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|Capítulo 19|

P.O.V Sakura

O tanque estava completamente cheio, e a falta de ar começava a me sufocar. Minha maior preocupação era Luffy, mas eu olhava desesperadamente ao meu redor, lutando para entender o que Buggy estava planejando. Minha visão estava embaçando, e eu estava prestes a perder a consciência quando avistei Nami à distância. Trocamos olhares e sorrimos, um breve momento de esperança no meio da tensão. Voltamos nossa atenção para Buggy, e Luffy tocou levemente o vidro do tanque com um sorriso no rosto.

Distraído, Buggy se virou na direção de Nami, que lançou seu bastão em direção ao tanque, rachando o vidro. Do outro lado, vi Zoro se aproximando. Aproveitei a distração para afastar Luffy um pouco e comecei a chutar o vidro com todas as minhas forças. Usei toda a minha energia para quebrá-lo de uma vez. A pressão da água fez Buggy cair no chão, e eu saí rolando, tossindo e cuspindo água enquanto tentava me recuperar.

— Sakura...— ouvi sua voz foi um alívio, virando o rosto para vê-lo se aproximando rapidamente. Ainda lutava para recuperar minha consciência, minha mão atrás da cabeça onde sentia a dor do golpe de Buggy. Sentindo as mãos de Luffy me levantando, ele pegou o chapéu e o colocou em sua cabeça, mantendo os olhos fixos em Buggy, que segurava o mapa.—Fica atrás de mim— disse ele seriamente, sem me olhar diretamente. Concordei com um aceno fraco. No entanto, uma forte tontura me dominou e acabei caindo no chão, desmaiando logo em seguida.

(...)

Passado

Convenci meu pai a me deixar na cidade novamente. Mesmo não estando de acordo, ele acabou cedendo ao ver minha carinha fofa quase chorando, e me deixou ficar com Luffy.

Corríamos pela floresta juntos, e o único som que ecoava era o de nossas risadas. De repente, senti duas mãos me puxando, e acabamos caindo no meio das folhas. Rimos juntos, olhando para o céu e as nuvens.

— Por que não foi com seu pai? — perguntou Luffy.

— Queria ficar um pouco longe do mar. Aqui é tão calmo. E além disso, eu fiz um amigo. — respondi, virando meu rosto para sorrir para Luffy. — Meu garoto borracha.

— Aaa vai me chamar assim mesmo? — ele tentou parecer sério, mas ficou fofo.

— Ninguém mandou você comer a fruta do diabo. Agora terá que aguentar os apelidos. — falei, me levantando. — Você não me pega! — corri para longe.

— SAKURA! NÃO, VOLTA! — gritou Luffy, correndo atrás de mim.

(...)

Eu estava apoiada no balcão do bar ao lado de Luffy, ambos meio desanimados, especialmente ele, sabendo que eu iria embora em breve com meu pai quando ele chegasse.

—Eu sei que você ficará chateado com a partida da Sakura, Luffy, e sei que ela também está triste.—Makino nos observava e tentou nos animar— Mas vocês deveriam comer um pouco.— ela colocou dois pratos de comida na nossa frente.

—Não estou com fome.— respondeu Luffy desanimado

—Oh, Luffy, não fique assim.— eu tentei animá-lo—Eu prometo que vou voltar. Por favor, coma...

—Não quero ficar sem minha melhor amiga.— ele me olhou com um biquinho nos lábios

—Eu pensei que esse lugazinho era popular!—reclamou um pirata—A gente nunca ganhou nossas bebidas, e ainda estamos com muita sede.— tanto eu quanto Luffy nos viramos para encará-los.

—Saíam!— respondeu Luffy se levantando—Vocês não são bem-vindos aqui!"

—Vocês não são bem-vindos aqui!— completei —Saiam agora!

—Vocês fizeram Shanks de bobo!—Luffy continuou

—Disse alguma coisa, pirralho?— questionou o pirata irritado se aproximou de Luffy, apenas entrei na frente, protegendo Luffy

—Não chegue perto do meu melhor amigo, seu cretino!— chutei a canela do pirata, o mesmo  me agarrou pela blusa e me levantou um pouco

—Sua pirralha desgraçada! Se a pirralha intrometida quer falar como homens, é melhor estar pronta para encarar um homem, garota.

—Me solta! Seu cavalo!— reclamei tentando me solta

—Solta ela!—Luffy tentou me ajudar

—Por favor, parem!— enquanto Makino se intrometia—Ela é apenas uma menina!

—Ela é só uma menina que precisa aprender a respeitar os outros!— disse o pirata zombando

—Eu respeito aqueles que merecem!Você não deve conhecer a palavra respeito ou nunca teve. Quando souber ou tiver respeito, aí conversamos.—respondi com sarcasmo

—Boa sorte.—ouvi a voz de meu pai,
Faz tempo que tento ensinar isso para a minha filha.— ele entrou no bar com um olhar sério.

—Papai?— murmurou surpresa

—Vejam, homens!— zombou o pirata —
O zelador voltou! Bem quando eu ia fazer uma bagunça. E a sua filha?— ele puxou ainda mais minha blusa.

—Solte a minha filha!— respondeu papai sério

—Essa menina merdinha? Tem sorte de eu não cortar a garganta dela!— ameaçou o pirata.

—Pode quebrar a garrafa e sujar o bar o quanto quiser, que eu vou deixar passar.— papai respondeu mantendo a calma—Mas nunca mais ouse mexer com meus amigos, e principalmente minha filha.

O homem riu, e vi meu pai fazendo um gesto de arma com os dedos. Um dos homens do pirata atacou Shanks, mas levou um tiro que veio de trás de Shanks. No meio da confusão, senti o homem que me segurava puxar eu e Luffy.

(...)

Estávamos em alto mar dentro de um pequeno barco, e eu estava abraçada a Luffy, talvez chorando um pouco.

Shanks vai te bater tanto que você não vai conseguir nem andar, vai se arrepender de ter nascido!—Luffy disse com raiva.

—Acredite em mim, eu quero isso.— respondeu o pirata

—Meu papai vai acabar com você, seu covarde!—gritei, tentando parecer corajosa.

—Chega, moleques!— ele zombou— Vocês acham mesmo que alguém vai vir salvar vocês? Ah? Eles não ligam!— ele apontou uma faca para Luffy, e eu imediatamente me coloquei na frente dele.—Que bonitinho, a namoradinha defendendo o namorado.

— Pelo menos ele tem namorado, e você não — respondi séria, sentindo Luffy apertar minha mão.

—Tanto faz! Ninguém vai sentir falta de vocês quando morrerem.— ele retrucou.

De repente, o barco balançou violentamente quando algo passou por baixo dele. Nos aproximamos da borda e vimos um monstro marinho. O barco virou de repente, nos jogando na água. Olhei para Luffy, que se debatia, incapaz de nadar.

—Luffy!— gritei, nadando até ele. Em meio ao caos, vi o homem sendo puxado pelo monstro, o que nos assustou profundamente. Agarrei Luffy e tentei puxá-lo, mas logo alguém nos puxou para a superfície e de volta para o barco.

— Crianças, estão me ouvindo? Sakura, você está bem, princesa?—Shanks perguntou enquanto eu e Luffy nos recuperávamos. Antes que pudéssemos responder, o monstro marinho apareceu novamente na nossa frente. O monstro atacou rapidamente, e, com medo, nos abaixamos. Percebemos que estávamos ilesos e olhamos para Shanks, que estava de pé à frente do monstro.—Saia daqui.— ordenou, olhando diretamente nos olhos do monstro, que imediatamente partiu. Corremos até ele e o abraçamos rapidamente. Foi apenas um breve abraço antes de percebermos um detalhe terrível: havia sangue. O braço do meu pai havia sido arrancado. Tanto eu quanto Luffy ficamos assustados e culpados, achando que sua perda tinha sido por nossa causa.

— Papai, seu braço!— exclamei, horrorizada.

—E é nossa culpa.— Luffy disse, cheio de remorso.

—É apenas um braço— Shanks respondeu nos abraçando novamente. Eu chorava e escondia meu rosto em sua barriga, aliviada por ver que ele estava bem, apesar da perda.

—Sentimos muito.— dissemos juntos, entre soluços.

Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

O que acharam desse capítulo amores????

Meta 20 curtidas amores

Até o próximo capítulo amores ❤️ 🥰 ❤️

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