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ꜤꜤ ▌ 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗧𝗪𝗢❕

ꜤꜤ —— 𓏲𖥻. ࣪ 𝐄𝐋𝐘𝐒𝐈𝐔𝐌 ⁽ ☄️ ⁾.
↳ ׂׂ ▐ㅤ𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝘁𝘄𝗼. ᠉ ࣪ ˖
expecto patronum!
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𝗔𝗦 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗦 𝗗𝗜𝗭𝗘𝗠 𝗤𝗨𝗘 𝗤𝗨𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗡𝗢𝗦 𝗧𝗢𝗥𝗡𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗩𝗘𝗟𝗛𝗢𝗦, nós amadurecemos, nos tornamos mais astutos, mais espertos e cada vez mais maduros. Quando estamos na fase juvenil, a única preocupação que temos é se iremos encontrar com nossas coleguinhas e brincar durante uma tarde inteira, mas quando chegamos na adolescência, aí as preocupações realmente começam. Como se um balde de água fria estivesse sendo jogado contra nosso corpo, nos acordando para a realidade, e também para encarar os nossos verdadeiros problemas.

Era o último dia do mês de julho, e junto com o fim de um mês, vinha também o começo de um novo futuro, mais dessa vez, um futuro como um ano mais velha. Os últimos resquícios de neve caiam pela rua, enquanto o inverno gélido chegava ao fim para o começo da primavera, as folhas antes congeladas agora estavam com algumas gotículas de água que caiam sobre a terra, sua coloração real voltava aos poucos, dando vida para o local.

Astraea observava enquanto as crianças aproveitava o último dia de neve, seu sorriso radiante estampado em seu rosto novamente, aquela época, como ela queria poder voltar para aquela época e aproveitar os últimos momentos de sua infância, agora, com seus quinze anos. Astraea não podia fazer nada, além de se banhar de saudade sobre uma época que um dia ela viveu. Ao ouvir o chamado de sua mãe, ela soltou um suspiro, logo se virando e indo em direção ao escritório de seus pais.

A primeira visão que a jovem bruxa teve foi dos belos cabelos de sua mãe, era um laranja escuro, como fogo. E ela invejou isso, seus cabelos eram ruivos, mas não tanto como o de sua mãe e ela sentiu uma pontada no peito por isso, mas logo ignorou esse sentimento e colocou as mãos para trás enquanto se balançava. Uma mania que havia pegado de seu pai durante todos esses anos. E ao ver a mãe bufando e logo vindo em sua direção, ela fez a maior carinha de cachorro que podia enquanto sua mãe a pegava pelos ombros de uma forma delicada e carinhosa.

─ Você poderá sair, mas não vá para muito longe de casa, okay? E qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, me mande um patrono que eu irei correndo até você. Você me entendeu? ─ Dahlia disse, sua voz saindo com firmeza, mas ainda esbanjando preocupação.

─ Eu prometo que não irei muito longe, e não se preocupe mãe, eu irei tomar cuidado e irei te chamar imediatamente se algo acontecer. E mesmo assim se algo acontecesse, eu saberia me cuidar, afinal, eu fui treinada pela melhor bruxa da Grã-Bretanha.

─ Essa é a minha garota! ─ Dahlia falou levantando a mão para um toque de mãos especial, que foi logo correspondido pela bruxa mais nova. ─ Apenas não conte para seu pai quando ele chegar que deixei você sair, okay? Agora vá logo, antes que eu mude de ideia.

─ Okay, minha boca é um túmulo. —  Astraea fez um sinal com as mãos, como se estivesse fechando um zíper e logo caiu na risada junto com sua mãe. ─ Até mais, mãe, eu te amo. Para todo o sempre.

─ Eu também te amo pequena estrela, para todo o sempre. ─ Dahlia beijou a cabeça da ruiva mais nova se afastando e apontando para a porta. ─ Volte antes da meia noite, por favor.

─ Eu vou.

Ela deu um último sorriso pra sua mãe, antes de sair completamente de casa, sentindo o vento do final do inverno batendo contra seu rosto, ela andou até um lugar afastado onde ninguém poderia a ver. Não antes de checar se tinha alguém ao seu redor, ao ver que o beco estava limpo, ela aparatou para um lugar que ela havia visto enquanto se mudava para sua nova casa, ou especificamente para um parque, qual parecia abandonado.

Puxando ainda mais forte o casaco contra seu corpo, ela andou até o balanço, percebendo que havia quatro garotos além dela ali naquele local. A jovem bruxa pensou que eram amigos, mas ao ver que os outros três garotos caçoavam do menino que estava sentado no balanço, ela sentiu seu sangue ferver. Astraea se aproximou em passos leves quase imperceptíveis, e parando atrás dos três garotos, ela fez um barulho com a garganta, trazendo finalmente a atenção não só dos três garotos, como também do outro que estava sentado no balanço, para si.

─ Porque você não meche com alguém do seu tamanho? ─ Astraea questionou, suas mãos indo direto para o bolso de seu casaco, procurando algum tipo de proteção para suas mãos frias.

─ Não se meta nisso garota, isso não é um assunto seu.

─ Sendo assunto meu ou não, ainda me sinto na obrigação de interferir. ─ Sua voz soou calma, olhando para os rostos raivosos dos três garotos. Que estavam assim por serem interrompidos durante sua seção de bullying. ─ Agora, saiam daqui e deixem ele em paz.

─ Olha só Potter, arranjou uma defensora, mas será que ela será sua defensora por muito tempo ao saber que você chama o nome do seu namorado enquanto dorme? "Por favor não morra Cedrico" Quem é Cedrico, hum? Seu namorado?

A paciência do garoto de óculos pareceu explodir, ele se levantou imediatamente enquanto Astraea acompanhava seus movimentos. E ao ver a varinha ser tirada de seu bolso e ser colocada diante do pescoço do outro garoto, ela teve a certeza de que não era a única bruxa ali presente, mas vendo os riscos que aquilo poderia causar para o belo garoto e também para ela, a de cabelos ruivos se aproximou dele e sussurrou para que apenas ele ouvisse.

─ Abaixe a varinha, ao menos que você queira que as pessoas descubram que o mundo bruxo não é apenas um conto de fadas e que ele realmente existe. ─ Astraea disse, observando o garoto de belos olhos azuis olhando pra ela chocado. Bem, ela também estaria se alguém falasse isso para ela.

Vendo a mão do garoto de óculos tremer levemente, ela foi rápida em agarrar seu pulso o obrigando a abaixar com cuidado a varinha empunhada em sua mão, o garoto a qual ela não sabia o nome pareceu aliviado ao ver a bela ruiva "os defender." Mas eles soltaram um gemido de reprovação quando ela se virou com agilidade e ergueu seu punho, atingindo bem no meio do queixo do garoto que se encontrava no meio, como se fosse um líder.

─ Isso é para aprenderem a respeitar as pessoas, dependendo de qualquer situação em que ela esteja. Agora que pegaram o aviso, eu sugiro que sumam da minha frente. ─ Sua voz saiu desafiadora enquanto olhava entre os três garotos, os outros dois rapazes correram amedrontados. E quando o outro estava prestes a correr, Astraea o agarrou e puxou sua varinha, agora colocando contra a veia de seu pescoço. ─ Você não grandão, teremos uma longa conversa.

Suas mãos firmaram ainda mais contra a garganta do garoto, antes de ouvirem um estralo, parecido com um trovão. E olhando pro céu, os três tiveram a certeza que uma grande tempestade estava por vir. Astraea abaixou a varinha imediatamente, logo a colocando em seu bolso.

─ Parem de fazer isso! ─ O jovem falou, trazendo a atenção da ruiva para ele.

─ Fazer o que, seu idiota? Não estamos fazendo nada.

─ Apenas parem de fazer esses negócios com esse graveto, ou se não eu vou contar para minha mãe.

─ Conte para quem quiser, eu acredito que ninguém acreditaria em nada que saira dessa sua boca imunda. Agora vamos sair daqui, sinto que essa tempestade não trás coisas boas.

Um grande barulho de trovão cortou o céu, assustando os três presentes. Uma ventania forte se instalou naquele momento e Astraea não pensou duas vezes antes de segurar nas mãos dos dois garotos e os puxarem para correr.

Sua intuição falou mais alto naquele momento, aquilo não era um fenômeno natural, havia sido causado por algo e a de cabelos ruivos definitivamente não queria saber quem havia sido o causador daquilo. Soltando a mão dos dois, ela deixou com que eles corressem por conta própria. Astraea deixou com que eles fossem na frente para ela vigiar se havia alguém os seguindo, mas definitivamente não havia ninguém naquele local além dos três.

Astraea pensou que poderia rapidamente aparatar para um lugar longe dali, mas ela não ia arriscar deixar os dois garotos ali para correrem perigo, então apressando o passo, ela viu um túnel e logo fez questão de apontar com a mão para que os dois garotos a seguissem até lá. A chuva começava, mas antes que as gotículas de água atingisse os três, eles chegaram no túnel, a salvo por enquanto.

A jovem bruxa se escorou contra a parede, recuperando a respiração de um modo lento e calmo, ela se virou de relance apenas para ver se os dois garotos estavam bem, e de fato, eles estavam bem, no possível. A garota se afastou da parede no momento que sentiu um calafrio percorrer seu corpo inteiro, o clima cada vez mais ia esfriando, era como se estivesse dentro de uma geladeira, e a cada momento ela fosse esfriando ainda mais.

Ela franziu a testa quando viu um vulto passar correndo pela sua frente, e então logo a jovem bruxa percebeu que se tratava do garoto a qual ela tinha dado um soco, ele estava fugindo. Patético. E então, ela ouviu, um barulho que a fez arrepiar. Se virando bem a tempo de ver o garoto sendo aprisionado por um dementador, Astraea fez questão de ficar alerta, sua mãe sempre disse a ela que dementadores não andam sozinhos, não. Eles andam em grupo, e se aquele estava ali naquele momento, os outros também estavam por perto.

─ Fique atento. ─ Ela falou para o garoto que agora ela sabia o nome, Harry. ─ Ele não está sozinho.

Astraea sentiu novamente o arrepio se instalar em seu corpo, e se virando a tempo antes de ser jogada contra a parede, ela ouviu um barulho como se algo estivesse sido quebrado, e ela não ficaria surpresa se depois descobrisse que havia quebrado alguma parte do corpo. Ela olhou pro lado a tempo de ver Harry sendo sulgado por um dementador, e então olhando para a frente de novo ela se sentiu em pânico, o dementador estava bem em sua frente, o ar frio que emanava dele se juntava com sua respiração eufórica. E ela nunca sentiu tanto aflito, como estava sentindo naquele momento.

Mas o dementador não a atacou, ele apenas a ficou observando, como se estivesse em choque. Astraea se perdeu nós olhos frios daquela criatura, os olhos que não havia nada além de escuridão, frieza, medo, tristeza e um vazio, um completo vazio. Ela não poderia ficar ali, os dois garotos precisavam de sua ajuda, então saindo de seu transe ela ergueu a cabeça, e encarou novamente aquele ser. Mas agora com um olhar que faria com que qualquer um tremesse e o dementador pareceu sentir medo, enquanto se afastava lentamente.

Ela ponhou a mão no bolso, retirando rapidamente a varinha de lá. Astraea precisava pensar em um momento feliz. Então, sua mente viajou por uns segundos para o dia em que ela e seu pai estava tentando fazer uma torta para o aniversário de sua mãe, mas como nada dava certo com eles, acabaram fazendo tudo errado, e ainda fizeram uma grande bagunça na cozinha. O que resultou em uma Dahlia irritada e mal humorada por dois dias. A bruxa segurou a varinha com firmeza, então com um grito firme e forte ela conjurou o feitiço, junto com o garoto de óculos que também parecia ter saído de seu transe.

─ EXPECTO PATRONUM! ─ Uma fênix saiu da ponta de sua varinha iluminando todo o local, assim como a corça de Harry que ele havia conjurado, ao mesmo momento que a ruiva.

Astraea caiu no chão imediatamente, mas ela fez questão de se levantar rapidamente, fazendo um gesto com a varinha e espantando o outro dementador que estava por cima do garoto deitado no chão, sua fênix rodeou Harry parecendo gostar de sua presença e pelo ato, Astraea revirou os olhos. A corça de Harry também a rodeou parecendo encantado com a presença da garota, e ela apenas sorriu diante daquilo, Harry se levantou do chão a encarando chocado antes de correr até o outro garoto.

A jovem bruxa verificou se os dementadores haviam ido embora, e realmente eles haviam partido, então ela correu até os dois garotos para checar se estavam bem. Harry olhou para ela novamente, uma sombrancelha arqueada enquanto encarava a fênix do lado de seu corpo, já que sua corça não estava mais presente no local.

─ Como você fez isso? ─ Ele questionou parecendo em transe.

─ Uma história para outra hora, Harry. ─ Seu sotaque americano era presente em sua fala, e isso deixou o garoto ainda mais intrigado.

Ouvindo os passos atrás de si. Astraea murmurou algo incoerente, escondendo a varinha atrás das costas, mas a senhora que havia entrado no túnel a olhou e sorriu. Ela carregava um carinho de compras e parecia de idade já, quando a senhora olhou para Harry e o outro garoto ela pareceu ficar pálida, correndo em direção aos dois. Ela também havia percebido a varinha do lado do garoto, mas não havia dito nada. Astraea percebeu rapidamente que ela não era uma simples trouxa, ela sabia sobre a magia.

─ Vocês estão bem? O que houve aqui? E Harry, guarde agora essa varinha, alguém pode ver. ─ Harry piscou atordoado com a fala da mulher, mas não conseguiu responder nada, apenas guardou a varinha como ela havia mandado.

─ Dementadores. ─ Astraea falou simplesmente, vendo a feição da mulher mudar para surpresa.

─ Dementadores? Aqui? ─ Ela questionou enquanto ajudava o garoto a sair do chão junto com Harry.

─ Porque os dementadores estariam tão longe de Azkaban? ─ Harry perguntou, olhando para os lados preocupado.

─ Isso é uma boa pergunta, eles não poderiam estar aqui, deve haver algum motivo. Ou eles foram mandados por alguém ou estavam vagando pelo mundo trouxa sem a autorização de alguma autoridade.

Os dois olharam para a garota surpresa, e ela apenas sorriu desconfortável. A jovem ruiva as vezes pensava que manter a boca fechada seria o melhor pra ela, e ela não acabaria falando demais como agora. Mas então olhando para a situação do garoto nós braços dos dois, ela soltou um suspiro e se aproximou deles.

─ Ele vai precisar de muita ajuda pra conseguir superar o que aconteceu aqui, afinal, não são todos que sobrevivem a um beijo de um dementador. ─ Sua voz saiu firme enquanto ela olhava para o garoto e estralava os dedos em sua frente, porém ele apenas a olhou e sorriu bobo como se estivesse bêbado ou enfeitiçado.

Astraea revirou os olhos e começou a andar em alguma direção que nem ela sabia verificar, mas parecia a direção certa, já que logo ouviu que os três a seguiam. Ela não sabia para onde estava indo, então esperou que eles fossem na frente para mostrar a ela o caminho, e assim que isso foi feito, a ruiva apenas começou a seguir seus passos em silêncio. Eles estavam andando a alguns minutos quando os três pararam em sua frente, fazendo com que a ruiva parasse também.

─ Vou levá-lo para dentro, espere aqui. ─ Harry disse, apontando diretamente para a ruiva que apenas deu de ombros.

─ Seus tios irão ficar bravos. Não acha que é melhor levá-lo para minha casa e tentar ajudá-lo a voltar ao normal? ─ A senhora orientou, mas Harry foi rápido em negar com a cabeça.

─ Não vai ser preciso, eu irei dar uma explicação para eles. Mas obrigada mesmo assim, Sra. Figg.

─ Apenas seja cuidadoso garoto, estou indo para a casa, e eu sugiro que a senhorita também vá. Está tarde, e talvez os dementadores voltem.

─ Obrigada pela preocupação senhora, mas eu tenho a certeza que poderei me cuidar.

A senhora apenas acenou com a cabeça, se virando e indo embora. Já que provavelmente sua casa era próxima da dos dois garotos e por isso ela havia ajudado. Astraea observou quando Harry entrou puxando o garoto para dentro com dificuldade, ela iria ajudar mas o jovem garoto de óculos parecia que iria dar conta, então ela apenas ficou parada observando o local com atenção por um minuto, até escutar gritos vindo dentro da casa e logo o garoto sair correndo quase tropeçando em seus pés quando iria descer as escadas.

─ Você está bem? ─ Ela questionou, sua preocupação estampada em seu rosto.

─ Sim, não foi nada. ─ Harry falou, parando em frente da de cabelos ruivos. ─ Como você conseguiu conjurar um patrono? Esse feitiço não é para qualquer um.

─ Eu posso te fazer a mesma pergunta. Não teria como um aluno do quinto ano saber conjurar um feitiço tão complicado, mas você fez. E não me pergunte como eu sei que você é do quinto ano, está estampado na sua cara.

─ Isso não faz sentido! —— Comentou com uma careta.

─ Muitas coisas no mundo não faz sentido, especifique o que.

─ Você, você não faz sentido. Você chegou me ajudando em questão ao meu primo, me defendeu com garras e dentes sendo que nem me conhece. E ainda nos ajudou a espantar os dementadores, então me diga, por qual razão você fez isso, garota misteriosa.

─ Eu não tenho razões, apenas motivações. E defender garotos inocentes das mãos de garotos valentões é uma delas, então se acostume Harry. Porque se você me ver novamente, você não ficará surpreso em eu te ajudar novamente. ─ A ruiva declarou antes de olhar para as estrelas e perceber que estava na hora de ir embora. Ela colocou as mãos nos bolsos do casaco preto, olhando para os olhos oceanos do garoto antes de sorrir e começar a falar. ─ Eu tenho que ir, não posso estar nas ruas a meia noite, você sabe. Esse negócio da Cinderela. Adeus, Harry.

Astraea se virou pronta para aparatar, sua mãe ficaria tão brava com ela e seu pai. Bem, seu pai a deixaria de castigo até que ela completasse seu último ano de vida e a jovem bruxa nunca se xingou tanto por ser burra e esquecer que sua mãe a havia mandado voltar para a casa antes que seu pai chegasse. Ela parou no lugar ao ouvir o chamado do garoto.

─ Antes de ir. Eu posso saber pelo menos seu nome? ─ Ele perguntou, vendo a garota se virar e sorrir em sua direção.

─ É Astraea, Astraea Sinclair.

─ Meu nome é... ─ Ele começou, mas foi diretamente cortado pela voz da jovem bruxa.

─ Eu sei.

Essa foi a última palavra que ela dirigiu ao belo garoto de olhos de oceanos naquela noite, e de fato ela sabia quem ele era, não era difícil reconhecer o tão famoso garoto que sobreviveu. Afinal, não são todos que tem uma cicatriz em forma de raio na testa, e a jovem garota nunca se sentiu tão intrigada com alguém.

Era seu aniversário, e ela não havia aproveitado nada, e agora que o dia chegava ao fim, Astraea só conseguia pensar em como seria o dia de amanhã, e ela não poderia saber oque a esperava. Mas um futuro grandioso a esperava, assim como uma coisa que ela jamais esperava que acontecesse com ela, de fato ela teria uma noite muito longa pela frente.

—— Olá, estrelas e constelações, espero que estejam bem! O capítulo de hoje realmente foi bem maior do que os outros, mas será assim apartir de agora. Realmente, sinto muito pelo capítulo ter saído ruim, não tenho tido muita inspirações esses dias e tá ficando cada vez mais difícil conseguir um tempo para escrever, então eu espero que vocês me perdoem por isso.

—— Finalmente o encontro da nossa pequena estrela junto com o tão famoso escolhido veio né? Sabemos aqui que essa será uma amizade complicada, mas só pela Astra ter gostado do Harry já vale muito a pena. É isso por hoje minhas estrelas, espero que tenham gostado.

—— Não se esqueçam de comentar, votar e falarem oque acharam, não sejam leitores fantasmas!

MALFEITO FEITO!

Às pessoas que olham
para as estrelas e desejam.

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