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CHAPTER 05: a surpresa de peter

Heather suspirou pesadamente após olhar o enorme e luxuoso prédio Stark a sua frente, de cima a baixo, fazia semanas que ela não botava seu pé ali por causa de sua crise de depressão. Podia se ter anos que ela fazia estágio ali, mas a garota sempre se surpreendia ao ver o quão grande ele era e o quão moderno era. Se a Trainor não estivesse enganada, as indústrias, que pertenciam à Anthony Stark e são comandadas por Pepper Pots, eram as mais avançadas tecnologicamente e as mais esteticamente bonitas em todo o mundo.

- É agora ou nunca... - comentou para si, apertando a alça de sua bolsa e respirando fundo entrando para dentro do prédio e atraindo olhares de funcionários e de alguns colegas de estágio, que pareciam surpresos por vê-la ali. Não podia julgá-los, fazia dias que não aparecia ali e alguém deve ter espalhado algum rumor sobre sua ausência. Ela respirou fundo, balançando a cabeça e ignorando os possíveis rumores e foi em direção ao elevador, onde entrou no mesmo e apertou para ir ao seu andar. Enquanto não chegava ao andar, ela pegou seu celular e checou suas mensagens, logo respondendo algumas e ignorando outras. Franziu sua sobrancelhas ao ler uma das várias mensagens de Peter e ele comentar que tinha uma surpresa para a garota.

Heather: O que você está aprontando?

Peter: Surpresas não se contam 🤐

Heather: ......Eu odeio surpresas, Parker

Peter: E eu amo surpresas, Trainor.

Peter: E eu não tinha percebido, mas seu sobrenome é igual ao da cantora Meghan Trainor 😯

Heather: E você ama usar emojis

Peter: Sim 😎😁😎😁

A Trainor revirou os olhos, saindo da conversa com o Parker e indo responder Harry Osborn, que também estava enchendo seu aparelho de mensagens já que faziam dias que não se viam e que a ruiva não estava indo para escola. E o jovem dizia estar com saudades de encher o saco da mesma.

Harry Osb:

Harry Osb: Estou entediado, me dê atenção ruivinha!!!

Heather: "Ruivinha"?

Harry Osb: Você é a única ruiva que eu conheço. A única em minha vida 😉😙

Heather: Isso foi horrível.

A garota desligou a tela do seu iphone ao ouvir o barulho do elevador, a avisando que já estava em seu andar. Ajeitou sua bolsa e saltou do cubículo de metal e foi em direção a sala onde ocorria os estágios. E então, ela sentiu o barulho de seu celular novamente e era outra mensagem.

Peter: Você já chegou?

- Estou atrás de você, Parker. - Heather respondeu o jovem, atrás do mesmo, e que pulou de susto. A garota balançou a cabeça, se sentando em seu respectivo lugar e observando que o garoto estava indo se sentar ao seu lado. - Então o que perdi nessas semanas que eu não vim? - perguntou a ele, puxando assunto.

- Nada. Senhor Stark só voltou com os estágio essa semana. - deu de ombros, a observando. - Aliás como você está?

- Bem. Estou bem. - respondeu uma meia verdade, pois não estava cem por cento bem a anos. Desde a morte de seus pais e a queda de Sokovia. - E nosso projeto? Eu tive algumas ideias. - se abaixou para pegar seu caderno e o mostrar, mas no meio caminho, acabou derrubando outro caderno seu. Peter ao perceber pegou o mesmo e a entregou.

- Eu não sabia que você desenhava. - ele comentou ao ver o caderno aberto, uma de suas folhas com um desenho de uma mulher, que se parecia com ela. - É sua mãe? - perguntou ele curiosamente.

- Sim. - respirou fundo, abrindo seu caderno de desenhos e o mostrando o desenho completo. - É minha mãe, sim.

- Ela era muito bonita. - comentou. - E me lembra você.

As bochechas de Heather ficaram vermelhas, assim como seu cabelo, e ela colocou uma mecha de seu cabelo para trás de sua orelha. - Obrigada, mas ela era muito bonita sim. - logo guardou e pegou o outro caderno, com suas ideias e explicando cada ideia tida por ela.

O projeto dos dois adolescentes ainda não tinha algo fixo, e por enquanto, só era uma divisão de ideias. Eles queriam algo novo, algo nunca criado, mas tudo o que eles pensavam já existia. E eles odiavam que não nada ainda, por que eles queriam mudar o mundo, mas como mudar o mundo sem uma ideia?

- Tem que ter algo que não foi criado ainda! - exclamou Peter, e logo em seguida bufou. A garota suspirou e logo os dois ficaram em silêncio pensando. Enquanto isso, o restante dos alunos já havia entrado na sala e também conversavam. O responsável ainda não havia chegado e já estava atrasado. - Eu quase ia esquecendo, mas hoje eu tenho uma surpresa para você.

- Eu sei, você me contou. - respondeu a ruiva, o encarando e percebendo que ele estava com um brilho diferente no olhar. - Garoto dos emojis.

O Parker sorriu pelo apelido. - Você vai gostar, tenho certeza.

- Como tem tanta certeza? - arqueou as sobrancelhas. - Você não me conhece.

- Eu ainda não te conheço, Heather. Você só precisa me dar uma chance para isso acontecer. - o jovem piscou um de seus olhos, logo se levantando e saindo de perto da garota, que o encarava intrigada pois de todas as pessoas que ela havia conhecido, Peter e Harry eram os únicos que não haviam desistido de conhece-la e nem haviam se sentido pela grosseria da jovem e por alguma razão desconhecida ela não se sentia incomodada com isso.

Algumas horas mais tarde, a Trainor estava quase indo embora do estagio quando o jovem Parker apareceu ao lado da garota, ofegante e com suas roupas todas bagunçadas. Ela o observou com suas sobrancelhas arqueadas. - Você, por acaso, correu uma maratona?

Peter a encarou de volta, se ajoelhando e com suas mãos em seus joelhos. - Talvez. - ele ficou em silencio em poucos segundos, até se recuperar totalmente e se ajeitar ao lado da ruiva, que o o encarava sem emoção alguma. - Certo, eu estou bem agora e pronto para a sua surpresa, Heather. Você está preparada? - os olhos do jovem brilharam e na cabeça da garota, ele parecia uma criança prestes a ganhar um doce ou um brinquedo que ele sempre quis.

- Sim, eu estou. - respondeu ajeitando sua bolsa em seu ombro e indo para mais perto do Parker.

Os dois adolescentes saíram do edifício Stark rapidamente, caminhando pela calçada em um silencio confortável. Ambos não estavam sentindo a necessidade de conversarem e os dois apenas ouviam os barulhos da cidade enquanto caminhavam. Peter tentava a todo custo não demonstrar que não estava ansioso para a ruiva ao seu lado, mas era quase impossível quando sua mente era invadida com pensamentos negativos. Ele ignorava todos eles, mas o medo ainda ficava lá, escondido em sua cabeça o atormentando. Peter até havia tido uma conversa com o Senhor Stark sobre a garota, procurado saber mais sobre ela e sua historia. - Senhor Stark ela me odeia! - exclamou o adolescente. - E toda hora ela me olha como se fosse me matar. Heather não gosta de mim! - Parker comentou, se deitando no sofá da sala de seu mentor.

- Pirralho ela gosta sim de você, ela só não demonstra e os olhares que ela te dá, são de amor e não de ódio, Heather não quer te matar. - respondeu o mais velho, se sentando no sofá a frente do garoto. - Olhe, Heather tem muitos traumas e inseguranças, mas ela é uma boa garota e não te odeia. Já sobre mim, ela com certeza me odeia. - ele deu de ombros, suspirando. - Você só precisa conquistá-la em passos lentos e planejados.

- Certo, passos lentos e planejados. lentos e planejados... - repensou e pensou sobre suas escolhas e o que faria.

Peter queria tanto ser amigo da ruiva, que até havia stalkeado a garota em todas as suas redes sociais, que ela apenas tinha um, Instagram, e as da responsável da garota, mas não havia descoberto nada novo, nada que ele já não soubesse.

- Chegamos! - exclamou, parando de repente fazendo a garota trombar com ele e dar de cara com ele. - Desculpe! - se virou, sorrindo sem graça e tocando nos braços da garota, timido. - Certo, como eu ia dizendo, nós chegamos!

- Aonde? - A Trainor encarou o local a sua frente, sem entender nada ainda pois para ela parecia apenas uma casa velha e abandonada. - O que é isso, se é que posso chamar esse local disso, e por que estamos aqui? - o questionou.

- Isso senhorita Trainor é o único restaurante de Nova Iorque que vende comida sokóviana em toda a cidade. - respondeu o jovem animado, enquanto a garota estava com seus olhos verdes arregalados e perplexa. Ela não estava acreditando no que estava acontecendo naquele exato momento. - Heather? Está tudo bem? Você não gostou? - a ruiva o olhou e sem perceber sorriu.

- Sim, eu estou bem. - deu dois passos para frente, para mais perto do Parker. - E sim, eu gostei.

Os jovens sorriram, caminhando em direção a entrada do restaurante e que dentro dele era totalmente diferente do lado externo, que parecia abandonado, e internamente era um lugar acolhedor, bonito e rustico. Suas paredes eram de coloração creme, seu piso de madeira parecia estar ali a alguns anos e os assentos estavam em conservação e pareciam confortáveis.

‐ É um lugar bonito. - observou Heather.

- Sim, é mesmo. - disse Peter, olhando a garota ao seu lado e não o local. Foi um ato não pensado, mas que o garoto não se arrependeu de tê-lo feito no mesmo momento. A Trainor era linda, apesar de não se cuidar tanto, mas na opinião do jovem Parker ela não precisava ou ia precisar daquilo por que ela sendo ela mesmo, ela sendo natural, já era a coisa mais linda que o jovem já havia visto.

Heather olhou na direção do garoto, e o percebeu a encarando, ela corou e logo colocou seu cabelo para o lado. Após alguns segundos, o adolescente saiu de seu devaneio e entrelaçou seu braço ao da garota e escolheram um lugar para se sentarem. Eles escolheram um lugar mais ao fundo, o restaurante não estava vazio, mas também não estava vazio e sem alguma pessoa.

Os dois adolescentes se ajeitaram em seus lugares e encararam o cardápio, que já estava posicionado na mesa de ambos. Heather riu ao observar a feição confusa do garoto, enquanto ele lia o pedaço de papel plastificado a sua frente.

- Você não está entendendo nada certo? - perguntou a ruiva.

- Como você soube? - a encarou. - Eu tô com cara de perdido e confuso, não é?

A Trainor assentiu. - Os dois, mas é fofo. - Peter arregalou os olhos, ficando vermelho. Ela havia o elogiado. A garota levantou sua mão e chamou um garçom, logo pedindo uma comida para ambos os dois e que ela tinha certeza que ele ia gostar. - Nossos pedidos logo chegam.

- E o que você pediu? - Peter arqueou as sobrancelhas.

- Surpresa. - deu de ombros, cruzando seus braços. - Posso te fazer uma pergunta?

- Até duas, se quiser. - sorriu.

- Por que tanto esforço? - o questionou. - Por que se empenha tanto em ser meu amigo, em me conhecer? - foi honesta. - Você não precisa de minha amizade, e ainda sim faz questão. Por que, Peter?

O Parker suspirou, tocando na parte de trás do seu pescoço, timidamente, e com suas bochechas ainda vermelhas. - Sinceramente, eu já estive na sua situação ou uma situação parecida com a sua. - Heather não entendeu e o olhou curiosa, esperando que ele continuasse a falar. - Quando era menor meus pais morreram e foi com catorze anos que eu descobri que eles foram assasinados. No começo eu queria vingança por eles e por mim, pois eu sentia que devia isso. - suspirou. Falar daquele assunto e daquela época era complicador, mas o jovem sentia que se não falasse tudo a ruiva não entenderia seu lado e as suas razões. - Eu me afastei de todos os meus amigos e até mesmo de minha tia, eu só pensava em vingança e como ninguém me entendia.

- O que te fez mudar de idéia?

- Meu melhor amigo Ned. - respondeu e logo em seguida abriu um sorriso. - Ele não desistiu de mim em nenhum momento, nem mesmo quando tentei afastá-lo e quando eu tinha desistido. - os pratos deles havia chegado à mesa de ambos. Os adolescentes agradeceram ao garçom. - Ele e minha tia foram muito importantes para mim nesse momento, e por isso que eu não quero não ser seu amigo. - olhou para seu prato, confuso.

- Eu entendi, e agradeço, mas e se eu não gostasse de você e te odiasse? - ela perguntou, passando álcool em gel em suas mãos.

- Então você gosta de mim, Heather? - a garota ficou em silêncio e Peter levou isso como um "sim". - E você já ouviu falar na tropa enemies to lovers? - brincou o Parker. - A nossa seria enemies to bestfriends, Trainor.

- Ned vai ficar com ciúmes. - brincou de volta. - E ante que me pergunte, o que vamos comer é basicamente um prato de massa folheada a tempero de maçã, páprica e recheada com doce de leite. - ela apontou para a comida. - E para finalizarmos, temos suco de abacaxi com hortelã e alguns aperitivos sem sabores, mas que são gostosos. - diz por fim.

- Nossa! - exclamou. - Hoje eu vou ter que alargar muitas roupas minhas, por que vou sair daqui uma bola.

Heather deu de ombros. - Não, vai não e também se saísse, não seria um problema certo?

- Eu vou estar feliz e com a barriga cheia, então sim. Sem problemas. - ele sorriu e logo os dois começaram a comer. O Parker a acompanhava e de vez em quando, fazia algumas atrapalhadas, mas a ruiva o ajudava imediatamente.

Não demorou muito para a mesa dos dois adolescentes estarem vazia e eles se encarando, já satisfeitos com o que tinham comido e ambos conversando. Eles falavam sobre o que a garota se lembrava de sua terra natal, a cultura, as comidas e os pais da Trainor. Peter tinha pensado que ela ficaria triste ao falar deles, mas foi o oposto, para sua surpresa, pois Heather comentava e falava com tanto amor e orgulho que o jovem apenas sorria e escutava tudo, e de vez em quando, soltava uma pergunta.

Naquele dia, a garota estava mais solta e leve. E o jovem estava feliz com isso, pois isso significava que ela se sentia confortável em estar em sua presença.

Após uma hora e meia conversando, o Parker e Heather acharam que era melhor irem embora pois estava de noite e logo foram em direção ao caixa. Os dois dividiram a conta e logo saíram juntos do restaurante, indo até o prédio Stark onde a tia de Heather a esperaria e a buscaria.

A caminhada estava sendo sendo de boa e tranquila, pois os dois falavam sobre o quão belo era Nova Iorque de noite. Apesar de Peter sempre estar em ronda, naquele horário, ele estava feliz por um não estar fazendo o de sempre e na companhia de Heather, que ele já havia percebido que adorava observar os lugares e pessoas a sua volta.

A Trainor naquela noite estava falante, isso era um milagre, mas era a verdade pois a garota desde a morte de seus pais e a queda de sua cidade, estava cada vez mais quieta, mas ao lado do garoto e naquele dia em específico, ela quis falar. Talvez por que se sentisse leve ou porque estava confortável e o jovem lhe entendia. Ele não a forçava a falar e não se importava com o silêncio dela e o preenchia com suas palavras e piadas.

Peter gosta de falar.

Heather gosta do silêncio.

O garoto é extrovertido.

A garota é introvertida.

O Parker quer se aproximar da ruiva.

A Trainor pensava que tinha que ficar sozinha, mas estava enganada.

E mesmo sendo opostos, uma amizade entre os dois adolescentes de ideias, de vidas e polos contrários havia se formado naquele dia de surpresa e naquela noite encantadora da cidade que nunca se apaga e dorme.

Peter estava comentando sobre o filme que havia assistido mais cedo, um da saga Star Swar, seus favorito, enquanto a garota o observava. Ela sorriu fraco sem nem perceber, pois naquele momento Heather percebeu que Peter podia ser a sua salvação, a sua luz do fim do túnel e a esperança que ela havia perdido a muito tempo estava, aos poucos, voltando, se ela o deixasse ficar e se aproximar mais dela......

Mas isso só funcionaria se ela o permitisse e esquecesse esse medo de que toda pessoa que se aproximar dela, a machucaria e morreria. Ela só precisa de uma pessoa que ficasse e talvez Peter será essa pessoa.

Só talvez...

Oi, voltei dos mortos 😍

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