Estávamos na enfermaria, Mary iria
Extrair nosso sangue.

— no começo nós ficamos perdidos,
Só sabíamos que quanto mais jovens
Maiores eram a chances.

— trabalhou pro Cruel? — perguntei

— sim... A muito tempo, no início nós
Tínhamos intenções, achar uma cura
Salvar o mundo, era óbvio que as
Crianças eram a chave porque eram
Imunes, mas por que?, Com o tempo
A achamos a resposta, o enzima
Produzidas pelos cérebros dos imunes,
Depois De retirada da corrente
Sanguínea serve como um agente
poderoso, Ele retarda a propagação
do vírus.

— Acharam a cura pro Fulgor?

— Não exatamente, o enzima Não pode
Ser produzido só coletada Dos imunes,
dos jovens, é claro que Isso não impediu
O Cruel, se dependessem Deles eles iriam
ter sacrificado toda Uma geração, tudo
por isso, uma Dádiva da biologia, uma
evolução que Não é pra todos nós.

Ela foi ao outro lado da cama e aplicou
O soro na veia de Brenda, sua respiração
Começou a voltar ao normal.

— quanto tempo ela vai ter?

— É diferente pra cada pessoa, Alguns
meses talvez, mas aí é que está Sempre
vai precisar de mais, pronto Vamos lá pra
fora, vamos deixá-la Descansar.

Logo depois, ela e Jorge saíram da
Cabana. Antes de Mary ir ela se virou
A nós.

— Thomas, sabe que ela não vai poder
Vir com a gente. — Depois disso ela sai da cabana.

(...)

Depois de um tempo, quando Thomas
Estava vestindo o casaco dele, ele viu
uma Caixinha ao lado de Brenda, logo ele
pegou E assim que ele Abre, havia uma
Foto de um garoto.

— é meu irmão — brenda fala com a voz
Um pouco rouca pois havia acabado
De acordar.

— oi... Desculpa, melhorou? Como se
sente? — Thomas dizia se sentando
Ao seu lado. Em seguida fiz o mesmo.

— você me lembra ele, Ele Sempre via
o melhor nas pessoas.

— Onde ele tá agora?

— Eu não sei... Quando éramos Crianças
fomos levados pra um campo Do Cruel, fizeram uma porção de exames,
Não me quiseram, mas quiseram ele.
Não deixaram nem eu me despedir...

— qual era o nome dele?

— George...

— Sinto muito por ele.

Logo vejo Thomas retirando um
Bonequinho de seu bolso, era o
bonequinho de Chuck. Em seguida ele
Entregou a Brenda.

— Era do Chuck.

— Como ele morreu?

— salvando minha vida... — ele diz
Com um pequeno sorriso em seu
Rosto.

— Eu tinha um irmão... — Falei

— Tinha?

— O nome dele era gally. Thomas
Conheceu ele em seu labirinto.

Thomas olhou rapidamente para mim.

— Gally?

— Sim, depois daquela festa eu tive uma
Memória recuperada, ele era meu irmão
E fomos separados em labirintos
Diferentes...

Thomas ficou em choque, ele sabia
Quem era Gally.

— Eu sinto muito...

— Tudo bem, a única coisa que tenho
Dele é este colar — falo retirando meu
Colar do pescoço. — foi a única coisa
Com qual subi na caixa em meu labirinto.

— É lindo...

Thomas abaixou a cabeça.

— Não foi culpa sua Tommy.

— Você poderia ter visto ele novamente.

— É eu sei disso... Talvez outra vida. —
Abaixo a cabeça e sinto uma lágrima
Escorrendo em minha bochecha.

(...)

Ficamos um tempo ali com Brenda e
Logo saímos para deixar ela descansar
Um pouco. Logo vimos Jorge na frente
Da cabana, ele é como um pai para Brenda.

— hermanos — Jorge veio até nós
E em seguida nos abraçou — se
acontecesse alguma coisa com ela eu...

— vai falar com ela.

— aí, agora sou eu quem devem vocês.

Abro um sorriso com aquilo. Um tempo
Depois saímos dali e caminhamos em
Direção aos meninos.

— Aí, Katherine.

Me virei a ele e paramos de andar.

— Eu quero me desculpar com você...

— pelo o que? — perguntei confusa

— Por aquilo na festa, acho que devo ter
Falado algo que não deveria.

— Desculpas é a última coisa que você deve pedir. Além disso, você tem aquela sua namorada, eu nem devia ter te beijado na festa. — digo me referindo a Teresa.

— Na verdade, ela não é minha namorada. Eu não gosto dela.

— não seja tolo, e não me insulte, se vai mesmo resistir a mim, espero que seja por um bom motivo pelo menos.

Thomas Virou rosto, parecia que iria
Falar algo idiota.

— Ponto seu. — Thomas riu com aquilo.
— Então você gostou do beijo?

Não respondo ele, apenas o encaro.

— Talvez... — digo rindo

— Katherine... Você é uma garota
incrível, confesso que eu desconfiei
muito de Você no começo, mas daí eu
peguei confiança, admiro isso em você.

Abro um sorriso com aquilo.

— estamos com tempo pra se acertar.

— É.. estamos. Longo prazo?

— Longo prazo, Kate. — Thomas disse
Com um pequeno sorriso

(...)

———————————————————

Não gostei muito do jeito que ficou, mas
Tá bom.

A relação deles vai ser bem Thomas e
Brenda nos livros daqui pra frente.

Preparados para o próximo capítulo?

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo

Beijos da Autora 😘😘