Cap 7- drinking hallucinations.
Logo encontro Thomas e Brenda, a
mesma estava procurando alguma coisa
Nas gavetas de uma cômoda.
— achei! — ela diz pegando uma caixinha
De repente os guardas do cruel
apareceram na escada, assim que eles
Nos vêem na sala, Brenda pegou uma
Arma que estava em seu bolso e começou
A atirar neles.
— vai, vai! — ela gritou para corrermos
— Ferrou! — Thomas disse passado
Entre o vidro em que os guardas estavam
Atirando.
— Cala a boca e corre, Thomas!
— vem rápido o tempo tá acabando!
— Tempo de que!?
Descemos as escadas e vários Guardas
estavam lá, haviam vários de todos os
Lados.
— vem, me segue! — ela diz subindo nas
Barras de ferro do barracão e logo e
começou a andar entre elas.
— que que se tá fazendo?
— vem logo!
— Vai na frente!
Thomas passou as escadas e subiu nas
Barras cuidadosamente. Logo ele estendeu
A mão para mim
— é uma boa hora pra falar que tenho
Medo de altura?
— Você não vai cair, eu tô do seu lado
Vem!
Peguei sua mão e logo subi entre as
Barras, logo começamos a andar, de
Repente ouço uma arma sendo armada.
— Parados aí!
Olho para trás, era um guarda do Cruel.
— Tchau seu babaca.
Dei um chute nele e o mesmo caiu no
Andar de baixo, sinto alguém me segurar,
Eu iria cair se não fosse por Thomas. Logo
Ele me ajudou a se equilibrar novamente
Na barra.
— Brenda, a onde estamos indo?!
— Rápido, a música tá acabando!
De repente uma explosão acontece atrás
De nós, Thomas e eu somos jogados
Contra a barra de ferro a nossa frente,
Olhei para trás e vi as barras de ferro
Caindo. Tudo começou a desmoronar.
— Thomas, vem logo! — ela grita e logo
Corremos até ela.
Chagamos a parte do chão, a explosão
Se aproximou, a única coisa que havia
Em nossa frente eram cabos de elevador
Que levam ao andar de baixo.
A explosão se aproximou e então nós
Três pulamos no buraco nós agarrando
As cordas, sinto minhas mãos
queimarem Com a velocidade que
estávamos, de repente caímos no chão,
Olho para cima e vejo os ferros caindo
No buraco.
— Cuidado! — Gritei
Pulamos a outra parte do lugar e logo
Os ferros caíram e o lugar se encheu
De pó de construção. Ouço Brenda e
Thomas tossindo.
— vocês estão tudo bem? — ela diz
Pegando uma lanterna e a ligando
— Claro, tô ótimo — ele diz tossindo e
Com ironia na voz, revirei os olhos com
Aquilo. — não, não, não, como A gente vai
achar os outros?
— Relaxa, eu vou tirar a gente
Daqui. Toma — ela disse entregando
Uma lanterna para nós dois.
— por que está nos ajudando?
— pode acreditar, não foi ideia
Minha, o Jorge acha que vocês são o
Bilhete dele para o paraíso...
— o que? — perguntei confusa.
— Sabe, o paraíso, é tipo a salvo Do Sol,
sem infecções, dizem que o Braço direito
vêm pegando adolescentes há anos,
imunes pelo menos — ela se levantou
E começou a olhar em volta.
— você sabe onde fica?
— Não, mas o Jorge conhece um
Cara. Marcos, ele contrabandiava
Crianças nas montanhas, se o Jorge
Conseguir sair, é pra lá que ele vai levar
Seus amigos.
— se ele sair?
— Olha só você faz muita pergunta,
Será que pode vir aqui e me ajudar
com Isso? Por favor?
Fomos até ela e logo ajudamos a levar
Uma tampa de bueiro, iluminamos o
Lugar abaixo, de repente ouço um
Grito agudo, era um Crank.
— isso não me parece bom.
— Aqui em baixo a transformação
Já tá completa. Vamo embora — ela
Diz Pula lá dentro — vem
Passamos pelo túnel e quando
chegamos no final do túnel, havia dois caminhos.
— acho que é por aqui.
— acha?
— se der merda a gente tá na merda
Junto então vamos.
Logo seguimos Brenda pelos corredores.
—mora gente aqui?
— as tempestades solares fizeram
As pessoas virem pro subsolo, o Jorge
Diz que há acampamentos por todos
Esses túneis.
— O Jorge, ele é Seu pai? — perguntei
— Quase isso, a verdade é que eu
Não sei bem o que ele é, ele sempre
Esteve ao meu lado e eu sempre fiz
O que ele me pediu até às maiores
Burrices.
— acha que o braço direito não é real?
— Acho que esperança é uma coisa
Perigosa, esperança já matou mais
Amigos meus do que o fulgor e o
Deserto juntos, só achei que o Jorge
Fosse mais inteligente.
Assim que chegamos no final, havia
Dois caminhos.
— droga.
Começamos a andar pelos túneis, tudo
Estava escuro pelo o caminho que
Havíamos escolhidos, haviam ramos
Na parede.
— Brenda, Katherine?! — Thomas gritou,
Ele não estava no mesmo caminho que
Nós.
— estamos aqui — Falei e logo ele chegou
Ao nosso lado — Olha pra isso.
— que que é isso?
— Parecem raízes...
De repente ouvimos um barulho vindo
Do túnel de esgoto, olhamos o que era,
Era apenas um rato, mas ele estava
Esquisito, logo ele se aproximou de
Nós e Brenda o chutou para longe.
— que nojo!
De repente uma mão saindo da parede
Pegou o rato assim que ele ia embora,
Tomamos um susto. Era um Crank.
Logo ele começou a sair da parede,
Vários Cranks começaram a aparecer
Pelo lugar. Viramos para trás correr,
Vimos um Crank, assim quê ele se
Aproximou de nós, Thomas pegou
Um ferro e bateu no Crank.
— corre! — Thomas gritou
Começamos a correr pelo lugar, de
Repente chegamos a parte que era
Clara, era a saída.
— não para não para continua! Ah,
merda!
No final do túnel quase caímos nos
Destroços da cidade, Thomas nos
Segurou para não cairmos. Olhei para
O lado e vi um prédio tombado no
Outro. De repente ouço os Cranks
Novamente, logo Brenda começou
A subir nos destroços do prédio.
— Vem por aqui, rápido!
Subimos até o topo, dois Cranks haviam
Caído nos destroços da cidade, logo
Eles começaram a vir atrás de nós.
Entramos no prédio e começamos a
Escalar o lugar.
— por aqui vem!, Vai rápido
— vai, vai!
olhei para cima e vi uma cômoda caindo
Em minha direção.
— Thomas, cuidado!
Thomas foi para o lado e cômoda caiu
Em cima do Crank, logo voltamos a
Escalar, chegamos a parte das escadas,
Thomas passou pelo círculo que dava
Para as escadas, uma parte de concreto
Quase caí em sua cabeça.
— você tá bem?, Vamo embora.
— tô bem atrás de Vocês, vai vai!-
— ele gritou
Olhei para trás e vi um Crank subindo
As escadas.
— Mais que merda!
O Crank se aproximou de nós, Brenda
O chutou e ele caiu todas as escadas
Abaixo. Brenda e eu estávamos na frente,
ela se apoiou em uma barra de ferro,
porém ela caiu e a porta se Abriu fazendo
Brenda cair no vidro da sala debaixo.
Brenda desmaiou.
— Brenda, Brenda! — gritei Tentando chamá-la, logo ela começou
A acordar — Tá tudo bem?!
— Tá... — ela diz com a voz fraca.
— alguenta aí! Aguenta que eu vou
Descer! Não, não Brenda não se
Move! — ela estava tentando sair
Do vidro
— Thomas, cuidado... — ela diz
Se levantando
Thomas escorregou e passou do outro
Lado da porta, ele se apoiou nos ferros
E logo chegou a Brenda. O vidro estava
Quebrando.
— estica a mão... Pega a minha mão!
Olhei para o lado e o Crank apereceu,
O mesmo tentou chegar perto de mim
Porém o Crank caiu na porta, logo o
Crank caiu em cima de Brenda.
— Thomas! — Brenda gritou de
Desespero.
— segura minha mão Brenda, vai!
Ela pegou a mão dele, logo Thomas
Pegou um pedaço de ferro e bateu
Contra o vidro fazendo ele se quebrar
E o Crank caindo nos destroços da
cidade, Brenda ficou apenas se
Segurando pelo braço de Thomas.
Suspirei aliviada por ela estar bem.
— Não solta!
(...)
Saímos dali rapidamente e fomos para as escadas do prédio, não havia nenhum Crank ali e isso era bom, fomos para um beco com uma cerca, e do outro lado havia barulho.
— Tá ouvindo isso?
— Tô — olhei para o lado e não vi Brenda — Brenda?
Olhei para trás e vi ela sentada no chão pegando uma faixa de machucado.
— Tá tudo bem?
Ela levantou a barra da calça e logo vimos o machucado que o Crank havia feito nela, estava com sangue e sua perna estava rasgada, era um machucado profundo.
— aí, droga... tá, eu sei.. Vem, vamos achar o Marcos.
— Tá vamos
Atravessamos para o outro lado da cerca, havia várias por ali, era uma cidade, porém bem acabada.
— Só tentem passar despercebidos, tá?
Andamos por um tempo até que chegamos a uma casa grande, havia música saindo de dentro da casa, esse devia ser o lugar em que o tal marcos estava.
— Tem certeza que é aqui mesmo?— Thomas perguntou olhando para os todos os lados, ele estava preocupado.
— vieram pra festa? — uma mulher
Loira nos perguntou.
— Não, a gente veio ver o Marcos, é aqui que ele mora aqui, não é?
— Eu moro aqui.
Nos viramos para trás e vimos um homem, ele tinha roupas diferentes e parecia que estava bêbado.
— você é o Marcos?
— Marcos não mora mais aqui...
— sabe onde a gente pode
Encontrar ele?
— claro, claro, ele tá na zona B
— o que raios é a zona B?
— é onde queimam os corpos
— Ah, entendi, tem mais
Alguém aqui, procurando por
Ele? Um grupo da nossa idade,
Tinha uma garota entre eles, cabelo
Preto.
— Eu acho que eles tão lá dentro,
Toma, bebe ai — ele pega uma bebida e nos ofereceu
— que isso? — perguntei
— é o preço da entrada... bebe! — brenda Pegou a bebida da mão do cara e virou em sua boca, logo ela entregou a bebida a Thomas — Agora você.
Thomas pegou a bebida e virou em sua garganta, logo a mulher loira pegou a bebida e me entregou, fiz uma careta e logo virei o líquido em minha boca, não tinha um gosto bom.
— Muito bem, aproveitem a festa.— logo ele nos empurrou pra dentro daquela festa
Entramos dentro da festa, a música estava alta e haviam muitas pessoas lá dentro, todos vestindo roupas estranhas, quase não havia iluminação naquele lugar.
— Vamos nos separar, pra ver
Se achamos os outros. E olha, não bebam mais nada. — logo ela saiu de perto de nós.
Me afastei de Thomas e logo comecei a andar pelo lugar.
Fiquei um tempo andando pelo lugar, minha visão começou a ficar turva e minha cabeça doía muito então não estava ouvindo mais nada à minha volta, De repente trombei com Thomas.
— Katherine...
— eles não estão aqui...
— temos que procurar mais...
— pra que? Não vamos achar
O Braço direito, não sem o marcos como Brenda falou, esquece de tudo um pouco...
Logo percebi que nossos corpos estavam em perfeita sincronia com o ritmo da música, Thomas estava com a mão em minha cintura e eu estava com as mãos em seu pescoço, estávamos a centímetros de distância de nossos rostos.
Logo Thomas se aproximou e me beijou, retribui o beijo na mesma intensidade que ele, foi uma sensação diferente mas ao mesmo tempo boa.
Depois de um tempo, Thomas se afastou de meu rosto.
— que foi?
— Você não é ela... Você nunca vai ser ela...
Aquelas palavras me deixaram imóvel, um embrulho se formou em meu estômago com aquilo que Thomas havia dito, eu não sabia como reagir naquela situação.
— Ah... — logo sai dali trombando nas pessoas.
— Katherine, Katherine! — Thomas gritou
Eu já estava um pouco longe dali, sinto meu corpo fraco e logo caio no chão, logo fechei meus olhos. Ouvir Thomas gritando foi uma das últimas coisas em que ou o antes de apagar completamente.
———————————————————
Adicionei uma coisa do livro, não é muito
Mas temos pelo menos kkkk
Tá acabando essa fase meu deus aaaaaa
Bom, é isso tchau até o próximo capítulo
Beijos da Autora 😘😘
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro