Estávamos andando pelo lugar tentando
Achar algo útil para levarmos, aquele
lugar parecia um shopping, só que
inabitável por pessoas, tudo era escuro
Então estávamos iluminando com as
Lanternas.

— Aí Thomas

— Que?

— aquela galera que a gente deixou lá
Atrás, eu não quero acabar igual a eles..

Thomas ignorou a pergunta de Minho,
Ele estava tentando não pensar naquilo,
Não preciso conhecer ele o suficiente para
Saber disso, é humano ficar assustado.

— aí, você me entendeu?

— Tá, entendi.

— Ótimo. Que que a gente tá procurando
Mesmo?

— sinais de vida, gente, sobreviventes,
Alguém que possa nos ajudar...

— Não tem ninguém aqui, nem uma alma
Viva se quer

— e ele conta?

Olho para trás e vejo onde Minho está apontando com a lanterna, era um corpo em uma pontrona, havia um saco na cabeça do homem, o cheiro não era muito bom.

Thomas se aproximou com a lanterna perto do Rosto do corpo, sua cara estava com Buracos, parecia que estava se desintegrando aos poucos.

— Mais que merda é essa

Tinha um abajur ao lado na mesinha, Minho Tentou Ligar porém não adiantou em nada.

— Tinham eletricidade

— E bastante fios de energia — falei apontando a lanterna para chão que estava cheio de fios que provavelmente eram de Eletricidade.

— Tá, vamos ver isso. — sugere Thomas enquanto seguia os fios que estavam no chão.

— Thomas, você é louco, e olha que eu te conheço há três dias.

— Vai se acostumando, eu sou assim toda hora.

— É deu pra perceber bem isso— digo e logo ri em seguida.

Andamos por um tempo e abrimos uma porta e logo havíamos visto, demos em uma sala com mais fios de energia. Andamos um pouco mais à frente seguindo os fios e logo avisto Algumas coisas espalhadas pelo chão, uma dessas Coisas me chamaram muito a atenção.

Havia ursos de pelúcias no chão, Algumas flores também como túmulos para as pessoas. Morrerem por conta do vírus provavelmente.

— isso está prometendo — ele diz se abaixando ao lado de uma caixa enorme

— Minho não faz nenhuma merda.

— O que tá vendo aí Thomas

— vêm cá dar uma olhada nisso aqui — Ele diz agachado no chão vendo alguma Coisa do outro lado da cerca que havia ali no local.

Agachei ao lado dele e ilumine o lugar do outro lado da cerca, havia um colchão ali e alguns cobertores, Alguns brinquedos de criança também, e o cheiro era horrível, era cheiro de sangue.

— Thomas não estamos sozinhos...

De repente ouço um estalo, olho para trás rapidamente, Minho ligou o gerador de energia

— Ai Minho, pera aí!

De repente todas as luzes do lugar Começaram a se iluminar novamente, Minho se virou com um sorriso no rosto, em questão de segundos seu sorriso desapareceu.

— Thomas, Katherine, cuidado!

Nos viramos e logo uma mulher com os
Cabelos bagunçados bate contra a grade,
Ele não tinha olhos, um líquido preto
Sai de sua boca.

— pra trás, pra trás! Credo!

— os olhos dela

— meu deus..

Ouço o mesmo barulho que a mulher
Fazia só que desta vez estava vindo atrás
de nós, tinha outro igual a ela ali, era
um Homem, Um barulho horrível saia de
sua garganta, Ele começou a vir em nossa direção.

— Pra trás! — disse Minho nos empurrando
Para trás.

Minho pegou o pé de cabra e Bateu
No homem, ele caiu no chão e se Contorceu.

— o que que era aquela coisa?

— Não sei e não quero nem saber da
Onde veio!

De repente ouvimos mais daqueles
Barulhos horríveis, haviam muitos mais
deles pelo prédio todo.

— a gente tem que sair daqui, e rápido!

Saímos dali o mais rápido possível,
chegamos A porta porém quando aquelas
Coisas iriam passar para o outro lado
Nós trancamos a porta barrando eles.

— segura!

— segura a porta!

— o que?

— segura!

Minho saiu dali e foi atrás da prateleira
Para empurrar ela contra a porta.

— Minho que o você vai fazer!?

Logo a prateleira começou a cair.

— Merda!

— cuidado, cuidado! Sai daí!

Saímos dali e eu caí no chão, torci o pé,
Soltei um grito.

— Katherine! — Thomas gritou

Logo ele veio até mim e me ajudou a
levantar.

— Consegue correr?

— eu acho que sim...

Thomas passou o Braço pela minha
cintura, logo passei meu braço pelo corpo
dele. Ouvi os barulhos de novo, eles
estavam para todos os lados.

— pronto, vai, vai, vai!

Minho grita e logo começamos a correr,
subimos As escadas, não estávamos muito longe dos outros. Logo vejo as luzes deles.

— Ei! Corram! — Thomas gritava
Enquanto corríamos, aquelas coisas
Estavam atrás de nós. E eles estavam bem
Rápidos

— corre!

— seus idiotas, corram!

— Corre!

Assim que chegamos neles, jogaram
Nossas bolsas e logo coloquei em minha
Costas para conseguir correr. Meu pé já
Estava melhor do que antes e agora eu
Conseguia correr. Logo corremos dali
E subimos as escadas desesperadamente.

— Thomas o que são aquelas coisas!?

— eu não sei!

— Vai, vai!

De repente um Crank apareceu na nossa
Frente, aris Pegou um cano e Bateu
quando Aquilo se aproximou, ele Bateu
o cano Na perna e logo o bicho caiu no
chão de contorcendo.

Voltamos a correr e nos dividimos em
Direções diferentes por conta dos Cranks,
Teresa e Thomas bateram neles e logo voltaram a correr, dessa vez todos
estávamos juntos. Terminamos de
Subir as escadas e os Cranks ainda
Estavam a atrás de nós.

— vai!

— mais rápido!

Ouço um barulho de vidro quebrando,
Olhei para trás e vi Newt caído no chão
E o Crank em cima dele.

— Newt! — Thomas gritou

— gente me ajuda!

Thomas empurrou o Crank e fez com
Que o Bicho caísse no andar de baixo.

— você tá bem? — Thomas fala ajudando
Newt a se levantar.

— valeu, Thomas...

— por aqui rápido! Vai, vai.. — caçarola
Apontou para o lugar. — eles estão
vindo!

— vai, vai, rápido, depressa!

Entramos em um corredor estreito,
Assim que chegamos em umas das
portas Do corredor, ela estava trancada
E os bichos estavam vindo. Eles
Estavam fazendo barulhos estranhos
E aquilo me deixava incomodada, não me
Dou muito bem com o barulho.

— Eles estão vindo!

— Vai, vai continua correndo!

Corremos um pouco mais a frente no
corredor, chegamos em uma sala com
Uma porta vermelha, estava trancada
Com correntes e cadeados.

— Merda, agora não!

— não tem saída, tira a gente daqui!

— não tá abrindo! — Thomas fala
tentando Abrir a porta.

Fui até a porta e Comecei a chutar ela
O mais forte que conseguia, Thomas
Começou a me ajudar a abrir a porta,
A cadeado estava quase se rompendo.

— eu atraso eles! — Winston falou
pegando a arma e começando a atirar
neles.

— cuidado! — Teresa fala para Winston.
— Abre essa porta!

— É mais fácil falar do que fazer, Teresa!

— abriu, abriu! — caçarola fala abrindo
A porta.

Então Todos saímos correndo para fora
Da sala.

— Thomas, Winston, vem!

— passem todos! Winston!

Assim que Winston iria sair da sala,
Um dos Cranks coisas puxou ele pela
Barriga e o arrastou para dentro
Novamente.

— Winston! — gritei

— socorro, me ajuda! — ele grita.

aquelas coisas começaram a rasgar a
barriga De Winston, ele estava gritando
de Dor, então nós puxamos ele para
Fora e Minho E Thomas estavam tentando fechar A porta.

— Minho vai tô logo atrás de vocês!
Katherine vai!

— Katherine, vêm! — Minho fala me
Puxando

— droga!

Saímos correndo dali, alguns segundos
Depois Olhei para trás, Thomas soltou a
Porta e os Cranks haviam saído da sala,
Estávamos correndo o mais rápido que
Conseguíamos.

Corremos tanto que todos chegamos em
Uma parte escura daquele lugar imenso,
Estava cheio de pedras e construções
caídas, por sorte, nos Escondemos de baixo
de um bloco de Concreto, nós desligamos
as lanternas e ficamos em silêncio.

Depois vimos que aquelas coisas haviam Ido embora, respirei aliviada com aquilo. Assim que vimos que não havia nenhuma daquelas coisas, ligamos as lanternas Novamente.

— Vamo fazer um turno, vamos
Revezar, quem fica com o primeiro?

— Eu — Falei

— tem certeza?

— Tenho. Não vou conseguir dormir tão
Cedo com essas coisas.

— Okay

— essa foi por pouco — aris sussurrou

— é foi mesmo

(...)

———————————————————

Katherine e Thomas, meu casal que ainda
Não é casal, amo.

Iremos ter maratona dessa fanfic!!!

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo

Beijos da Autora 😘😘