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𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐄𝐙𝐄𝐒𝐒𝐄𝐈𝐒
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𝐏𝐈𝐄𝐓𝐑𝐎 𝐄 𝐎𝐒 𝐆𝐄̂𝐌𝐄𝐎𝐒
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O PARQUE DOS HUMANOS TORNOU-SE O LUGAR FAVORITO DA TERRA PARA OS GÊMEOS EM UM TEMPO SURPREENDENTEMENTE CURTO, eles viam crianças de suas idades, os animais adoráveis que os humanos amavam e a natureza semelhante ao lugar onde eles nasceram. Claramente, na terra, não existiam ninfas que cantavam e tocavam quando eles pediam, mas certamente existiam humanos tão habilidosos e brilhantes quanto. Quando se nasce deus e é ensinado a odiar humanos, se perde grande parte de sua imortalidade acreditando que há um motivo razoável para isso, mas não há, novamente, os deuses invejam a vida humana, mesmo que ela não dure por nenhum terço de nossa existência.

Estava feliz, o dia estava ensolarado e aquecido, mas havia uma brisa refrescante no ar também. Observei quando Pietro e Wanda surgiram, o parque era em frente ao nosso lar, logo seria fácil para eles nos encontrarem, no entanto me mantive no lugar, queria que tivessem liberdade para se aproximar dos meus gêmeos e de uma forma que parecesse de fato natural.

Pietro passou reto por mim, dava para sentir o seu nervosismo, mesmo que ele estivesse sorrindo abertamente feito uma completa criança ao avistar um brinquedo que sempre desejará na vitrine de uma loja. Wanda sentou-se ao meu lado, tive medo de que ela gritasse ou chorasse, eu não queria sentir mais culpa e eu me odiava um pouco por também tê-la abandonado.

A mulher, que agora era mais ruiva do que antes, segurou minha mão que descansava sob a grama e foi como um perdão silencioso, não precisou de palavras ou de insultos, só houve silêncio e aquilo lavou parcialmente o meu coração, então apertei sua mão de volta e como se pudéssemos nos entender apenas com o olhar, sorrimos levemente uma para a outra.

(...)

Pietro se aproximou com cuidado, ele jamais se perdoaria se os assustasse, principalmente depois de ter ouvido de sua irmã todas as coisas que eles e a mãe passaram, já que Wanda havia visto tudo na mente cansada da deusa. Wanda contou tudo, talvez Afrodite não tenha feito questão de esconder, talvez estivesse cansada e talvez Wanda se sentisse invasiva, entretanto ela não se segurou quando toda aquela dor e arrependimento gritaram por sua atenção quando Afrodite retornou.

Ele olhou com atenção enquanto os gêmeos corriam e riam, Arlo era mesmo parecido com Hefesto, ainda assim era leve e tinha uma risada incrivelmente contagiante, então Pietro riu também. Já Starla era inegavelmente doce, desde o sorriso, até a forma de correr e era a sua cara, exceto pelo cabelo loiro, que lógico, era herdado de Afrodite.

O homem tinha os olhos iluminados, tomados pela contemplação de ter a chance de enxergar as duas pessoas mais leves daquele mundo, agora ele sabia com certeza que Afrodite tinha total razão, ela não era só uma mãe orgulhosa que aumentava as qualidades de seus filhos, de fato ela não havia explicado nem um terço da sensação que era estar perto de Arlo e Starla, era realmente como receber um presente divino ou como ganhar um sopro a mais de vida, talvez por isso as pessoas ao redor também sorriam ao vê-los rindo.

A bola nas mãos de Arlo voou em direção a Pietro, ele quase não acreditou quando a bola parou exatamente em suas mãos e como ventava, soube que aquilo era obra de sua própria gêmea, olhando para trás viu Wanda sorrindo de forma travessa e olhando para frente, viu Arlo e Starla com olhos curiosos sob ele, então ele se agachou.

── Você é o Pietro! ── Starla não perguntou, ela afirmou. A pequena menina loira sorriu docilmente sem mostrar os dentes, enquanto a sua mão apertava carinhosamente a mão de seu gêmeo mais velho por alguns pouquíssimos minutos.

── Eu sou! ── o maior sussurrou para eles. Ele assistiu quando a menina levou a mão livre até o seu rosto, ela analisou aquela face, a barba por fazer que fazia cócegas e os olhos incrivelmente azuis que eram idênticos aos seus. Em seguida, Pietro fechou os olhos e sorriu abertamente quando Arlo repetiu o gesto da irmã e gargalhou ao também sentir coceguinhas na palma da mão pequena.

── Você é alto! ── Arlo murmurou surpreso, seu pai não era tão alto. ── Você é o pai da Starla?

Então houve um silêncio carregado de surpresa vindo de Pietro, crianças deusas são inteligentes assim ou eles já sabiam?

── Eu acho que é! ── Starla cochichou para o irmão, mesmo assim ainda era audível. ── O seu pai tinha vontade de matar ele sempre que olhava para mim.

── Quem te contou isso? ── Pietro perguntou surpreso, ele olhou para a menina e em seguida para a mãe dela, parecia gritar socorro.

── Ninguém! ── esclareceu. ── Eu ouvia os pensamentos dele.

── O que aconteceu? ── Afrodite indagou quando chegou segundos depois e também se agachou.

── O que ela é? ── a pergunta causou uma ligeira confusão, então Starla gargalhou e girou graciosamente no lugar, como se fosse tão leve quanto uma pluma ou um simples pedaço de algodão.

── Eu sou a sua filha! ── cantarolou convencida, Afrodite riu. ── E já que você é o meu pai, brinca com a gente, papai?

O mundo ficou em silêncio diante daquele pequeno fragmento de tempo, os olhos de Pietro e Afrodite inundaram-se de lágrimas calorosas de forma instantânea, não dava para explicar o quanto Afrodite ansiou por aquele momento e não dava para pôr em palavras o quanto Pietro ficou feliz em ser aceito tão rapidamente, de fato ele não sabia o quanto queria ouvir aquilo até que realmente ouviu.

O segundo depois resumiu-se em um abraço, Pietro puxou Starla com um braço e Arlo com o outro, os apertou no abraço mais aquecido que ambos já haviam recebido de um pai e todo o mundo fez sentido naquele exato pequeno momento.

── Eu brinco! ── Pietro respondeu choroso, mas sorridente também.

── Então não chora, tá bom? ── Arlo pediu e suas mãos pequenas foram até seus olhos, ele enxugou suas lágrimas e sorriu. ── Você e a mamãe são chorões de uma forma parecida.

── São mesmo! ── Starla concordou sorrindo, ela também enxugou as lágrimas da mãe e em seguida teve suas pequenas mãos beijadas pela mulher emocionada.

── Eu amo tanto vocês! ── Afrodite exclamou sorridente, então foi derrubada por um abraço em dupla, ela gargalhou feliz e Pietro, de repente, sentiu que aquilo também se parecia com um sopro a mais de vida.

Pietro e os gêmeos foram brincar logo em seguida, ao voltar para o lugar de antes, Afrodite flagrou Wanda chorando e então a acalentou em um abraço e Wanda sentiu que poderia viver eternamente naquele instante, era a maior sensação de família completa que ela já havia sentido desde que perdeu seus pais.

(...)

── Você é mesmo uma mutante, tia? ── Arlo perguntou de forma extremamente animada ao se colocar de pé sob a cadeira em que estava sentado, os cinco estavam no quintal da casa, tomando limonada e descansando da tarde de brincadeiras no parque. Wanda soltou uma risada e afirmou com a cabeça. ── E você também? ── o menino praticamente gritou ao se virar para Pietro ao seu lado.

── Nós dois! ── afirmou sorrindo. ── Somos gêmeos!

── Se sou sua filha e gêmea de Arlo, também somos mutantes? ── Starla copiou o irmão e também se colocou de pé na cadeira, tão animada quanto o outro gêmeo.

── Não saberíamos dizer, pequena, talvez Bruce saiba melhor. ── a ruiva explicou. ── Bruce é um tio muito legal e inteligente.

── É mesmo! ── Afrodite concordou. ── Mas se sentem, vão se machucar.

── Eu sou um deus, mãe! ── Arlo exclamou, fazendo todos rirem e Afrodite revirar os olhos, ela se levantou e tomou o garoto nos braços, em seguida o colocou sentado e segurou o seu rosto entre as mãos, sorrindo.

── Você ainda nem tem tamanho, querido. ── brincou.

── Acho que você precisa de pelo menos um milênio pra ser considerado um deus completo. ── Pietro brincou e fez coceguinhas no garoto, logo Starla pulou da cadeira e acompanhou o pai, causando uma onda de gargalhadas no irmão.

── O que a filha de uma deusa e um humano é? ── Starla perguntou.

── São considerados semideuses. ── Afrodite contou.

── E porque somos gêmeos e temos pais diferentes? ── ela novamente indagou, Afrodite engoliu a seco, então se engasgou com a limonada que descia a sua garganta e Wanda foi quem lhe amparou.

── Deuses são super férteis. ── Wanda falou ao erguer os braços da loira para o alto. ── É por isso que vocês possuem pais diferentes, é possível acontecer entre humanos também, é apenas raro.

── Isso! ── Afrodite concordou ao tossir outra vez e se acalmar pelo susto ter passado.

── Então, tá! ── a menina de dez anos exclamou como se nada tivesse acontecido e abraçou Pietro como se o conhecesse a vida toda.

Pietro e Wanda permaneceram até tarde, eles ajudaram Afrodite nas mínimas coisas e ela se sentiu acolhida até no silêncio, ela agora entendia a necessidade feminina de ter pessoas que lhe ajudassem por perto.

Os gêmeos, milagrosamente, dormiram às onze da noite, estavam claramente exaustos e deixaram os adultos tão cansados quanto.

── Foi o melhor dia da minha vida inteira. ── Wanda confessou, ela estava segurando as mãos da loira e possuía um sorriso enorme em seus lábios. ── Eu sabia que ser tia seria divertido, mas é muito mais do que só diversão, é uma sensação de completude.

── Espere até você ter os seus filhos, vai ser como ter achado o ouro no final do arco íris. ── Afrodite murmurou cheia de felicidade, a melhor parte da sua vida era aquela onde ela era uma mãe. ── Obrigada, Wanda!

── Eu que agradeço, você fez um trabalho incrível, Dite. ── afirmou. ── Te vejo em breve!

A ruiva sorriu e soltou as suas mãos, ela atravessou a porta já entreaberta e esperou pelo irmão do lado de fora. Enquanto isso, Pietro suspirou e, inesperadamente, tomou Afrodite em seus braços e a abraçou calorosamente. Ele ainda sentia uma extrema mágoa por ter sido abandonado e depois ter perdido dez anos da vida de sua garotinha, mesmo assim o sentimento de agradecimento já se mostrava maior, Afrodite havia transformado a sua vida no dia em que chegou e mesmo agora, depois de dez anos, continuava fazendo isso.

── Você é uma boa mãe, Afrodite, realmente é! ── declarou, os olhos da deusa encheram-se novamente de lágrimas e ela sorriu animada. ── Estou mesmo feliz por você ser a mãe da minha menina.

Após isso, o mutante sokoviano foi embora, mas tudo bem, ele havia aquecido o coração da deusa grega ao ter dito aquilo.

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