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𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐎𝐈𝐒
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𝐃𝐎 𝐎𝐋𝐈𝐌𝐏𝐎 𝐀 𝐓𝐄𝐑𝐑𝐀
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SURPRESA, certamente surpresa fora exatamente o que me atingiu no exato instante em que adentrei o novo cômodo desconhecido daquele lugar chamado de complexo. O homem dos cabelos platinados tinha os fios bagunçados e completamente desalinhados, estava deitado de forma tranquila e seu corpo, pelo menos as partes visíveis, estavam sem qualquer sinal que mostrasse que uma vez ele havia sido morto. Os olhos estavam fechados e seu corpo coberto por uma manta azulada, havia fios conectados a seu corpo e coisas humanas apitando para todos os lados, impossível foi conter a nova sensação que aflorou em meu coração. 

Passos suaves foram dados por meus pés ainda descalços, outra vez meu corpo não respondia aos meus comandos e agiam por conta própria, uma vez muito próxima do homem humano, lhe observei cada centímetro de seu rosto simetricamente muito belo para um homem mortal, era quase como uma divindade, tão bonito quanto Ares ou a qualquer outro deus do Olimpo, com a exceção divina que era meu doce Eros.

Meus dedos foram aos fios de seu cabelo, com as pontas dos mesmos, os alinhei suavemente e os afastei de seu rosto, quase que tão calmamente que seria impossível alguém que estava dormindo sentir, no entanto ele não estava mesmo dormindo.

── Muito obrigado! ── sussurrou, aquela foi a sua primeira palavra verdadeira dirigida a mim.

── Não tem que agradecer. ── murmurei, sabia exatamente o motivo de sua gratidão, assim um leve sorriso surgiu em mim.

Assim, o homem finalmente abriu os olhos, olhos tão azuis quanto o próprio céu e o próprio mar, intensos ao ponto de qualquer ser vivo ser capaz de se perder ao simples ato de olhá-los. Balancei minha cabeça rapidamente, tentando afastar aquela sensação que crescia em meu peito e corria por meu corpo, de repente me senti cultuando um homem mortal da forma como as mulheres mortais cultuam os deuses do Olimpo e não me pareceu algo que eu devesse mesmo fazer, quase como se estivesse traindo minha própria natureza outra vez.

── Você é, caramba, não tem palavras para descrever você. ── mas, assim como eu não tinha palavras para descrever aquele momento, ele também parecia não ter, pelo não para descrever a mim.

── Divina? Magnífica? ── pontuei e ele finalmente sorriu, eu falava sério, porém ele achou que era alguma espécie de brincadeira, desse modo estreitei meu olhar, outra vez confusa.

── Acho que ainda são poucas, vou pedir o dicionário do Bruce emprestado e tentar procurar uma que signifique tudo o que você é.

Então sorri contente como há muito tempo não fazia e não conseguia, Hefesto nunca tentará achar uma palavra nova para descrever tudo o que eu era ── mesmo jurando me amar ── tão pouco Ares, que com certeza inventaria uma nova palavra para a guerra, mas não para mim.

── Os humanos sabem mesmo como agradar os deuses. ── ele foi quem sorriu dessa vez, parecendo contente em me agradar com suas doces palavras.

── A gente dá o nosso melhor. ── brincou. ── Obrigado mesmo por ter me salvado.

── Ah, bem, eu só atrapalhei as moiras nesse processo, mas, bem, não dá para ficar pior. ── murmurei incerta, porém com um ponto de certeza de que nada pior aconteceria em relação ao salvamento, afinal aquele era o meu destino também, não?

── Você tá na terra, dá sempre pra ficar pior, acredite!

Com aquelas palavras me tornei reflexiva, o que mais pode ser pior do que tudo o que já aconteceu?

── Vou torcer para que Gaia não permita que nada se torne pior. ── pensei alto e o homem permaneceu me encarando, agora com mais intensidade. ── O que?

── Você é mesmo a deusa do amor, não é? ── perguntou.

── Eu sou! ── afirmei e me sentei na beirada de sua cama, analisando todos os fios em sua volta.

── Por isso eu não consigo parar de te olhar? ── ele perguntou outra vez e sorri, seu olhar era de completa admiração.

── Eu espero que não, querido.

Ele sorriu abertamente e se sentou sem muita dificuldade, estendeu a sua mão em minha direção e o olhei confusa novamente, mas ele entendeu e então pegou minha mão e a juntou na sua.

── É um cumprimento, os humanos fazem para se apresentar quando conhecem alguém novo. ── explicou. ── Sou o Pietro Maximoff. ── sorriu.

Pietro então levou minha mão aos seus lábios e delicadamente deixou um beijo ali, inevitavelmente senti meu rosto esquentar e o que era aquilo que eu sentia crescendo em meu peito e tão pouco entendia?

── Sou Afrodite! ── murmurei sem piscar, outra vez ele me lançou um sorriso brilhante e o sol pareceu até menor naquele instante.

── A minha heroína também. ── completou.
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O Olimpo não estava em ordem, estava totalmente longe de estar na verdade, no entanto ele, Hefesto, não ligava nada para o caos e tão pouco para as vinganças de Nêmesis, na verdade achava que tudo o que a deusa da vingança fazia era até que realmente necessário, levando em consideração que os deuses ali precisavam mesmo de algum certo limite.

── Quando irá atrás dela? ── o deus da metalurgia respirou profundamente, exausto da repentina aproximação de sua mãe, Hera.

── Se queres tanto que Afrodite volte, vá você mesmo atrás dela. ── declarou muito pouco paciente.

── Ainda sou a sua mãe, Hefesto. ── o lembrou.

Hera, que estava parada ao lado do filho, tinha suas mãos unidas à frente de seu corpo e um olhar atento para com o mesmo, determinada em fazê-lo ir atrás daquela que ela pouco gostava, afinal Hera agora gostava muito menos de Afrodite, dado ao fato que Ares havia sido banido por causa dela, assim crendo que a deusa do amor merecia, outra vez, pagar por coisas que não estavam totalmente sob o seu real controle.

── Que exemplo maravilhoso de uma mãe é você. ── Hefesto zombou, então parou o que estava fazendo e finalmente a encarou. ── Você só está aqui porque Ares foi banido e sabe-se lá quando Zeus vai deixá-lo voltar.

── Bem, não, eu… ── ela parou, procurou pela melhor abordagem e sorriu. ── Eu só acho que você não deveria deixar sua esposa ir assim.

── É a protetora dos casamentos fracassados falando?

── Meio ela e meio a sua mãe. ── esclareceu.

── Dispenso qualquer preocupação vinda de você, Hera.

── Você nunca vai me perdoar?

── Por ter me gerado apenas para enraivecer Zeus ou por ter me jogado do Olimpo quando não se agradou com a minha aparência?

Hera suspirou, suas mãos foram parar em suas têmporas, massageando as mesmas delicadamente. A deusa tinha receio que esse momento chegasse, demorou muito até aquele momento acontecer, bons milênios inclusive, e ela concluiu que preferia o silêncio do filho a ter aquele momento com ele.

── Confesso que de fato não sou uma mãe exemplar, Hefesto.

── Fico feliz que finalmente perceba isso.

── Mas ainda acho que você não deve permitir que sua esposa saia por aí como se não tivesse um compromisso com você. ── opinou.

O deus riu verdadeiramente, se ergueu de seu banco de madeira e limpou suas mãos no avental que cobria suas vestes, em seguida o retirou e o pendurou.

── Cuide de seu casamento, Hera, Afrodite me traiu e é uma verdade incontestável, dolorosa, mas incontestável, ainda assim acho que não se compara com a quantidade de vezes que Zeus lhe traiu.

Assim o homem saiu de sua oficina com um singelo sorriso no rosto, deixando sua mãe sem palavras para trás. No entanto Hera tinha razão e era horrível chegar a essa conclusão, ele tinha mesmo a necessidade de ir atrás de sua esposa, se não para trazê-la de volta, então que fosse para se vingar.

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