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𝐁𝐎𝐍𝐔𝐒┊𝟎𝟐

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Era domingo. O sol estava quente e prometendo ser caloroso até o fim do dia. O céu dispôs suas melhores cores livres de nuvens pesadas e poluição. Amara acordou animada, determinada a tomar de conta da cozinha naquele dia. Thomas, que sempre acordava antes da esposa, encontrava-se no escritório quando ouviu vozes e barulhos de panelas indo ao chão. Com passos calculados, chegou à primeira cozinha, observando o que se passava ali.

— Já disse, senhora Shelby, eu posso fazer para você. — Mary disputava uma forma redonda com Amara.

— Não é a mesma coisa, Mary. Eu sei como é a receita de olhos fechados, então eu farei a torta e você pode tirar o resto do dia de folga ou ir passear com o Anúbis. — Amara venceu a disputa, levando a forma para a mesa. Seus olhos brilharam e um riso se abriu ao ver o marido na entrada. — Tommy.

— O que pretende fazer? — Perguntou ele ao aproximar-se. Mary já havia partido dizendo que levaria Anúbis para passear, os deixando sozinhos na cozinha.

— A famosa torta de banana da minha mãe. — Ela contou, animada. Ele sorriu. — Ela sempre fazia nos domingos ensolarados e comíamos na varanda.

— Hoje o dia parece propício a isso. — Observou ele. Amara deu um passo largo até o outro lado da cozinha, prendendo um avental em volta do vestido que usava. — Irei ajudar você.

— Você é um desastre na cozinha. — Ela foi sincera, até demais.

— Eu já morei sozinho, Amie. — Retrucou. A mulher olhou diretamente para ele.

— Mas não fez sua própria comida, fez? — Ela ergueu uma sobrancelha. Thomas mordeu o canto interno da boca.

— Então faremos algo mais simples, sim? Que tal um bolo? — Ele perguntou. Amara suspirou, chateada. — Não quero errar algo na sua sobremesa favorita e depois ter que dormir no sofá do escritório.

— Tem razão, e eu gosto de bolo. Você bate a massa.

— Tem certeza? Você é bem melhor batendo... — Uma sombra de riso passou pelos lábios de Thomas. Havia duplo sentido naquelas palavras. Amara sorriu também, entendendo a malícia das palavras.

— Você é muito piadista, senhor Shelby. — Deu um passo até ele, beijando-o rapidamente. — Mãos na massa... do bolo. — Disse.

Thomas puxou as mangas da camisa, se preparando para literalmente fazer isso. Não seria nada impossível de fazer e sabia que ao lado de Amara, as atividades eram sempre divertidas.

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A princípio, Thomas realmente parecia estar levando a sério o preparo do bolo e seguiu à risca toda a receita encontrada em um livro deixado por Polly. Estava concentrado com a forma que batia a massa a deixando homogênea de macia. Amara se aproximou, checando se tudo estava nos conformes. Thomas ofereceu a colher para ela provar. O sabor escolhido era chocolate e nada tinha como dar errado.

— Veja se está bom. — Ele raspou o dedo na colher. Amara se aproximou, colocando o dedo na boca, mas da forma que fez isso foi ousado. Ela fechou os olhos, deixando que a língua aveludada deslizasse até o fim lentamente.

— Melhor impossível. — Se afastou de Thomas, ainda passando a língua entre os lábios.

O toque reverberou por todo o corpo do cigano, contudo, ele se adiantou para derramar a massa para a forma untada e levar ao forno em seguida. Amara observou todos os movimentos do marido, ele estava concentrado o que o deixava ainda mais charmoso. Quando Thomas terminou, tirou o avental que roubara dela e jogou para a mesa.

— E o que faremos agora?

— Esperamos o bolo assar... — Ela se jogou em uma cadeira, ergueu os pés para a mesa e apontou para a adega daquela cozinha. — Agora me sirva com um bom vinho.

— Confesse, você está adorando me ver trabalhando nessa cozinha. — Thomas ergueu o rosto e uniu mais os cílios longos. Amara deu de ombros. Ele se virou para a adega, escolhendo o vinho suave, servindo a esposa logo depois.

— Realmente é verdade quando dizem que o lugar de uma mulher é na cozinha... Com os pés para cima e uma taça de vinho nas mãos. — Sorriu. — E de bônus, com um marido marrento fazendo algo.

— Marido marrento? — Thomas deixou a garrafa sobre a pia. Amara sorriu, bebendo um gole do vizinho.

— Ah! Sim. Eu possuo um marido bem marrento, mas que amo muito!

— Devo dizer que também tenho uma esposa um pouco oportunista.

— Ei! — Ela o fuzilou com o olhar.

— Eu disse que iria ajudar a fazer o bolo e quando me dei conta, você deixou todo o trabalho para mim. — Ele se aproximou dela em um passo. Amara passou a língua entre os lábios, procurando uma boa resposta.

Thomas não mentira. Amara, de fato, deixou todo o trabalho ao marido enquanto se deliciava em observá-lo, tudo melhoraria se ele optasse por usar apenas o avental e nada mais.

— Em minha defesa... — Ela pronunciou. Thomas estava mais perto.

Em um rápido movimento, a levantou da cadeira e a sentou sobre a mesa. Amara piscou atordoada. Às vezes desconhecia a força que Thomas possuía. Ele não era tão musculoso, mas devido aos exercícios diários e sua participação na guerra, possuía mãos firmes, braços fortes e um porte de atleta. Talvez se não fosse por conta dos cigarros e álcool, a aparência dos seus músculos ficariam mais visíveis. As mãos grossas e calejadas pousaram em cada coxa feminina. Thomas se inclinou um pouco para frente, deixando um riso preencher seus lábios discretamente.

— Em sua defesa? — Questionou ele, com uma sobrancelha erguida.

— Eu estava... — Amara se perdeu nas palavras quando as mãos de Thomas deslizaram para cima junto com o vestido que ela usava. — Você não está me dando uma chance de defesa, assim não é justo.

— Nada é justo nessa vida, Amie. — Falou quase severamente, embora estivesse se divertindo com aquilo.

Ela imaginou o que seguiria. Quando suas mãos não tinham mais para onde ir, Thomas afastou a peça íntima e enfiou dois dedos na abertura feminina. Amara arfou, encarando o teto em uma respiração controlada.

— Não seria justo eu fazer você delirar com meu toque e depois não te deixar gozar.

— Nem ouse... — Ela encarou o marido. Thomas deu de ombros. Seus dedos giraram dentro dela, fazendo-a arquear ainda mais as costas. — Aaah...

— Então confesse.

— Tudo bem. — Amara mordeu os lábios. Thomas se aproximou mais. Com o dedão, acariciou o clitóris sensível de prazer. — Eu estava disposta a cozinhar até ver como você fica mais gostoso quando faz isso.

— Gostoso? — Thomas sorriu mais uma vez com o palavreado.

— No futuro quer dizer que você é irresistível.

— Eu sei o que quer dizer. E devo admitir, gosto quando você relaxa. — Seus lábios encontraram um ponto perfeito entre o ombro e pescoço. Amara gemeu quando um chupão foi deixado forte bem nesse local. — Fica mais gostosa.

Amara sorriu, alto e com vontade. Era estranho ver Thomas Shelby falando daquela forma, no entanto, ela gostava. Então ele a deixou, pegou novamente o vinho e colocou ao seu lado. Amara observou quando Thomas começou a desabotoar seu vestido, sem desviar seus olhos do dela. Era hipnótico. Ele tirou a peça por cima, se admirando rapidamente com o sutiã cor de creme de renda combinando com a peça de baixo, dessa vez ela não usava meias presas por cinta liga.

Amara também encarou o próprio corpo, vendo como cada parte se acendia de uma maneira diferente enquanto Thomas traçava linhas em seu colo, seios e barriga. Então o observou em silêncio, ansiosa pelo que iria acontecer. Thomas desatou o nó do sutiã, liberando os seios. Amara sentiu a friagem tocar sua pele, agora nua, mas sabia que isso seria temporário e logo o calor e o suor tomariam posse do seu corpo.

— Beba. — Ele pediu sutilmente. Amara inclinou o rosto para trás e abriu a boca, deixando que Thomas derramasse o vinho para o fundo da garganta. — Isso. — Ele também fez o mesmo, bebendo um gole generoso da bebida. — Acredito que o único lugar que ainda não transamos nessa casa foi nessa cozinha.

— Isso é verdade. — Amara balançou a cabeça, enquanto suas mãos desabotoavam a camisa de Thomas. — Está a fim de batizá-la?

— Da melhor forma, senhora Shelby. — Ele a puxou para perto.

Os lábios se encontraram de maneira selvagem, deixando que o sabor do vinho fosse trocado quando as línguas deslizavam suavemente uma na outra. Thomas serpenteou o corpo da esposa com um braço, enquanto a sua outra mão apertava um seio, que cabia perfeitamente entre seus dedos. Amara arfou, entregando-se ao toque do marido, então uma ideia surgiu em sua cabeça.

Empurrando Thomas para a parede, traçou beijos até chegar embaixo, não dispensando algumas cicatrizes e tatuagens que encontrava no caminho. Ele a encarou de cima, gostava de vê-la de joelhos, principalmente quando ela o engolia por completo. As mãos finas e femininas trabalharam rápido para abrir a calça e puxá-lo para fora. Ele estava duro, pronto para ser devorado, e da forma que Amara o encarava, logo faria isso.

— Imagina seu sabor com vinho. — Ela se apressou em pegar o vinho. — Beba! — Thomas obedeceu, dando uma generosa golada na bebida. Amara sorriu maldosa, deixando que um pouco do vizinho derramasse sobre o marido, escorrendo pelo queixo e pingando sobre o peito.

Amara estava hipnotizada, tomada por sua versão mais selvagem e luxuosa. Então sem pensar muito, derramou um pouco mais de vinho por todo o peito do marido. Thomas puxou o ar para os pulmões quando sentiu a língua da esposa o lamber por todos os lugares que a bebida passou. Ele tentou disfarçar o desespero que sentia só em querer se empurrar para o fundo da garganta dela. Amara voltou para cima, dessa vez beijando-o novamente, forte e arrebatador.

— Me chupa. — Seu tom saiu firme, como uma ordem. Amara mordeu os lábios brevemente.

Então se ajoelhou, e o tocou lentamente com a língua. Seu pau possuía gosto de vinho e excitação masculina, ambos os sabores favoritos dela. Thomas estava duro, mas a pele era lisa e fácil de ser chupada. Ele jogou a cabeça para trás, fitando o teto enquanto sua esposa fazia o serviço de modo decente, não esquecendo nenhuma parte, usando as mãos e a língua para tocá-lo em todos os lugares. Amara se afastou quando se engasgou em um momento que perdeu a concentração. Ela encarou Thomas, que tinha agora olhos vidrados nos dela.

— Eu quero foder você agora.

Ele a levantou. Sem protestar, Amara permitiu ser empurrada para a mesa e inclinada sobre ela. Sua peça íntima foi rasgada e rapidamente se sentiu preenchida, prendendo as mãos ainda mais na beira da mesa. Thomas ergueu uma das pernas dela, só para se encaixar perfeitamente até o fim. Seus movimentos começaram fortes.

Amara sentia o corpo ser jogado para cima da mesa a cada instante, seu cabelo se soltou do penteado improvisado por um lápis, mas ela não se importou. Era inebriante senti-lo dentro dela, sempre tão duro e apertado, indo fundo e forte. Uma onda de prazer reverberou por todo o seu corpo, fazendo-a gemer enquanto era fodida da forma que merecia.

— Mais rápido! — Ela ordenou. Thomas deslizou a mão pela curva das costas, até chegar aos cabelos, então os puxou para trás, colando-se ainda mais ao corpo da esposa.

— Assim? — A penetrou com mais rapidez. Amara acenou tendo os lábios tomados em um beijo antes que pudesse dizer algo.

Isso era tudo que ele precisava naquela manhã. Amara disse algo em outro idioma, que ele logo reconheceu como espanhol, ela sempre fazia isso quando estava prestes a gozar. Ela inclinou o corpo para trás, se empurrando ainda mais contra os movimentos do marido. Ambos estavam sedentos, não pensando absolutamente nada enquanto se enchiam de prazer. Thomas rangeu os dentes, sentindo os músculos das pernas queimarem devido ao seu esforço naquela posição.

Ele se sentou e a puxou em sua direção. Amara sentou-se sobre o marido, torcendo para que a cadeira não quebrasse com o volume de dois corpos sobre ela. Seus movimentos começaram lentos, mas aceleram, em poucos segundos ela cavalgava em Thomas como se sua vida dependesse daquilo. Suas unhas cravaram nos ombros dele, que se encontravam flexionados devido ao esforço, ela o arranhou como se fosse uma gata. Quando suas pernas arderam, ela parou, deixando que o marido fizesse os movimentos abaixo dela. Seu coração acelerou, e ela se contorceu quando uma sensação prazerosa explodiu em seu corpo.

— Você já gozou? — Ele perguntou, ofegante. Sem forças para dizer quaisquer palavras, Amara apenas acenou. Seu corpo foi erguido e sentada sobre a mesa.

Talvez se não estivesse tão bem presa a Thomas, Amara cairia sobre a mesa. Suas pernas estavam moles e seu sexo já dolorido continuava a ser estimulado com estocadas fortes. Sem qualquer aviso, Thomas percorreu a mão para o pescoço dela a empurrando sobre a mesa, até a deitar completamente. Amara fechou os olhos, sentindo outra sensação se formar em seu interior. Foi quando sentiu algo quente a preencher, e xingamentos saírem da boca do marido. Ela abriu os olhos só para contemplar em seu clímax, com o rosto vermelho e contorcido de prazer.

Ambos sentiam os corpos ondulando em prazer e uma sensação amistosa no estômago. Thomas se afastou, com os lábios abertos e ofegantes. O suor escorria pelo seu corpo, pingando por alguns pelos em seu peitoral firme. Amara levou alguns segundos para sentar-se sobre a mesa, procurar o vestido para cobrir-se.

— Está sentindo esse cheiro? — Thomas uniu as sobrancelhas.

— Suor e sexo, sim. — Ela respondeu sem dar importância. Então percebeu um cheiro além daqueles que citara. Ergueu o olhar para o marido, se dando conta do que era segundos depois.

— O bolo! — Responderam juntos.

Thomas saltou em direção ao forno, abrindo-o. A fumaça e o cheiro de queimado tomaram conta da cozinha. Amara sorriu, em parte, pois achara graça na feição que Thomas dava ao desastre e outra, pois ainda estava se recuperando dos orgasmos que a deixava boba como uma criança.

— Você deixou em fogo alto! Muito alto. — Ela se aproximou da pia, observando o tamanho do estrago. Tudo que viu entre a fumaça foi uma imensa massa redonda tostada como carvão. — Parabéns, Thomas Shelby, você fez um pneu.

— Não é justo, Amie. — Ele estava decepcionado, mas sorriu logo depois.

— Nada na vida é justo, querido. — Amara o puxou para um beijo rápido.

— Senhora Shelby, acho que vi uma fumaça saindo pela janela. — Mary entrou na cozinha. Seu semblante foi de preocupação para vergonha em questão de segundos. Não esperava encontrar o chefe nu. Amara foi rápida em puxar uma camisa e jogar para o marido. — Mil perdões, eu não deveria... Meu santo Deus... — Ela tapou os olhos e se virou para a parede.

— Está tudo bem, Mary, nós que devemos nos desculpar com você. — Amara disse. Thomas pediu a calça em silêncio e vestiu sem encarar no rosto da governanta. — Caso chegasse há alguns segundos, com certeza nos encontraria em um momento mais constrangedor.

— Eu não tive a intenção...

— Sabemos que não. — Thomas pigarreou. — Não se preocupe com a bagunça, iremos limpar tudo.

Mary acenou, saindo tão rápido da cozinha quanto entrara. Thomas encarou a esposa, que segura o riso com uma mão sobre a boca.

— Não foi tão ruim assim... — Ele disse-lhe. — Suba, tome um banho e ponha um dos seus belos vestidos, hoje vamos comer fora.

— E quando chegarmos?

Thomas ponderou as palavras da esposa.

— Faremos a mesma coisa que fizemos agora há pouco. Em um lugar fechado, sem constranger nenhum empregado.

O hot da cozinha veio e espero que estejam gostando desses bônus ♥

Capitulo postado dia (22/05/2022), não revisado.

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