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𝐁𝐎𝐍𝐔𝐒┊𝟎𝟏

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Vozes se misturavam de forma desgovernada. As risadas forçadas eram chamativas. Garçons abriam caminho segurando enormes bandejas com bebidas alcoólicas, não dando muito mais que três voltas para retornarem para a cozinha em busca de mais martínis e champanhes. Uma nuvem pesada de fumaça, causada por cigarros, envolveu o casal mais aclamado que entrava pela porta principal. Thomas Shelby tinha sua mão na base das costas da esposa, enquanto a guiava para mais uma sessão entediante de apertos de mãos, risos ensaiados e questionamentos sobre os negócios da família.

Abrir caminho entre as pessoas não foi difícil. O rei e a rainha de Small Heath haviam chegado e ninguém ousaria pisar em suas sombras. Amara chutou a bainha do vestido para frente. O modelo era em cetim dourado, justo ao corpo, preso de ombro a ombro em um decote ousado, enquanto um casaco de pele cobria a parte de cima aquecendo naquela noite fria. Thomas também foi cuidadoso em escolher seu clássico smoking preto com uma bela gravata dourada em cetim, algo que deixou a esposa levemente excitada por apenas se imaginar retirando cada peça daquela roupa até o ver completamente nu.

— Senhor e senhora Shelby... — Um homem robusto abriu caminho. Ele tinha cerca de cinquenta anos, cabelos brancos e um rosto muito marcado por rugas. Amara ergueu o queixo, estava diante de Robert Stine, o famoso diretor-executivo da revista mais badalada de Londres. Um aperto de mão foi trocado rapidamente entre eles. — Obrigado por comparecerem ao evento.

— Eu não perderia esse evento por nada. — Amara puxou os lábios em um riso bem ensaiado. — Sou uma grande fã da sua revista e assim que recebi o convite para o aniversário de vinte anos, não tive como recusar. — Havia falsidade em suas palavras, algo que passou despercebido por Robert, mas não por Thomas, que encarou a esposa de soslaio.

— Perfeito. — Stine sorriu. — Talvez a comemoração da Grand Blue ganhe a capa do seu jornal, sim?

— Não. Eu não estou aqui a trabalho. — Os olhos verdes brilharam maldosos. Robert manteve o riso amarelo no rosto.

— De qualquer forma, estamos aqui para prestigiar o evento, além de dar bons lances nas peças leiloadas para seu fundo beneficente. — Thomas falou. Amara sorriu, satisfeita por saber que voltaria para casa com obras valiosas.

— Magnífico! E como já disse, é um prazer tê-los aqui. Espero que aproveitem o evento, boa noite! — Com essas palavras e um aceno rápido, Robert deixou o casal em meio ao salão.

Thomas se aproximou da esposa, que estudava minuciosamente o local onde estava.

— Não deveria ter sido dura com ele. — Thomas disse próximo ao ouvido dela.

— A Grand Blue atacou nosso casamento, lembra-se? — Ela se virou para ele com um rígido e maléfico olhar.

O casamento repentino de Amara Abbott com Thomas Shelby gerou uma grande repercussão. De uma hora para outra, todos os veículos de comunicação gostariam de conhecer Thomas Shelby e saber como um cigano, saído de Small Heath, havia feito tanta fortuna em tão pouco tempo. Após isso, alguns ataques começaram a surgir quando apontavam Amara como uma oportunista, em busca de maridos ricos. A Grand Blue soltou fagulhas no casamento, ousando até dar data de validade ao casal, alegando principalmente que antiga Abbott preferia atualmente homens mais jovens e de caráter duvidoso.

— E foi por esse motivo que você aceitou o convite. — Thomas sorriu com os olhos quando a esposa acenou.

— Só quero dar o gostinho para as pessoas verem o quanto somos felizes juntos. — Amara passou o braço em volta do pescoço de Thomas, trazendo-o para ela. — E que não tenho interesse na fortuna do meu marido, porque a minha é um pouco maior.

Thomas piscou rapidamente.

— Elas não sabem quem somos. Ou quem eu realmente sou.

— Eles que se fodam. Somos quem quisermos ser. E hoje, somos os reis da cidade e essas pessoas são nossos súditos. — Ela o beijou rapidamente. Thomas sentiu o corpo febril da esposa e a forma calorosa que ela o abraçou, entendendo rapidamente o recado.

— Está me provocando em público, senhora Shelby? — Ele perguntou. Amara sorriu, umedecendo os lábios vermelhos.

Provocações em público era um hábito insano do casal. Se eles ousassem falar quais eram seus fetiches, provavelmente deixariam de ser convidados a grandes eventos. Contudo, essa era uma das formas que usavam para não deixar que o casamento caísse em uma rotina. Amara gostava das atividades sexuais que possuía com o marido, assim como Thomas adorava as ideias audaciosas da esposa.

— Lembra-se quando me fodeu no armário de vassoura naquele teatro?

— Suponho que posso encontrar outro armário de vassoura por aqui. — Thomas subiu a mão para o rosto da esposa. Ela sorriu. Seus olhos brilharam de forma maliciosa.

— Sem armários de vassouras, Tommy. — Disse. — Hoje quero algo diferente, mas com a mesma audácia que tivemos naquele dia.

— O que tem em mente? — Perguntou ele, ligeiramente interessado em mais uma aventura sexual. No entanto, Amara não o respondeu.

Ela se afastou dele quando duas mulheres se aproximaram para lhe parabenizar a respeito do jornal. Quando um garçom passou ao seu lado, Thomas puxou uma taça com champanhe, tentando a todo custo deduzir o que sua amada esposa tinha em mente.

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Até a hora do leilão, Thomas sentia cada parte do seu corpo implorar por Amara. Durante toda a noite ela o provocou de uma maneira diferente. Em alguns momentos ela deixava que a mão pousasse sobre o volume masculino, sempre com carícias discretas. Em outros momentos se inclinava sobre o marido, só para que pudesse dar uma visão mais tentadora do decote que usava. Outra vez ela se agachou na frente dele, dando a entender que o chuparia ali mesmo, em público, levando o coração do gangster acelerar, mas a única coisa que fez foi arrumar a sandália que usava e voltar para cima com um olhar que dizia "por que está nervoso, querido?"

— Se não parar de me provocar, eu vou foder você bem aqui na frente de todos. — Ele sussurrou-lhe. Amara estava logo à sua frente, enquanto ambos entravam para a sala que aconteceria o leilão. A única resposta que teve da esposa foi seu traseiro redondo mais empinado para poder raspar na ereção formada na calça. — Amara...

— Você não me foderia na frente de todos, mas adoraria vê-lo tentar. — Ela olhou por cima do ombro, lançou uma piscadela e dirigiu-se ao seu assento.

Quando o martelo bateu firme, Amara se animou por conseguir levar um quadro novo para casa, mesmo que tivesse pagado cerca de 23 mil euros. Um jarro turco feito de porcelana foi a leilão, ela avaliou a peça e imaginou em qual parte da sua mansão ele ficaria melhor. Talvez na sala de jantar, imaginou. O leiloeiro iniciou os lances com dez mil.

— Eu quero!

— Não. — Thomas cruzou os braços, entediado com o leilão. Amara bufou. A cada segundo que se passava os lances subiam.

— Eu vou levar esse jarro.

— E eu vou levar você para casa. — Thomas encarou a esposa. Ela estava animada e não era só porque estava conseguindo dar os melhores lances, mas também por exagerar um pouco na bebida. — Já deixamos quase um milhão aqui.

— Temos muito mais que isso e nossa casa é grande, cabe muita coisa. — Ela fez beicinho. Thomas uniu os lábios em uma linha dura. — Você não está colaborando, amor.

Então sua mão livre passeou pela perna do marido. Thomas encarou a atitude da esposa de soslaio, enquanto seus braços permaneciam cruzados. Sentiu o calor dos lábios de Amara tocarem sua nuca, enquanto as mãos macias o massageavam por cima da calça. Ele estava dolorido. A ereção pedia para ser liberada e o motivo estava logo ao lado, sussurrando em seu ouvido como um diabo. Maldita era aquela mulher por arrancar qualquer coisa dele com um único toque.

— Você quer que eu chame você de papi ou senhor enquanto estiver me comendo? — Ela perguntou. Thomas prendeu a respiração, entendendo bem o joguinho da esposa.

— Não vamos comprar mais nada, Amie. — Falou ele, com a respiração controlada.

— Tem certeza? — Amara abriu o zíper da calça, o invadindo, sentindo-o quente e duro rapidamente. Se admirou pelo controle que Thomas estava tendo durante toda a noite. Ali, sentado ao lado dele, sentia toda a carga erótica que os envolvia.

Ela o masturbou lentamente, vendo todas as feições do marido aliviarem com aquele toque. Olhou em volta, ninguém estava dando a mínima para eles, e estavam em uma área não tão iluminada para serem flagrados pelos colegas ao lado. Thomas arfou quando sentiu o movimento de vai e vem. Em um movimento brusco feito pela esposa, seu coração bateu ainda mais forte. Amara iria chupá-lo ali. Então sem qualquer intenção, ergueu um braço para dar espaço a ela.

— Vinte mil no jarro turco, vendido para o senhor Thomas Shelby! — O leiloeiro anunciou. Thomas rangeu os dentes. Amara voltou a sentar-se ereta, animada.

— Acho que levamos. — Amara evitou gargalha. Thomas segurou o pulso da esposa. Ela estava descontrolada e ele também começava a se sentir igual.

— Vamos embora! — Disse ao se vestir novamente. Levantou-se da cadeira, enquanto segurava a mão da esposa. — Mandarei os cheques. — Disse ao organizador do leilão.

Amara tropeçou nos próprios pés enquanto era levada até o carro. Thomas não disse nada até chegar ao veículo. Ele parou, mas segurou o pulso da esposa, aprendendo sutilmente entre ele a porta. Encurralando-a da forma que gostava.

— Respondendo sua pergunta, hoje você vai me chamar de senhor até não conseguir falar mais nada.

— Sim, senhor, por favor, senhor... — Falou, manhosa.

Ele a beijou, forte e ofegante, deixando o sabor do álcool e cigarros se misturassem. A empurrou para dentro do veículo não se importando com o motorista. O percurso até Warwickshire foi assim, entre beijos molhados, gemidos e mãos percorrendo os caminhos quentes mais escondidos pelas roupas.

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Amara foi a primeira a saltar do carro, rindo alto enquanto tentava correr dos abraços e beijos do marido. Não chegou a ir tão longe. Sua cintura foi entrelaçada por trás, e lábios atacaram a curva do pescoço, descendo e subindo pelo ombro de maneira ofegante. Ela arfou e soltou um gemido estranho quando sorriu em simultâneo. A mansão estava silenciosa, provavelmente os empregados estavam dormindo.

— Vamos para o quarto. — Thomas a segurou e a virou para ele.

— Tem certeza? Podemos ser criativos... — Disse Amara. Em segundos o despiu, jogando a camisa e o terno para qualquer canto da sala. — Ainda tenho algumas ideias.

Ela se deparou com olhos azuis e selvagens, da forma que gostava. Com sutileza, sentou-se no primeiro lance de escadas, enquanto o marido ainda a fitava de cima. Thomas estava curioso e ligeiramente ofegante devido ao tesão que reprimia. Amara podia notar como cada parte do homem vibrava com desejo e como, principalmente, seu volume marcava a calça, a deixando mais excitada.

— Levanta daí. — Ele a chamou com a mão. Amara sorriu, maldosa, ainda sentada. — Não vamos transar na escada e correr o risco de algum empregado nos flagrar.

— Daremos um aumento a eles. — A resposta veio rápido.

— Ah, claro! Um aumento paga terapias causada por um casal que não sabe se controlar. — Thomas quase revirou os olhos, mas sorriu e segurou o queixo da esposa para poder beijá-la novamente. No fundo, ele jamais diria não a qualquer aventura vivida ao lado dela.

Sua mão mergulhou no meio das pernas femininas, encontrando o ponto quente e molhado, pronto para ser usado. Amara mordeu os lábios do marido, arfando levemente quando ele a tocou com habilidade. Ele gemeu, levando a outra mão para o decote do vestido, abaixando só para poder contemplar os seios pequenos e firmes, onde os mamilos se encontravam sensíveis e duros.

Thomas experimentou cada um e pensou que trepar na escada não era tão ruim, é claro, se não fosse pelo desconforto. Em poucos segundos Amara estava nua a sua frente, o vestido dourado estava pendurado de qualquer forma no corrimão ao lado. Ela se sentou na escada, enquanto observava o rosto do marido sumir cada vez mais em direção ao meio das suas coxas. Suas pernas foram erguidas e colocadas em cada ombro de Thomas, ao ponto de fazê-la se apoiar com as mãos para que não caísse de um degrau quando o marido começasse a chupá-la.

O sabor feminino favorito inundou cada canto da boca de Thomas. Amara era uma combinação perfeita de doce e salgado. Sentiu um forte puxão de cabelo, acompanhado de um xingamento em espanhol. Thomas ergueu o rosto. Amara tinha os olhos fechados e os lábios abertos, estava vermelha. Enquanto uma das suas mãos estavam nos cabelos do marido, outra acariciava os próprios seios proporcionando mais prazer.

Thomas gostava quando ela fazia aqui, quando se tocava para ele. Suavemente ele retirou a mão do cabelo e o posicionou contra o sexo feminino. Amara abriu os olhos, curiosa com o que ele pretendia fazer.

— Se masturbe para mim. — Disse ele, ofegante e com o sabor feminino dançando na língua.

— Sim, senhor. — Ela respondeu, tão manhosa que Thomas quase disputou espaço com as mãos dela.

O toque começou lento, usando dois dedos em movimentos circulares em volta do clitóris inchado. Amara se sentia sensível e muito molhada pela própria excitação e a saliva do marido. Viu quando Thomas tirou a roupa até ficar somente com short. Sua ereção saltou, e ele se tocou no mesmo ritmo que ela.

— Você está gostando dessa forma, senhor? — Ela provocou. Deslizou os dedos para a entrada, penetrando-os com facilidade. — Puta merda, isso é tão bom.

— Um pouco mais rápido, sim? — Pediu. Amara sorriu e iniciou o movimento mais rápido.

Thomas segurou a ponta do pau, deixando que o líquido pré-gozo molhasse sua mão para que a descida fosse mais fácil e rápida. A forma como sua esposa se tocava à sua frente era delirante. Ele notava como Amara gostava daquilo. Ela jogou a cabeça para trás, enquanto seus dedos, agora três, entravam e saiam cada vez mais rápido. Amara estava prestes a gozar, o interior começava a se apertar, alguns espasmos percorriam seu corpo. Um prazer absurdo crescia em seu sexo.

— A meu Deus! — Ela quase gritou. Sua mão aumentou o ritmo, assim como Thomas. Amara rangeu os dentes, sentindo uma sensação deliciosa formar-se na direção da bexiga. Era como se sentisse vontade de urinar, mas não foi isso que saiu em jatos molhados.

Thomas parou, ajoelhando-se entre as pernas dela, enquanto a ajudava a gozar e ter mais um squirt. Amara contorceu o corpo e dessa vez, sentiu a boca do marido colar em seu sexo, enquanto mais uma vez sentia pontadas de prazer dissipar do seu corpo em forma de líquidos. Ela gritou. As pernas estavam bambas, o coração acelerado, mas aquela diversão ainda estava longe de acabar.

— Gosto quando faz isso... — Disse Thomas, referindo a ejaculação feminina, uma habilidade que a esposa aprendera a fazer. Amara sorriu, sentindo o corpo mole, mas ainda disposta a sentir algo mais grosso que seus dedos.

Antes que ela pudesse dizer algo, sentiu a penetração dura preencher cada canto que podia, indo até o fim facilmente. Suas pernas se entrelaçaram em volta do marido, assim com os braços, enquanto sua boca era tomada por um beijo molhado e intenso. Seu corpo era empurrado para cima com cada estocada e os pensamentos embaralhados cada vez mais.

— O senhor vai me deixar ardida por muitos dias. — Ela disse entredentes.

— Encare isso como uma punição por me provocar tanto em público e por me fazer comprar um jarro caro. — Thomas a encarou, sentindo que estava prestes a ejacular também. Amara se contorceu embaixo dele, por sorte, ele a segura firme. — Se vamos gozar, vamos fazer isso juntos.

— Sim, senhor. — Ela sorriu. Uma mecha de cabelo pairou sobre seu rosto, assim como Thomas a empurrou para baixo, segurando-a firmemente. Seus seios estavam espremidos contra ele. Quando o corpo sucumbiu ao prazer, seus jatos saíram fortes, derramando de dentro para fora. Amara arranhou os ombros do marido, enquanto gemia mais alto com mais um orgasmo molhado.

Quando puderam enfim se soltar, se encaram naquela escada. O suor escorria pelo corpo. Espasmos pós-orgasmos ainda eram sentidos em algumas partes. Thomas foi o primeiro a perceber uma luz acesa no corredor de cima, então foi rápido em jogar o paletó sobre a esposa nua e se colocar o membro ainda duro para dentro do short. Amara não entendeu o motivo daquilo, ainda estava delirando devido aos prazeres.

— Senhor... — Mary parou no topo da escada e cobriu os olhos. Amara ergueu o rosto e se cobriu com o paletó. — Eu não vi nada, apenas ouvi alguns barulhos e vim ver o que era.

— Está tudo bem, Mary. — Thomas pigarreou. Voltou a usar o tom de voz sério que o deixava ainda mais charmoso. — Pode voltar a dormir.

Quando Mary se foi, em passos rápidos, Amara caiu na gargalhada até o rosto ficar vermelho e o fôlego faltar no pulmão. Thomas também sorriu, mas ainda contido.

— Acho que agora devemos subir e continuar no nosso quarto. — Ele se abaixou até a esposa. Ela se espreguiçou manhosa na escada.

— Você terá que me levar até lá em cima, já que me deixou de pernas fracas e um pouco ardida. — Amara encarou o marido. Ele deu de ombros, deixando que um riso charmoso percorresse seus lábios cheios. — Mas tudo bem, eu não sou uma garota fraca.

— E como se diz? — Thomas ergueu as sobrancelhas. Amara revirou os olhos.

— Por favor, senhor Shelby. — Ela bateu os cílios com sutileza.

Thomas a carregou até o andar de cima, sabendo que agora não correria o risco de ser flagrado por nenhum empregado.

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Alguns dias depois, quando as peças do leilão chegaram, Thomas sorriu com o jarro que ele não queria comprar, e com um único estímulo acompanhado de um movimento brusco o fez levar para casa. Ao menos aquele evento entediante havia rendido uma boa madrugada prazerosa e um aumento no salário de Mary, a governanta da mansão.

Dias depois, enquanto Thomas brincava com Anúbis em casa devido a uma tempestade que acontecia do lado de fora, mirou com uma bolinha um pouco além do que esperava. O jarro turco avaliado em vinte mil euros foi ao chão, se partindo em milhões de pedaços. É claro que ele preferiu pôr a culpa no cão, mas teve que compensar dando outros três jarros caros à esposa e, no fundo, sabia que Amara nunca comprou aquela desculpa, mas ela não pareceu se importar depois dos presentes e orgasmos que ganhou.

De qualquer forma, ele gostava de pôr um sorriso no rosto de Amara ou arrancar suspiros e gemidos da sua boca. 

Espero que tenham gostado do primeiro bônus ♥. Esses caps não implicam na fic ou no final dela, são só conteúdos extras para nos divertimos com "Thomara" , e sim, alguns bônus aqui são cenas que não foram para a fic, mas achei legal postar agora e outras são AUS.

Capitulo postado dia (15/05/2022), não revisado.

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