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𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝟔

━━━━ CAPITULO SEIS.
desconfiança.

              VOLTANDO AO DOJÔ ELIZABETH TINHA OS OLHOS VERMELHOS MAS PRENDEU O CHORO POR NÃO QUERER DEMONSTRARIA FRAQUEZA e ainda mais na frente de seus senseis, porém não deu nem tempo para isso pois Johnny furioso após alguns alunos irem embora junto de Daniel, ele gritou para que todos formassem filas e mandou que começassem a fazer flexões feito doidos até que eles confessassem quem poderia ter invadido o dojô do LaRusso.

Eliza suspirou cansada ao fazer mais uma flexão e depois se erguer em um pulo, porém voltou ao chão novamente como pedia o exercício assim como o restante dos alunos que já estavam por um bom tempo dessa forma.

─── Isso pode acabar rapidinho. ─ Johnny lembrou os vendo cansado ─ A decisão é de vocês... quem destruiu o dojô Miyagi? ─ Perguntou vez com raiva.

Eliza estava fazendo os exercícios mas prestava atenção em todos, precisava saber quem tinha feito isso. Ela não estava no Miyagi-do, mas assim como Samantha e Maya que ainda pequenas conheceram o senhor-Miyagi, ela também teve essa mesma honra e ficou triste em saber que um de seus amigos poderia estar com a medalha dele.

Não era apenas um roubo, estavam mexendo com os seus e ela não estava do lado deles no momento, só de pensar em como Maya estaria vendo o dojô do pai completamente destruído a fez ficar nervosa.

─── Sabem que não sou fã do LaRusso mas não admitimos esse tipo de atitude aqui. ─ Johnny gritou ─ Não mais! ─ Frisou.

Eliza se levantou e observou como falcão pareceu estar nervoso a fazendo ter o benefício da dúvida de que poderia ter sido ele, já que ela escutou Maya dizer em como o garoto estava estranho e mudado com tudo.

Então ela se virou para frente, olhando Kreese, vendo a forma que ele havia desviado o olhar do adolescente.

Bingo!

─── Ramirez, tá parada por que? ANDA. ─ Johnny gritou fazendo Eliza sair de seu transe no mesmo instante e voltar a fazer os exercícios ─ Vou perguntar de novo, quem destruiu o dojô Miyagi? ─ Gritou desta vez com mais irritação.

─── Não fui eu sensei, eu nunca desrespeitaria o dojô de outra...

─── Cala sua boca, gordo irritante. ─ Johnny o cortou sem paciência ─ Não tô atrás de desculpa, quero resposta.

─── Sensei a gente não sabe quem fez isso. ─ Miguel falava com dificuldade pelo cansaço.

─── Alguém sabe de alguma coisa, a questão é... quem vai falar? ─ Kreese divagou trocando um breve olhar com Falcão.

'Só pode ser brincadeira.' Eliza pensou olhando os dois, ela queria estar muito errada sobre este pensamento afinal não tinha nem como provar e queria que não fosse verdade, sabia como Falcão era importante para Maya.

─── Continuem. ─ Johnny mandou escutando seu celular tocar ─ Podemos fazer o dia todo. ─ Debochou indo atender o aparelho no escritório

Eliza observou o homem ir embora e deixou seus movimentos mais lentos, já que Johnny não os veria pelo tempo em que atendia o celular.

─── Pausa de 2 minutos. ─ Kreese falou e todos resmungaram aliviados. ─ Se recomponha-se. ─ Mandou.

Elizabeth bufou enquanto foi até o canto do lugar onde estavam suas coisas, se agachou perto de sua bolsa no chão pegando sua garrafa ela tomou um longo gole de água sentindo o líquido gelado descer por sua garganta aliviando o calor momentâneo provocado pelo exercício.

Miguel sorrateiramente caminhou até ela já que sua bolsa estava ao lado da mesma, se agachou e tomou um gole da sua água observando a menina ao seu lado completamente intrigado.

Ele havia conhecido Elizabeth como amiga de Maya, agora viu ela chamando Daniel de tio, não poderia ser. Pensou e não teria nada demais ela ser sobrinha do homem porém, seria estranho estar afim da prima de sua ex-namorada.

─── Então... ─ Miguel divagou chamando atenção da menina que ainda se hidratava ─ Você e a Samantha são primas? ─ Perguntou nervoso.

Eliza quase cuspiu a água que bebia.

─── Que? Não. ─ Negou rindo passando a mão no rosto retirando o excesso de suor em sua testa ─ Amanda, mãe dela é minha madrinha. ─ Contou vendo os olhos do menino se arregalarem levemente ─ Eu fui criada com as meninas desde pequena, por isso chamei o Daniel de tio é um costume. ─ Explicou envergonhada.

─── Uau. ─ Miguel riu levemente ─ Imagino que deva ser difícil pra eles agora, já que você tá aqui né?

Eliza deu de ombros, ninguém sabia que ela estava treinando o cobra kai além de sua mãe e Maya que soube ontem.

Agora com Daniel sabendo, ela estava ciente que seria questão de pouco tempo até chegar nos ouvidos de Amanda.

Não que estivesse preocupada, como ela bem disse  á única que ela deve satisfações é a Caroline. Porém não poderia mentir que ligava para opinião de Amanda e não queria chatear a mesma e muito menos preocupar.

─── Não quero falar sobre isso. ─ Eliza falou desviando o olhar desconfortável.

─── Tudo bem. ─ Miguel assentiu.

Tory caminhou até eles, ela se agachou ao lado de Eliza e se sentou com a mesma.

─── Como assim você é parente da LaRusso? ─ Exclamou indignada.

Eliza riu.

─── Longa história. ─ Brincou.

Após os pequenos minutos de pausa os treinos continuaram intensos da mesma forma que antes, agora no ambiente atrás do dojo todos treinavam incansavelmente.

Alguns faziam inúmeras flexões e outros deitados estavam fazendo abdominal, Eliza junto de alguns estava com o treinamento com cordas navais. Ela sentia seus braços cansados e estava ofegante por estar erguendo aquele peso por tanto tempo.

─── Continuem. ─ Kresee mandou ao passar atrás de Tory e Eliza vendo ambas cansadas ─ Eu tenho o dia todo. ─ Alertou.

Idiota. Elizabeth pensou mentalmente, já não foi tão bem com a cara de Kreese por achar que o mesmo não poderia ser uma pessoa tão confiável e ele crescia nesse conceito dela.

─── Tá tudo bem se eu vomitar aqui?

─── Não! ─ Eliza falou horrorizada olhando o homem ao seu lado.

─── Os fuzileiros vomitam toda hora...

─── Não vomita não. ─ Falou apavorada.

─── Ele não vai desistir. ─ Miguel falou cansado ─ A gente precisa descobrir quem fez isso.

─── Aposto que foi o bafo de bosta. ─ Tory opinou.

─── Não era bafo de pica? ─ Eliza disse confusa.

─── Vai se ferrar. ─ Mitch rebateu.

A loira parou o exercício jogando as cordas no chão e Eliza prestou atenção nela.

─── Como é que é? ─ Tory exclamou irritada.

─── Quer resolver isso agora? ─ Mitch debochou.

─── Peraí, como? ─ Eliza ironizou vendo ele ir pra cima da loira.

─── Aí, aí, parou. ─ Pediu Miguel nervoso.

As duas garotas lado a lado estavam prontas para partir pra cima do mesmo quando Miguel entrou no meio, segurando elas enquanto Falcão cuidava de segurar Mitch.

─── Chega! ─ Kresee falou alto chamando atenção deles os fazendo parar ─ Querem saber mesmo quem foi? ─ Divagou vendo todos em silêncio ─ O falcão.

Elizabeth olhou tão rápido para o garoto que sentiu seu pescoço doer, será? Pensou. Conhecia o menino a pouco tempo e não poderia falar tão bem sobre a índole do mesmo já que não o conhecia, mas o rosto nervoso dele a fez ficar em alerta.

─── Também o Diaz. ─ Kresee completou seu blefe ─ Também a Ramirez, Nichols, Robinson... o balofo. ─ Divagava dizendo o nome deles ─ Quando um de vocês faz alguma coisa, todos fazem algo. ─ Afirmou convicto ─ Vocês vivem e morrem com as consequências e o espólio, porque vocês todos são Cobra Kai.

Sempre desconfie.

A voz da sua mãe ecoou pela sua cabeça, ela dizia isso porque via a menina crescendo e sabia que todas as pessoas no mundo não eram tão boas. E Eliza sentiu isso agora olhando o mais velho metros longe dela, com absoluta certeza ela desconfiaria.

─── No Dojô principal em cinco minutos. ─ Kresee mandou ─ Agora vai começar o treinamento de verdade. ─ Avisou firme.

Elizabeth foi a primeira a acenar com a cabeça em postivo enquanto todos os outros a seguiram, ela estava com pé atrás de todo aquele discurso, odiava colocar a culpa nos outros sem ter certeza.

Mas ela tinha uma opção.

Como Kreese havia mandado agora todos estavam no dojô principal, em cima do tatame todos sentados fazendo um círculo e no meio Eliza lutava com Mitch.

O garoto tentou chutar mas ela se defendeu o empurrando para trás e o garoto se esquivou. Então ela segurou o braço do mesmo quando ele tentou lhe socar, com isso aproveitou para chutar sua barriga fazendo urrar de dor e cair no chão.

─── Ponto. ─ Miguel marcou erguendo a pequena bandeira vermelha.

─── Bate de novo. ─ Kreese mandou.

Elizabeth olhou estranhando o comando e trocou olhares apreensivos com Mitch que estava caído ao chão, ele já tinha perdido não havia o porque insistir em bater no mesmo.

─── Tem algum problema com isso? ─ Perguntou Kreese ─ A luta não termina até você acabar com inimigo. ─ Disse friamente. ─ Não mostre compaixão ao inimigo...

Elizabeth assentiu. Mas não fez.

─── Estou aqui a pouco tempo, mas tenho certeza que o Sensei Lawrence não ensinaria isso. ─ A cacheada falou tomando coragem.

─── Como é? ─ Kreese perguntou abismado com o atrevimento da mesma.

─── Ela tá certa. ─ Miguel concordou trazendo atenção agora pra ele ─ Não a honra em ser impiedoso, Eliza marcou um ponto, acabou. ─ Falou simples.

A cacheada assentiu enquanto via o rosto sem graça de Kreese, vendo que tinha cometido um ato falho na frente dos adolescentes.

─── O sensei Lawrence tá certo é claro, em um torneio, a luta só para quando você marca um ponto. ─ Dizia andando pelo tatame olhando todos ─ Mas no mundo real, não existe pontuação, existe vencedor e o perdedor... e não há perdedores nesse dojô.

Elizabeth observou o homem parar na frente de Miguel e sustentar olhar com o garoto, merda. Pensou, como ele poderia trabalhar com adolescentes tendo essas atitudes.

Seriam messes difíceis.

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Elizabeth sem ter Johnny liderando o treino não estava com a menor vontade de estar no dojo sem o sensei, ela iria guardar um par de almofadas de treino na parte de trás antes de pegar suas coisas para ir embora.

Chegando no cômodo que estava quase vazio, se não tivesse Miguel irritado chutando incansavelmente um saco de pancadas a fazendo dar um leve riso.

─── Uau... tá com raiva mesmo. ─ Brincou chamando atenção dele.

Miguel riu sem graça.

─── Hoje a aula foi uma loucura né? ─ O garoto comentou.

Ele estava se coçando para falar disso mas sentia que todos seus amigos não haviam visto nada demais, menos Eliza. Ele pegou os olhares desconfortáveis que a menina dava a Kresee, mostrando que ela também não estava tão satisfeita com o jeito que ele ensinava.

─── Foi né? Eu acho meio pesado ensinar isso pra adolescentes. ─ Eliza concordou ─ Mas mesmo parecendo ser louco ele pode ter ensinamentos bons. ─ Divagou.

─── Os ensinamentos dele! Ele não parecem, sei lá, meio errados? A vida não é só ganhar. ─ Miguel afirmou convicto.

─── Nisso ele não errou tanto. ─ Comentou retraída.

─── Como não? ─ O garoto exclamou confuso.

Elizabeth olhou pensativa enquanto acabou se lembrando do pai, por Michael ser policial muita das vezes as pessoas achavam que ele tinha a profissão perfeita e que havia ganhado muito. Mas não era bem assim.

─── Meu pai era policial. ─ Eliza contou calma enquanto ia até o canto de mochilas ─ Uma vez a noite, estávamos saindo de um restaurante e minha mãe acabou esquecendo a bolsa dela lá dentro então enquanto íamos pro carro o papai voltou pra pegar. ─ Dizia pegando sua bolsa de treino e pondo no ombro enquanto se virava para o garoto ─ Quando ele saiu do restaurante a gente observou ele de dentro do carro, como estava longe ele deu uma corridinha, eu e minha mãe achamos super engraçado até uma viatura parar ele sem nenhum aviso prévio apenas por ele ser ele e os polícias só pararam quando ele mostrou o distintivo. ─ Falou com riso desanimado vendo o rosto compreensivo do mesmo ─ O mundo e as pessoas não mostram compaixão, por que devemos mostrar? ─ Se perguntou.

─── Eliza...

─── Meu pai e minha mãe, todos os dias lutaram e lutam por cada lugar conquistado. ─ Ela cortou brevemente ─ Não só pra pontuar, mas por tudo.

Miguel respirou fundo.

─── É. ─ Concordou minimamente, não sabia nem o que dizer depois dessa pequena confissão da mesma.

─── Bom, eu vou indo. ─ Avisou ─ Cuidado aí com o Rambo! ─ Debochou ouvindo a risada do mesmo.

Eliza se aproximou de Miguel e ambos desajeitados deram um abraço um no outro, ele respirou fundo sentindo o ótimo cheiro que os cabelos dela emanavam e sorriu quando ela se afastou e lhe deu um beijo na bochecha.

─── Até depois, bonitão. ─ Brincou lhe dando uma piscadela enquanto se afastava.

Miguel riu envergonhado.

─── Até depois, bonitona.

quem já leu street fighter lembra que no começo eu fiquei messes sem escrever e voltei sedenta? POIS BEM!!!! 😏😏😏😏

MARATONA 1/5
capítulo todo dia até o final do primeiro ato e já comecei o segundo nem amo

JURÍDICO ELIZA SERÁ ACIONADO AGORA A PARTIR DE HOJE QUAISQUER COMENTÁRIO JULGANDO SEM PENSAR NO LADO DELE SE VERÁ COM JURÍDICO (eu sou o jurídico

gostaram do capítulo? Não se esqueçam de votar e comentar bastante, me incentiva a escrever mais e mais sempre

bjaooo, até amanhã amo vcs <3

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