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۰ ⚜️ ⸼ ۫ 𝐃 𝐀 𝐘 𝐋 𝐈 𝐆 𝐇 𝐓 ⊹ ࣪˖
┉┈ 𝘤𝘢𝘱𝘪́𝘵𝘶𝘭𝘰 ˑ ִֶָ ﹙01﹚ ┈─
𝐰𝐫𝐢𝐭𝐭𝐞𝐧 𝐛𝐲 © 𝐒𝐩𝐢𝐢𝐝𝐞𝐫𝐦𝐨𝐨𝐧, 𝟐𝟎𝟐𝟒

MYSTIC FALLS


Mystic Falls. Ouvi falar bastante sobre esse lugar, conhecido como a "cidade dos vampiros". É incrível como parece tão serena, com suas ruas tranquilas e casas antigas. Mas preciso me concentrar. Sem distrações. Estou aqui por um motivo e não posso me deixar levar pela beleza do lugar.

Sinto que há segredos escondidos em cada esquina, mas minha missão é mais importante do que qualquer curiosidade. A cidade pode parecer pacífica, mas sei que há muito mais por trás dessa calma. Preciso focar no que realmente importa.

Eu estava andando pelas ruas de Mystic Falls, observando a atmosfera peculiar da cidade, até que avistei uma espécie de bar chamado "Mystic Grill". O lugar parecia acolhedor, com luzes quentes e um ambiente animado. Após a longa viagem, um bom drink era tudo que eu precisava. Afinal, não sou de ferro.

Ao entrar no estabelecimento, o aroma de comida caseira e o murmúrio das conversas preenchiam o ar. Caminhei até o balcão, onde o bartender me cumprimentou com um sorriso cansado.

— Um uísque, por favor — pedi, ansiosa por algo forte para relaxar. Mas, para minha frustração, percebi que minha identidade falsa não tinha funcionado naquele bar. A tensão começou a crescer em meu estômago.

— Quero dois bourbons! — uma voz familiar ecoou ao meu lado.

Me virei e me deparei com quem menos esperava: Damon Salvatore, o famoso badboy da cidade. Seu sorriso provocador e olhar penetrante eram inconfundíveis. Ele parecia tão à vontade ali, como se fosse o dono do lugar.

— Acho que você deveria aprender mais sobre as bebidas — ele disse com um tom sarcástico. — Sabia que bourbon é muito melhor que uísque?

Enquanto arrastava uma das bebidas em minha direção, a confiança dele era quase palpável. O jeito como ele se movia, despreocupado e charmoso, fazia meu coração acelerar. Eu não sabia se deveria ficar irritada ou intrigada com sua presença.

— E quem disse que eu preciso de aulas sobre bebidas? — retruquei, tentando manter a postura enquanto pegava o copo que ele me oferecia.

Ele apenas riu suavemente, como se estivesse se divertindo com nossa pequena troca de palavras. O barulho ao nosso redor desapareceu por um momento; tudo parecia girar em torno daquela interação inesperada.

— Você pode até ter razão... — eu disse, dando um gole no bourbon e sentindo o calor da bebida descer pela garganta. — Mas isso não muda o fato de que estou aqui para relaxar.

Damon inclinou-se levemente para frente, seus olhos brilhando com curiosidade. — Relaxar em Mystic Falls? Você está cheia de surpresas.

— O que faz aqui em Mystic Falls? — eu pergunto a ele, tentando manter um ar de indiferença, mas a curiosidade escapava pela minha voz.

— Bom, só respondo se você também me disser por que está aqui — Damon retruca, com um sorriso provocador que me fazia revirar os olhos.

— Então, pelo visto, nós dois vamos ficar sem resposta — eu sorrio sarcasticamente, cruzando os braços enquanto o observava.

— Já tem onde ficar? — Damon pergunta, mudando de assunto rapidamente. — Pelo que sei, a mansão do Klaus é propriedade da prefeitura, então você não pode ir pra lá.

Ele dá aquele sorrisinho característico dele, que sempre me irritou um pouco. Era como se ele estivesse se divertindo com a situação.

— Se quiser, pode ficar na minha casa. Seria um prazer — ele diz, estendendo uma das mãos em um gesto casual.

— Ficar na mesma casa que você e o seu irmão? Prefiro dormir em uma vala, mas obrigada! — eu digo com firmeza, pegando minha bolsa que estava em cima do balcão e me levantando. A ideia de dividir espaço com os Salvatore era simplesmente impensável.

Ao sair do estabelecimento, sinto o ar fresco da noite me envolver. Mas Damon não parece disposto a deixar a conversa terminar assim. Ele me segue e segura meu braço levemente.

— Hazel Mikaelson, você é definitivamente muito teimosa! — ele exclama, sua expressão misturando confusão e diversão.

Senti o toque dele no meu braço e olhei para ele com uma expressão desafiadora.

— E você é persistente demais para o meu gosto — respondi, puxando meu braço levemente para me soltar da sua gripagem.

Damon arqueou uma sobrancelha, claramente divertido com a situação.

— Damon, eu já disse que não vou pr... — eu começo, mas ele me interrompe.

— Tudo bem, tem vários bancos na praça central — ele responde com sarcasmo, um sorriso desafiador no rosto. — Se quiser dormir com os mendigos, é só ir lá. Ah, cuidado com os homens maus.

Damon então se vira e começa a andar, me deixando sozinha em frente ao Grill. Enquanto ele se afastava, eu sentia uma mistura de frustração e um leve desconforto.

— Idiota! — murmuro para mim mesma. Mas uma parte de mim sabia que ele tinha razão; dormir na praça não era uma boa ideia.

Olhei para o Grill, sentindo a fome apertar e percebendo que precisava encontrar uma solução antes que a noite avançasse ainda mais.

Já era noite, e eu estava morrendo de fome e com frio. Sentada no banco da praça central, lembrei que Damon havia dito que eu acabaria ali. A cidade estava quase deserta, com apenas algumas luzes fracas ao redor.

De repente, três garotos se aproximam, suas risadas quebrando o silêncio.

— Olá, gracinha — um deles fala com um sorriso malicioso.

— Está sozinha aqui, por quê? — pergunta outro, se aproximando.

Senti meu coração disparar. Levantei para sair daquela situação, mas eles bloquearam meu caminho.

— Me deixem em paz!! — eu gritei, mas um deles me empurrou e colocou uma faca fria contra minha barriga.

— Fica quietinha e anda — eles ordenam, enquanto me puxam em direção a um beco escuro.

Os garotos me levaram para dentro do beco e me empurraram contra a parede, suas risadas ecoando ao nosso redor enquanto faziam piadas cruéis.

— E aí, gracinha, mostre suas habilidades para nós — um deles diz, passando a mão no meu rosto com um sorriso debochado.

— VAI PRO INFERNO! — eu grito com toda a força que consigo, dando um tapa no rosto do garoto. O som ressoou na escuridão.

Eles param por um instante, surpresos, mas logo começam a rir, como se aquilo fosse uma grande piada. Seus rostos estavam iluminados por uma mistura de excitação e malícia.

— Acho que seu papai e sua mamãe não te ensinaram boas maneiras — um deles se inclina mais perto, seu olhar ameaçador. — Vai ser um prazer te ensinar.

A sensação de vulnerabilidade me invade, mas eu sabia que não podia deixar o medo dominar. A adrenalina pulsava em minhas veias enquanto eu tentava pensar em uma forma de escapar daquela situação aterrorizante.

— Não se atreva a encostar em mim, seu filho da mãe! — eu grito, a voz firme apesar do medo que tentava esconder.

As risadas deles continuam, ecoando pelo beco estreito enquanto se aproximam, como predadores prontos para atacar. Um dos garotos avança, tentando me agarrar, mas eles não contavam que eu não era tão indefesa assim. Com um movimento rápido, dou um chute em um deles, fazendo-o cair no chão com um grito de dor.

Porém, três contra um é covardia. Rapidamente, os outros dois me seguram pelos braços, imobilizando-me. A adrenalina corre pelo meu corpo enquanto luto para me soltar.

— Olha só, estou começando a perder a paciência com você, gatinha — o possível líder da gangue ri, levantando-se do chão com um sorriso satisfeito. — Foi um chute e tanto, com quem aprendeu isso? Com seu papai? — Ele e o outro garoto riem alto, como se fosse uma grande piada.

— NÃO SE ATREVA A FALAR DO MEU PAI!! — exalto-me, o ódio queimando dentro de mim.

— Vamos acabar logo com isso. Você está tirando minha paciência e eu não gosto disso — o líder diz com uma expressão de fúria crescente.

Nesse momento tenso, um corvo passa voando por ali, suas asas batendo como um sinal de alerta. E então, como se tivesse surgido do nada, Damon aparece na entrada do beco.

— Acho que quem não vai ter paciência aqui sou eu — ele diz com uma firmeza que faz os garotos hesitarem. — Soltem ela. Isso não é um pedido.

A presença dele muda a atmosfera instantaneamente. Os garotos trocam olhares nervosos, claramente incertos sobre como reagir à figura imponente de Damon.

— Estão surdos por acaso? Eu mandei vocês soltarem ela! — Damon grita, sua voz ecoando pelo beco, cheia de autoridade. Ele se aproxima, revelando sua verdadeira natureza, a face de vampiro iluminada pela luz fraca, os olhos brilhando com um brilho predador.

Os garotos param por um momento, o deboche em seus rostos desaparecendo ao serem confrontados pela ameaça palpável que Damon representa.

— Eu acho que não vou falar de novo! — ele avisa, a tensão no ar se tornando quase insuportável.

Os garotos, inicialmente corajosos, começam a hesitar. Mas a risada deles logo retorna, nervosa e forçada. Em um ímpeto de raiva, Damon avança em direção a um dos garotos, suas presas à mostra enquanto se prepara para morder seu pescoço.

— DAMON!! — eu grito desesperadamente, o coração acelerado com a ideia de que ele poderia ir longe demais.

Ele para instantaneamente, virando-se para mim com uma expressão misturada de irritação e diversão. — A sorte de vocês é que estou bonzinho hoje. Agora saiam daqui! — A ordem é clara e inegociável.

Os garotos trocam olhares apavorados antes de começarem a correr para longe, o medo estampado em seus rostos. O eco das suas risadas zombeteiras desaparece rapidamente na escuridão do beco.

— Você sabe que eles vão sair contando pra todo mundo, né? — digo, tentando processar o que acabou de acontecer enquanto ainda sinto o tremor da adrenalina.

— Um "obrigado" seria bom — Damon responde com um tom sarcástico enquanto se afasta lentamente. Ele dá uma olhada por cima do ombro e sorri de maneira travessa. — Eu não queria acabar com sua graça e dizer isso mais... eu te avisei.

Ele começa a caminhar com uma confiança que só um vampiro poderia ter, sua silhueta se destacando contra as sombras da noite. De repente, ele olha para trás, um sorriso provocador nos lábios. — Você vai vir ou eu vou ter que te carregar? — ele pergunta, a voz carregada de um tom brincalhão que esconde uma pitada de desafio.

Reviro os olhos, tentando esconder o quanto isso me irrita. A ideia de ser carregada por ele, mesmo que fosse uma brincadeira, me faz sentir uma mistura de raiva e algo mais que eu não queria admitir. Mas ao mesmo tempo, a realidade me atinge: ficar na rua é muito pior. Um arrepio percorre minha espinha ao imaginar o que poderia acontecer se ficássemos ali mais tempo.

— Tá bom, tá bom! — respiro fundo e vou ao seu encontro, apressando o passo. A calçada é fria sob meus pés, e a brisa noturna traz um cheiro de umidade e folhas secas.

Enquanto andamos lado a lado em direção à casa dele, não consigo evitar sentir uma certa tensão no ar. O silêncio entre nós é pesado, mas familiar. A cada passo que dou, sinto a necessidade de quebrar esse silêncio.

— Você sabe que isso não é justo, certo? — digo finalmente, tentando manter o tom leve para disfarçar minha apreensão. — Você não pode simplesmente aparecer do nada e esperar que eu aceite suas ordens.

Damon para por um momento e me observa com aqueles olhos penetrantes que parecem ler minha alma. — Eu não estou mandando em você — ele responde com um sorriso divertido. — Estou apenas sugerindo uma alternativa menos arriscada.

Essa resposta me faz suspirar. Ele tem razão; ficar na rua seria um convite ao perigo. Então sigo ao seu lado enquanto continuamos nosso caminho pela noite escura, a cidade parecendo mais tranquila agora que estamos juntos.

Então, nós entramos na grande mansão Salvatore. A porta de madeira escura se abre com um rangido suave, revelando um interior que exala elegância e mistério. Os lustres de cristal pendem do teto alto, lançando uma luz suave que dança nas paredes adornadas com obras de arte impressionantes. O cheiro de madeira polida e um toque sutil de velas perfumadas preenchem o ar, criando uma sensação acolhedora, mas ao mesmo tempo opressiva.

Olho ao redor, fascinada. Nunca havia entrado naquele lugar antes, mas imediatamente percebo que é uma casa bonita — imponente e cheia de história. Cada detalhe parece contar uma parte da vida dos Salvatore, desde os móveis antigos até as fotografias emolduradas que adornam as paredes.

Caminho até o sofá de veludo profundo e me deixo cair nele, sentindo a maciez contra meu corpo cansado. Damon logo vem atrás, ocupando o espaço ao meu lado com uma presença que é ao mesmo tempo reconfortante e intimidadora.

— Então, vai me dizer o que tá fazendo aqui ou não vai? — ele pergunta, sua voz baixa e insistente. O olhar dele é penetrante, como se estivesse tentando decifrar um código secreto escondido em meu rosto.

Sinto meu coração acelerar por um momento. A pressão da sua pergunta se instala entre nós como uma nuvem densa. — Damon, não insiste — respondo, tentando manter a calma em minha voz. — Eu já disse que é algo pessoal.

A resposta parece só aumentar a curiosidade dele. Ele se inclina para frente, os olhos brilhando com uma mistura de preocupação e frustração. — Olha, eu só quero ajudar. Se tem algo te incomodando...

A frase dele se perde no ar enquanto eu desvio o olhar para as janelas emolduradas pela luz da lua. Uma parte de mim quer abrir o jogo e compartilhar tudo; outra parte quer proteger o que sinto, como se revelá-lo fosse um sinal de fraqueza.

— Não é assim tão simples — murmuro, sentindo a tensão crescer entre nós.

Damon observa minha hesitação por um momento antes de recuar levemente, cruzando os braços enquanto considera suas próximas palavras. A atmosfera na sala fica carregada com um misto de expectativa e incerteza.

— Ok, Hazel Mikaelson, tem um quarto lá em cima, e um banheiro. Acho que devia ir lá — Damon diz, se levantando com uma expressão que mistura desprezo e preocupação, como se estivesse tentando parecer indiferente.

— Por que você tá sendo tão legal assim? Você não é o tipo de pessoa que é gentil, educado, fofo e... — minha voz se arrasta, cheia de incredulidade. A ironia da situação me faz sorrir involuntariamente.

Damon me interrompe com um olhar sério. — Eu não sou o Stefan, não é? — Ele diz, cruzando os braços. — Bom, estou num dia bom, então não estrague as coisas.

Nesse momento, a porta se abre abruptamente e Stefan entra na sala com uma garota ao seu lado. Os dois param ao nos ver, e a expressão de Stefan é de puro choque. Seus olhos se arregalam enquanto ele processa a cena diante dele.

— O que você tá fazendo aqui? — Damon pergunta para a garota, seu tom carregado de desconfiança.

— Katherine foi atrás de mim na minha casa. Stefan disse que eu poderia ficar aqui — a garota responde, sua voz tremendo levemente. Ela parece nervosa, mas determinada.

Eu e Stefan trocamos olhares por alguns instantes; há uma tensão palpável no ar. Ele não consegue me encarar por muito tempo antes de desviar o olhar, como se estivesse lutando contra algo que preferia esquecer.

— E desculpa perguntar, mas quem é você? — a garota se aproxima de mim com curiosidade nos olhos.

— Hazel Mikaelson, a ex-namorada do Stefan. E você é ? — respondo com um sorriso sarcástico que mal consigo conter.

O rosto dela se contorce em confusão. — Elena Gilbert mas Peraí, o quê? Como assim?

— Oh, perdão! A parte da ex-namorada era só uma brincadeirinha. Sou uma amiga antiga deles; não tinha onde ficar e Damon ofereceu um quarto pra mim — explico rapidamente, tentando aliviar a tensão que paira sobre nós.

Um silêncio constrangedor toma conta da sala enquanto todos nos encaramos. É como se o tempo tivesse parado; até mesmo as sombras dançantes nas paredes parecem hesitar em seus movimentos.

Então eu decido quebrar o silêncio insuportável. — Bom, se vocês me dão licença, eu vou subir. Nesse momento eu não consigo ficar no mesmo lugar que covardes — digo olhando diretamente para Stefan antes de sair em direção às escadas.

As palavras saem mais afiadas do que eu pretendia, mas sinto uma necessidade urgente de me afastar daquela situação desconfortável. Enquanto subo as escadas, ouço Damon atrás de mim.

— Agora eu sei o que houve. Boa sorte consertando as coisas, maninho — ele diz sarcasticamente, seguindo meus passos enquanto sua voz ecoa pela mansão silenciosa.

Eu ignoro o comentário dele e continuo subindo as escadas em busca de um pouco de paz em meio ao turbilhão emocional que acabara de acontecer. A mansão parece mais silenciosa agora; cada passo que dou ecoa como um lembrete da confusão deixada para trás.

DEPOIS DE ANOS NE GALERA 🙌🏻

Foi um capitulo curto e cheio de emoções mas é só um introdutório, e não tinha como não ter emoções né KAKAKAKAKAKAK enfim prometo trazer o 2 capítulo logo logo

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