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003.

DAYLIGHT
003. | Los Angeles

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CANDICE ACORDOU NAQUELA MANHÃ com um sorriso bobo, embora estivesse cansada e morrendo de sono por ter passado quase a noite inteira acordada. Ela definitivamente estava se sentindo completa. Parecia que tudo havia sido como da primeira vez, desde os sussurros mais obscenos em seu ouvido e toques que a faziam delirar até a satisfação que teve diversas vezes em uma única noite.

Havia vasculhado o lado esquerdo da cama à procura de Brian, não se preocupando muito em não encontrá-lo, já que ele possivelmente tinha acordado cedo para ir trabalhar — como começou a fazer assim que pegou o caso de Dominic Toretto. Ela estava se sentindo tão feliz que qualquer problema que surgisse no início do dia seria apenas um mero detalhe.

Permaneceu na cama por mais alguns minutos, permitindo que sua mente revisse tudo o que ocorreu na noite anterior como se fosse um filme, até finalmente criar coragem para levantar e caminhar em direção ao banheiro para tomar um bom e relaxante banho, que era tudo de que mais precisava no momento. Ao término, vestiu um short jeans curto e uma blusa branca sem mangas, deixando seu cabelo solto para secar naturalmente.

Candice deixou o seu quarto e seguiu em direção à cozinha, onde esperava conseguir preparar algo rápido para comer antes de ouvir o choro de Lizzie avisando que havia despertado. Porém, ao se aproximar, ouviu risadas baixas vindas do cômodo, fazendo-a apressar levemente os passos para chegar até a porta da cozinha e descobrir o porquê desse som tão gostoso de se ouvir.

Ao parar na entrada do ambiente, a loira abriu um sorriso largo ao se deparar com uma cena simples e adorável que se desenrolava diante de seus olhos.

Brian estava de pé, perto do balcão onde a cafeteira estranha que somente ele conseguia mexer se encontrava, segurando desajeitadamente a filha em seu braço esquerdo, deixando-a posicionada de frente para a máquina — mas em uma distância segura. Ele preparava o café da manhã enquanto parecia estar descrevendo cada etapa da preparação do café na tentativa de entreter Lizzie.

A Hayes cruzou os braços e se encostou no batente da porta, escolhendo apenas observar a cena que prosseguia na cozinha ao invés de entrar e acabar atrapalhando o único momento que os dois tinham juntos.

Ambos estavam tão envolvidos na pequena bolha de felicidade que mal notaram sua presença, o que foi o suficiente para se manter quieta e segurar sua vontade de rir com a inocência, tanto de Brian ao explicar algo tão bobo quanto de Lizzie, que observava tudo com os olhos arregalados de curiosidade e balançava as perninhas em animação enquanto sua pequena mão estava na boca. A bebê balbuciava algo impossível de entender, mas que com certeza queria demonstrar de alguma maneira sua animação em estar ali com o pai.

— Não é tão difícil quanto parece, viu? Sua mãe faz isso parecer um bicho de sete cabeças — Brian fechou a tampa da cafeteira e desviou o olhar para a filha, agora segurando-a com o outro braço.

— Ah, é mesmo? A culpa não é minha se essa maldita cafeteira só funciona com você.

Candice comentou em um tom divertido, afastando-se da porta para finalmente entrar na cozinha e recebendo o olhar de Brian, acompanhado por Lizzie. Um sorriso brotou nos lábios de O'Conner ao vê-la, enquanto a pequena em seus braços continuava com a mão na boca, possivelmente implorando pela chupeta, mas com o olhar fixo na mãe.

— Talvez seja porque você sempre bate nela quando não funciona — ele riu.

A loira revirou os olhos, fingindo estar ofendida com a resposta que recebeu, embora não fosse nada além da verdade. Todas as vezes que a cafeteira se recusava a fazer café quando Brian não se encontrava em casa, sua primeira reação era dar um tapa na tentativa de fazê-la voltar a funcionar, o que na maioria das vezes era em vão, obrigando-a a optar por um leite quente.

— Nem esperava te encontrar aqui, pensei que já estivesse no trabalho — ela se aproximou e lhe deu um beijo, logo em seguida depositando outro na testa da filha — Por que não me acordou? Queria poder passar mais um tempinho com você.

— Pensei em deixar você descansar mais um pouco — ele deu de ombros enquanto entregava Lizzie e voltava sua atenção para a cafeteira que estava quase finalizando o café que preparou — E vamos passar o dia juntos, não precisa se preocupar quanto a isso.

Candice caminhava em direção à mesa com Lizzie no colo, passeando o olhar sobre a mesa que Brian havia deixado pronta para que ambos pudessem tomar café da manhã, à procura da chupeta da bebê. Mas parou abruptamente quando se deu conta das últimas palavras do O'Conner, fazendo-a automaticamente se virar para ele novamente.

— Mas e o seu trabalho? — ela questionou com o olhar fixo no namorado que se encontrava de costas.

Brian se virou com um sorriso divertido demais para ser verdade, apenas confirmando a sensação que ele realmente estava aprontando algo. Candice estreitou os olhos e arqueou uma sobrancelha com a cabeça levemente jogada para o lado, deixando evidente sua desconfiança.

— O que você está aprontando, Brian?

— Nada demais, amor.

— Então, o que você quer dizer com passarmos o dia juntos? Se você está pensando em faltar no seu... — ela foi interrompida.

— Não, não é nada disso — ele prontamente negou com a cabeça — Eu vou trabalhar, mas vou levar vocês, só isso.

"Só isso."

A forma como Brian pronunciava aquelas palavras, como se fosse a coisa mais simples do mundo, estava começando a estressar Candice de um jeito que a fez fechar os olhos por uma fração de segundos e respirar fundo para não discutir novamente sobre o assunto do trabalho dele. Por outro lado, Brian prosseguia com sua tarefa, segurando a jarra de vidro na mão com o café pronto e seguindo em direção à loira, sentando-se na cadeira vazia.

Por incrível que pareça, ela não via problema em seu desejo de levá-las para sair com ele, mas sim, se Bilkins ou qualquer outro do Departamento acabasse descobrindo isso. Eles não ficariam nada felizes em saber que os alertas que davam para separar a vida pessoal da profissional entravam pelo ouvido do policial e saíam pelo outro.

— Só isso? É sério?! E se Bilkins descobrir, como é que fica? Você deveria estar cansado de saber que ele e os demais ficam te avisando o tempo todo que não é para misturar as coisas! — sua voz saiu demonstrando a irritação que sentia no momento, embora não quisesse falar dessa forma, mas foi mais forte que ela.

— Está tudo sob controle. Bilkins não vai descobrir nada — o loiro comentou baixo e despejou o café na xícara favorita dela e um pouco em outro copo para ele.

Candice se sentou na cadeira ao lado, arrumando Lizzie em seu colo para deixá-la confortável, e permaneceu com seu olhar fixo nele, mesmo que Brian estivesse tentando evitar a todo custo um contato visual com ela.

Por fim, a Hayes suspirou derrotada, visto que não valia a pena comentar mais sobre esse assunto quando Brian parecia não querer mudar. Ela pegou a xícara com café e colocou uma colher de açúcar, mexendo levemente antes de levar à boca para tomar.

— Eu só quero passar o tempo com vocês — ele quebrou o silêncio de alguns segundos que ocorreu entre os dois. Isso sempre o incomodava — É um saco ter que ir trabalhar e saber que, no final do dia, não posso ficar perto de vocês. Poxa, tenta entender o meu lado, amor — murmurou baixo.

Candice levantou o olhar para Brian e deslizou a mão até o rosto dele para que finalmente a olhasse. Não podia negar que seu coração se quebrou ao ver aqueles olhos azuis entregando a sinceridade de cada palavra que ele havia dito. Ela gostaria de fazer algo para mudar isso, mas nada estava em suas mãos.

— Eu te entendo, Brian. Só que eu tenho medo de te prejudicar nessa investigação toda e acabar me culpando caso Bilkins faça algo contra você só porque não cumpriu com o combinado — suspirou levemente e deslizou a mão até a nuca dele, acariciando delicadamente a região com o polegar.

— Ele não vai descobrir, eu garanto isso — ele murmurou baixo, enquanto encarava aqueles lindos olhos azuis da namorada, que conseguiam expressar exatamente o que ela estava sentindo.

Candice arrumava o bebê conforto no banco da caminhonete vermelha, deixando-o entre ela e o namorado para manter a segurança de Lizzie. Havia aceitado o convite de Brian, mesmo que ainda sentisse que algo pudesse dar errado com toda essa história de estar com ele no horário de trabalho. Entretanto, estava tentando se manter positiva para não estragar o momento que teriam juntos.

Enquanto ajeitava da melhor forma possível para não correr o risco do bebê conforto acabar caindo no chão durante a movimentação da caminhonete, levantou o olhar rapidamente e sorriu com leveza ao ver Brian segurando a filha para mantê-la em pé em seu colo, permitindo que suas mãozinhas alcançassem o volante com o objetivo de colocar a boca — até então, ele se manteve atento para que isso não acontecesse.

A mini cópia do O'Conner balbuciava algo que nenhum dos dois conseguia entender, mas estava nítido o quanto ela estava animada por balançar devagar o volante.

— Prontinho! Agora tenho certeza de que está bem colocado — ela comentou, referindo-se ao bebê conforto, e estendeu as mãos para pegar a filha — Vem, meu amor.

Brian cuidadosamente retirou as pequenas mãos de Lizzie do volante e ouviu um indício de choro começando quando ela possivelmente percebeu que sua diversão tinha chegado ao fim. Ele se apressou em entregá-la para Candice, pois sabia que ela resolveria rapidamente aquilo, diferente dele, que já estava começando a se arrepender de ter tirado a filha dali.

Observou com atenção a loira conversar com a bebê com uma voz doce e baixa para acalmá-la enquanto a colocava no bebê conforto, arrumando delicadamente o vestido rosa que havia vestido em Lizzie antes de saírem de casa. O choro só chegou ao fim quando Candice colocou nas pequenas mãos dela um chocalho, que ela rapidamente balançou devagar e levou até a boca.

— Podemos ir? — ele colocou a mão na chave da caminhonete, que já se encontrava na ignição.

— Humm, deixa eu ver... — ela murmurou baixo, verificando pela milésima vez a bolsa de Lizzie e, em seguida, vendo se a bebê estava confortável — Pronto! Agora sim. Podemos ir — sorriu levemente.

O O'Conner finalmente ligou a caminhonete Ford F-150 vermelha e deu partida para o local onde procuraria o carro de dez segundos que estava devendo a Dominic Toretto, aproveitando também o percurso para contar a Candice sobre toda aquela embaraçosa situação com o Mitsubishi Eclipse.

Por um único instante, imaginou que sua namorada fosse ficar irritada com o acontecimento do carro, porém a reação dela foi normal. Ela apenas deu de ombros e disse que deveria cumprir com a aposta que fez com Dominic porque isso é o certo a se fazer — e era exatamente o que ele estava indo atrás.

Durante metade do percurso, Brian começou a contar sobre a corrida que teve contra Dominic Toretto, desde o pequeno erro ao ter se afobado demais em posicionar o carro no início do racha até como se sentiu ao ver que estava perto de alcançar a vitória. Ele estava com um brilho único nos olhos e um sorriso tão lindo que Candice poderia jurar ter visto apenas no nascimento de Lizzie.

Ela o observava com um sorriso bobo nos lábios por vê-lo tão animado em contar, detalhe por detalhe, o que aconteceu na corrida, como se estivesse se sentindo completamente vivo pela adrenalina que ocorrera na noite anterior. No fundo, sabia o quanto ele sentia falta de estar no comando de um carro para competir contra alguém. Aquela não era a primeira vez de Brian em uma corrida, e Candice desejava de coração que nunca houvesse uma última corrida.

Por mais envolvida que estivesse na animação do namorado e quisesse transparecer o quanto estava se importando com tudo o que ele falava, Candice se perdeu em seus próprios pensamentos quando as memórias com ele vieram de repente, relembrando o tempo em que ambos começaram a morar juntos e acabaram montando dois carros para apostar corridas um contra o outro.

Não podia negar o quanto sentia falta daqueles momentos em que sua única preocupação era aguardar que a madrugada chegasse para apostar e correr contra Brian. O mundo parecia parar somente para assistir aos dois, cada um em seu carro, dominando as ruas em velocidades consideravelmente absurdas.

Como desejava voltar àquele tempo.

Mas, infelizmente, como tudo tem um começo, também tem um fim. Ela amaldiçoou mentalmente os problemas que começaram a enfrentar, a ponto do O'Conner nunca mais chamá-la para correr e muito menos tocar no assunto, talvez porque isso havia sido um acontecimento que mexeu profundamente com ele e tudo o que queria fazer era poder esquecer.

Candice adoraria poder compartilhar os momentos que tiveram nas corridas entre eles, pois de fato foram momentos mágicos que tiveram juntos. Porém, não queria desencadear as partes turbulentas que vieram com o tempo. Seria horrível pensar que aquele sorriso radiante em Brian poderia desaparecer em um piscar de olhos se tocasse no assunto das corridas que faziam. Jamais estragaria o momento agradável que estavam tendo na caminhonete.

Entretanto, apesar de tentar manter aquele momento feliz e agradável para ambos, que muito possivelmente ficaria marcado na memória dos dois, acabou se transformando em algo ruim quando a sirene de um carro de polícia começou a tocar atrás da caminhonete, obrigando seu namorado a estacionar no canto da rua.

— Droga... — ele murmurou baixo ao olhar pelo espelho retrovisor e encontrar o Sargento Tanner no banco do passageiro e mais um investigador dirigindo o carro que os seguia.

— O que foi? — a loira ousou perguntar, mesmo já imaginando qual seria a resposta. Bilkins ou qualquer outro superior provavelmente descobriu.

— Nada, eu cuido disso — garantiu prontamente após abrir com cuidado a porta para seguir as ordens dadas pelo policial do veículo de trás.

Os olhos azuis da garota, que permaneceu dentro da caminhonete juntamente com a bebê, seguiram o namorado que estava com as mãos atrás da cabeça enquanto um dos homens apontava uma arma na direção dele.

Candice sentiu uma aflição ao assistir a cena, sem poder fazer absolutamente nada para ajudar Brian de alguma forma, já que não poderia simplesmente deixar Lizzie sozinha dentro da caminhonete. Ela precisou fechar os olhos por uma fração de segundo e se virar para frente, buscando se acalmar para não cometer o erro de abrir a porta do veículo apenas para defender Brian de seja lá qual fosse a razão disso tudo.

Mas sua atenção acabou se voltando para uma pessoa que aparecera na porta da caminhonete: Sargento Tanner.

— Olá, Hayes! Como vai? — o mais velho pronunciou com um pequeno sorriso.

— Tirando o fato de que meu namorado está com uma arma apontada para ele sem necessidade, estou bem, sim. Obrigada por perguntar! — sorriu falsamente e assentiu levemente.

— E como vai a pequena? — apontou com a cabeça para Lizzie, ignorando completamente o sorriso falso que fora fácil demais de notar.

Candice não era uma garota muito simpática com a polícia de Los Angeles, especialmente desde que Brian se envolveu com eles.

— Está bem também — ela olhou para a filha entretida com o chocalho que segurava desde que saíram de casa, mas logo se voltou ao agente — Posso saber por que estão fazendo isso com Brian? Por acaso ele cometeu algum crime?

— Não, faz parte do trabalho dele — ele respondeu simplesmente sem mexer muito os lábios — Meu agente logo virá para dirigir este carro enquanto Brian vai comigo.

— Eu sei dirigir, não preciso que alguém faça isso por mim — ela franziu a testa, dando de ombros.

— Já tirou a carteira, Hayes? — Tanner perguntou abaixando devagar os óculos. Não houve resposta, mas o olhar da mais nova desviado para frente foi mais do que o suficiente — Foi o que pensei. Não queira problemas com a polícia, mocinha.

Desde que uma nova figura masculina adentrou na caminhonete e tomou o lugar que antes pertencia a Brian, Candice se manteve com o olhar fixo na estrada enquanto seguiam para algum lugar referente ao Departamento. Sentia o calcanhar do pé bater involuntariamente no chão. Estava apreensiva e incomodada em ter aquele maldito homem olhando-a sempre que encontrava uma brecha — e sim, se mantinha atenta a cada movimentação dele.

O percurso parecia se arrastar eternamente, como se cada minuto fosse uma hora. Candice implorava mentalmente para chegarem o mais rápido possível, mas toda sua preocupação estava voltada a Brian, tanto que não conseguia deixar de olhar algumas vezes pelo retrovisor em direção ao carro de polícia onde o namorado se encontrava. Sem sucesso, ela não conseguia vê-lo, apenas Tanner no banco do motorista. Pelo menos estava segura de que o homem ao lado não estava levando-a para algum lugar desconhecido.

Finalmente, a caminhonete foi estacionada em frente a uma casa, possivelmente um lugar que a polícia de Los Angeles estava usando como disfarce e onde teriam mais informações sobre a investigação.

Ficou mais tranquila quando notou que não demorou muito para que estivesse sozinha dentro do veículo com sua filha, já que o homem saiu segundos depois de estacionar em frente ao local. Ela se virou um pouco apenas para abrir a bolsa e pegar uma pequena mamadeira com água, logo colocando Lizzie em seu colo para dar o líquido.

— Ei, amor, você 'tá brava comigo? — Brian apareceu ao lado da porta do passageiro com uma voz baixa.

— Deveria estar, mas não, não estou brava com você — a loira negou com a cabeça e suspirou levemente, observando um pequeno sorriso brotar nos lábios do namorado — Como você está, hum? Eles não fizeram nada com você, né?

Não valia a pena ficar irritada com ele. Afinal, do que iria adiantar se não ia anular absolutamente nada do que acabara de acontecer? Candice se deu conta de que também havia errado, já que saíra de casa sabendo que algo estava errado, mas a confiança que tinha em Brian a fez seguir em frente. Agora, ao olhar para trás, percebia que deveria ter confiado mais em seu instinto.

— Não. Tanner me contou que só fez isso para que ninguém desconfiasse — ele explicou, dando de ombros enquanto olhava Candice guardar a pequena mamadeira com água.

— E Bilkins?

— Não faz ideia de que você está aqui, e eu pedi para Tanner não contar. Como eu disse, está tudo sob controle — piscou para ela — Agora preciso ir, loirinha. Obrigado por não ficar brava comigo.

Brian sorriu largo e colocou a cabeça para dentro da caminhonete através da janela, depositando um beijo nos lábios avermelhados de Candice antes de se afastar e ir, juntamente com o investigador e Tanner, conversar acerca da investigação. Só ele sabia o quanto passou metade do caminho inteiro preocupado quanto ao que ela estava sentindo em relação a toda a situação que assistiu e não queria entrar naquela casa até ter certeza de que estava tudo bem entre os dois.

notas!

Olá, pessoas! Tudo bem com vocês??

Eu sei, eu sei... disse que ia postar mais rápido, mas desapareci KKKKKKK FOI MAL, SÉRIO. Eu juro que não faço por mal isso, então peço perdão mais uma vez por ter sumido.

Nossa, eu muito feliz com uns comentários que recebi sobre a fanfic. Jamais imaginei que conseguiria escrever algo que os outros gostassem, jamais imaginei que a fic receberia esses comentários positivos, especialmente sobre a relação do Brian e da Candice — já que eu decidi focar em um relacionamento "saudável" nesse ato um e parece que dando super certo, apesar de ter somente dois capítulos. Fiquei com um pé atrás em trazer uma relação assim, pois todo mundo está mais acostumado com outro tipo de relação, principalmente quando é no universo de Velozes e Furiosos.

Enfim, obrigada pelos comentários! Isso realmente está me ajudando muito, de verdade. As vezes demoro para postar porque gosto de analisar se minha escrita está boa o suficiente para vocês e também gosto de focar nos pequenos detalhes no relacionamento do Brian e da Candice.

Espero que gostem do capítulo que preparei! O próximo vai ser Dominic e os outros conhecendo a Candice e a Lizzie. Votem e comentem, pois isso me motiva a continuarnão me abandonem, por favorrr.

Desculpe qualquer erro de ortografia.

<3.

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