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01. presente de boas-vindas

*As falas em itálico significam significam que o personagem está se comunicando em língua de sinais
*As falas em itálico e negrito significam que alguém está traduzindo os sinais para que os outros compreendam

KILLIAN PASSAVA OS OLHOS sobre as palavras de forma ágil, batucando as pontas dos dedos na coxa. Ao lado dele, Bella, sua irmã, conversava com a mãe ao telefone, suspirando a cada duas palavras. O barulho no aeroporto incomodava o rapaz, causando uma sensação de inquietude, como se suas roupas pinicassem muito.

Quando Charlie chegou, Isabella o cutucou. Killian então fechou o livrou, guardando de qualquer jeito dentro da mochila. O pai dava um abraço desajeitado na filha. A falta de halidades sociais corría no sangue Swan, era o que ele sempre pensou, apesar de achar que esse gene, de alguma forma, era mais forte nele.

— Uau, olha só para você. Está maior do seu velho aqui. – O mais velho disse com um sorriso mínimo, bagunçando os cabelos do filho, que riu levemente.

O caminho de Seattle até Forks foi tranquilo. Charlie tentava puxava assunto e os irmãos respondiam de forma curta, algo típico na relação dos três.

Quando o carro parou em frente a casa familiar, os Swan logo começaram a tirar as malas e levar para o quarto.

— Os quartos ainda são os mesmos. Esvaziei umas prateleiras no banheiro para os produtos de vocês. – Charlie explicou enquanto subiam as escadas. — Ainda gosta de dinossauros, Kill? A Sra. Milano mandou um livro sobre eles para você.

Ainda os acho fascinante. Não tanto quanto antes, mas ainda gosto. Por favor agradeça a Margot por mim. – Killian sinalizou.

— Pode deixar. Fiquem à vontade para se estabelecerem.

Era disso que os gêmeos mais gostavam no pai, ele não tinha o costume se ficar pairando em cima deles. Charlie era sim, atencioso, carinhoso e incrivelmente gentil, ele só respeitava os limites dos filhos com mais facilidade do que Reneé.

Killian observou seu antigo quarto. As paredes ainda tinham o tom de azul marinho, os rodapés ainda estavam riscados com giz de cera e tudo parecia familiar. De certa forma, era reconfortante. Isabella sempre preferiu as cidades maiores, por isso evitava visitar o pai. O rapaz, por outro lado, abertamente preferia Forks, apesar de se sentir incomodado com a atenção por ser o filho do chefe da polícia, a calmaria da cidade era revigorante.

— Ei, acho que o Charlie está nos esperando lá embaixo. – Bella colocou a cabeça para dentro do quarto dele e Killian assentiu.

Os gêmeos foram para o lado de fora, encontrando Charlie com os velhos amigos da família e uma caminhonete laranja-avermelhada que Killian julgou ser rídicula, mas que provavelmente seria útil de alguma forma.

— Bella, Kill. Espero que se lembrem de Billy Black. – Charlie disse, apontando para o homem ao lado dele.

— Sim, eu lembro. – Isabella disse, apertando a mão do homem.

— Meu afilhado! – O mais velho disse animado.

Killian sorriu, apertando a mão de Billy mas o homem o puxou para um abraço, dando batidinhas carinhosas nas costas do mais novo.

De quem é esse carro horroroso? – Killian brincou, fazendo Bella rir e logo repetindo o que o irmão havia dito.

— É o presente de boas-vindas para vocês dois. – Charlie respondeu. — Comprei desse velho idiota aqui.

— Idiota? Não sou eu que estou ficando gagá. – Os dois começaram uma discussão, imitando uma briga e os três jovens riram da interação. — Se não sair do meu caminho eu passo por cima do seu pé!

— Eles são sempre assim? – Bella riu.

— É, mas está piorando com a idade. – O rapaz de cabelos longos respondeu. — Sou Jacob. Nós três costumávamos brincar fazendo bolo de lama.

Killian deu duas batidinhas na têmpora com o dedo indicador, como se dissesse que lembrava daquele tempo. Ele já estava acostumado com Bella sendo sua intérprete desde que eram crianças, mesmo assim, gostava de manter pelo menos um pouco de sua autonomia. Então, quando não precisava sinalizar frases longas, optava por usar sinais universais que qualquer um pudesse entender.

— Tive que reconstruir o motor inteiro dessa belezinha. – Jacob disse.

— Que maneiro! – Isabella abriu a porta, batendo em Black no processo. — Desculpa!

O rapaz mais velho riu levemente, observando de fora da caminhonete.

— Toma cuidado com a embreagem, precisa apertar duas vezes para funcionar direito. – Jacob instruiu e a garota assentiu.

— Você precisa de carona para a escola?

— Não. – O de cabelos longos balançou a cabeça. — Estudo na escola da reserva.

— Ah, que pena. Parece que somos só eu e você, Kill. – Ela virou para o irmão com um sorriso mínimo.

Kill e Bella, a dupla imbatível.

— Eu lembro disso. – Jake disse. — Não lembro exatamente o que significa, mas lembro que você sempre fazia isso quando éramos mais novos.

Killian assentiu, confirmando que o mais novo estava certo. Ele sempre expressava isso, que ele e Bella sempre estariam juntos, não importava as circunstâncias.

— ☀️ —

Depois que os Black foram embora, Bella pediu para dar uma volta e comprar algumas coisas para fazer o jantar. Charlie entregou uma quantidade de dinheiro aos gêmeos e pegou uma cerveja, indo assistir um jogo de um esporte que nenhum dos dois ligou o suficiente pra perguntar.

— Está ansioso? – Isabella indagou enquanto empurrava o carrinho de compras.

Eu diria nervoso. Vamos ser o assunto da escola. – Ele expressou, arrancando um suspiro da irmã.

— Espero que passe logo, não gosto de ser o centro das atenções. – A garota murmurou.

Eles logo terminaram as compras e voltaram para casa. Os dois gostavam de cozinhar juntos, apesar de que às vezes acabava em discussão. Bella se ocupava fazendo uma torta salgada com recheio de berinjela. Enquanto isso, Killian estava fazendo um cheesecake de morango.

Swan não sabia exatamente quando aquela paixão havia começado, mas ele gostava bastante de fazer sobremesas. Ele chuta que foi depois da primeira menstruação da irmã, já que havia criado o hábito de sempre fazer algo doce para a mais nova, uma tentativa de melhorar o humor afetado pelos hormonios.

Charlie deixou o jogo de lado e foi jantar com os filhos. A verdade é que eles faziam uma falta imensa e o homem muitas vezes se sentia solitário naquela casa. Ele tinha o hábito de parar no meio da sala, relembrando as memórias de antes de Reneé ir embora. Às vezes, ele poderia jurar que conseguia ouvir as risadas de Isabella, que via em sua frente Killian usando as mãos minúsculas para sinalizar algo pela primeira vez. Enquanto lavava a louça do jantar, Charlie se sentiu completo, como há muito tempo não se sentia.

Depois que terminaram de arrumar a cozinha, Bella deixou um selar na bochecha do pai e Killian bagunçou os fios escuros na cabeça do mais velho.

Senti sua falta, velhote. – Killian sorriu. — Boa noite.

— Boa noite, Pirralho. – O homem observou o filho subir as escadas até que sumisse de vista, sentindo lágrimas queimarem em seus olhos.

Sua casa finalmente havia voltado a ser um lar.

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