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⤷ capitulo X

|O Acampamento|
❃✿❃

Depois de noites mal dormidas, chegar até a barraca real foi como entrar em um palácio muito confortável. Nina e suas amigas adentraram a tenda com cautela, os olhos percorrendo cada detalhe do espaço. A luz suave das velas criava um brilho dourado nas paredes da tenda, destacando o tecido rubro que adornava o ambiente. Haviam três redes, para elas dormirem.

Ao explorar mais adiante, Nina avistou um baú no canto da tenda e abriu-o revelando vestidos deslumbrantes. A menina observou em choque os tecidos finos e cintilantes, adornados com bordados intricados, eles enchiam o baú até transbordar, como se estivessem esperando para serem descobertos.

— Alguém quer trocar de roupa? — perguntou a loira sorridente. Susana e Lúcia foram correndo até o baú, as três sorriam umas para as outras.

— Me sinto como uma princesa... — confessou Susana enquanto analisava as diversas peças.

— Uma princesa muito fedida! — brincou Lúcia, apontando para a banheira de água morna. Susana revirou os olhos.— Acho que precisamos todas tomar um banho.

Nina gargalhou, mas todas concordaram. Então uma por uma, as meninas banharam-se e depois escolheram cada uma, um novo vestido. A Kirke rodopiou em seu vestido amarelo, ela tinha vários vestidos em sua casa, mas nenhum era tão bonito quanto esse o qual vestia. Ela virou-se para suas amigas, Susana havia escolhido um modelo verde e Lúcia vestia um azul. O cabelo das meninas havia sido penteado e adornado por dríades e elas se sentiam lindas.

— Deveríamos explorar o  acampamento antes do almoço — sugeriu a loira,— eu vi um lago aqui do lado, o que acham de ir até lá?

Com um aceno, as três deixaram a tenda real e se depararam com o acampamento de Aslam que se estendia diante delas, um cenário encantado onde tendas coloridas se misturavam com a natureza exuberante.

O lago ao lado do acampamento reluzia sob a luz suave do sol, suas águas calmas refletiam o céu azul sem nuvens. A margem estava decorada com flores silvestres e, para completar a paisagem, os pássaros cantavam alegremente no topo das árvores. Era um belo dia, muito diferente da paisagem congelada dos últimos tempos. Nina se sentia leve.

Enquanto caminhavam em direção ao lago, as meninas continuavam conversando animadamente, seus risos ecoando pelo ar.

— Mamãe teria adorado esses vestidos! — Nina olhou curiosa para Lúcia enquanto a menina exclamava alegremente. Susana concordou.

— Sim, são vestidos muito bonitos mesmo. Sabe.. eu não me importaria em me vestir assim todos os dias! — a morena riu.

— Poderíamos levar aquele baú todinho e faríamos um desfile para Dona Martha! — sugeriu a loira, gargalhando. As três riram imaginando a cena, provavelmente a raivosa governanta as colocaria de castigo antes mesmo que pudessem desfilar. Os risos diminuíram, até tudo ficar silencioso novamente.

— Isso se voltarmos algum dia.. — o sussurro foi feito por Susana. Nina piscou processando o peso daquelas palavras, seu sorriso desvaneceu-se enquanto ponderava o quão incerto era seu futuro. Ela gostava de Nárnia, mas.... estaria ela pronta para deixar seu pai? Lúcia pareceu igualmente abalada— Ah me desculpem, eu destruí o nosso bom humor. Não vamos mais falar sobre isso!

Nina sorriu para a amiga, a verdade é que todos estavam muito tensos ainda. Mas por alguns minutos, apenas por alguns, elas se permitiram relaxar, como se não houvesse uma guerra à espreita.

— Realmente... — Lúcia tinha um sorriso maroto enquanto continuava falando, — você tem um hábito de ser chata assim mesmo!

— Sua pestinha! — Susana riu alto e, sem hesitar, retaliou, pegando um punhado de água e jogando em sua irmã. Lúcia soltou um grito surpreso e, seguiu em direção a margem do rio com determinação. Nina seguiu logo atrás.

Os raios de sol criavam reflexos cintilantes, o som da água se misturava com as risadas animadas, era uma trilha sonora alegre. Nina, Susana e Lúcia corriam pela margem do rio, suas saias esvoaçantes e seus cabelos soltos ao vento. Elas jogavam água uma nas outras, a cada instante mais ousadas. As dríades riam das meninas, todas muito alegres.

Nina levantou seu vestido e mergulhou os pés no rio, fugindo das brincadeiras de Lúcia. Os respingos pareciam lavar a tensão que antes estava presente, e um sorriso se formou em seus lábios. Enquanto se divertiam, esqueciam temporariamente as preocupações. Por um breve instante, elas eram apenas três jovens amigas, desfrutando da companhia uma das outras.

Susana saiu do rio, recuperando a respiração. A mais velha propôs que se secassem antes de irem almoçar. Mas antes que pudessem sair da água, um rosnado ameaçador ecoou.

O riso se dissipou entre as meninas e elas ficaram paralisadas ao verem Maugrim e mais um outro lobo emergirem das sombras da floresta. Pelo visto, o degelo os carregou até onde as meninas brincavam. Os olhos amarelos estavam vorazes, brilhavam com fome, e Nina sentiu seu coração acelerar. Estavam encurraladas e não havia mais ninguém por perto.

A loira pegou algumas pedras no chão e atirou na direção deles, os distraindo, ela puxou a mão de Lúcia, correndo em direção a árvore mais próxima. Com o olhar, notou Susana tentando chegar até a trompa. Nina empurrou Lúcia para cima e se agarrou agilmente em um galho, uma prática que adquiriu enquanto brincava pelo jardim de sua casa, e se  acomodou o mais alto possível na árvore.  Só então, buscou por sua flauta. As mãos da menina apalpavam a pequena bolsa que carregava, seu rosto ficou confuso por um instante, onde estava sua flauta? "Oh não.. não, agora não!", pensou.

Ao perceber a ausência do instrumento a loira empalideceu e praguejou, notando o pequeno objeto no chão. Ela provavelmente havia o derrubado enquanto subiam na árvore. Os lobos estavam a cada instante mais perto, e por isso, não arriscou descer para buscar a flauta. Por sorte, Susana já se aproximava delas, correndo a morena deu um pulo e conseguiu subir no galho mais baixo, escapando por pouco dos afiados dentes do lobo.

— Assopre Susana, assopre ! — Nina gritou desesperada, ao notar a amiga tentando se balancear. Não foi preciso pedir novamente, o som da trompa ecoou pelo campo inteiro e os lobos grunhiram por breves segundos, atordoados com o barulho. Susana subiu mais um pouco, as meninas só podiam esperar.




A loira passou os últimos minutos puxando sua amiga um pouco mais para cima, a morena se agarrava aos galhos da árvore, sua vida dependendo disso. Lúcia se manteve em silêncio, observando tudo muito assustada. De repente, como um raio, Pedro surgiu correndo em direção aos monstros, sua espada pronta para combate. Mas antes que pudesse desferir o golpe, Maugrim virou-se, os olhos faiscando de raiva, e avançou em direção ao garoto.

— Você não tem coragem, rapaz! – com o foco dos lobos desviados da árvore, Nina desceu um galho e sentou-se ao lado de Susana, firmando a amiga com os braços. A mais velha parecia tonta. Logo após o Pevensie, os nárnianos chegaram correndo, todos com as armas em punho. Nina notou que não avançaram... a briga era de Pedro. — O filho de Adão não tem força suficiente para o golpe !

Um momento de terror se seguiu, como se estivessem presos em um pesadelo. Os lobos avançaram ferozmente, mas Pedro lutava com todas as suas forças. Como iam em direção ao rio, Nina pulou da árvore, desesperada em busca de sua flauta mágica. Antes que pudesse reagir, antes que pudesse o ajudar, a loira escutou um grito.

— Pedro! — a voz infantil de Lúcia inundou o campo e as irmãs pularam da árvore, correndo em direção ao irmão. Por um instante Nina pensou o pior.

No meio do lago, contudo, estava Pedro. Maugrim morto, em sua espada. O menino desenterrou a arma do corpo do lobo, endireitou-se, limpou o suor que lhe cobria o rosto, ele estava exausto. Susana foi a primeira a se atirar contra o irmão.

Grace desviou os olhos e finalmente achou seu instrumento, com um movimento rápido tirou-o do chão e o abraçou fortemente enquanto observava a cena em sua frente: Pedro, Lúcia e Susana se abraçavam, em meio a sangue, lágrimas e água do rio, os irmãos estavam vivos.

A Kirke aguardou alguns instantes até que, timidamente, se aproximou de Pedro, seus lábios formavam um pequeno sorriso. Ela o abraçou delicadamente e em um sussurro suave, murmurou "Obrigada".

O loiro sorriu para a amiga, mas antes que pudesse responder, a voz de Aslam soou firme:

— Depressa! — gritou Aslam, a atenção de todos voltou-se ao Leão— Há um outro lobo no bosque. Vão atrás dele, deve estar à procura da dona. Com sorte, mais um filho de Adão se unirá a nós. Grace, acompanhe-os, sua melodia garantirá segurança.

— Mas... senhor!! — o sussurro de Susana ecoou pelo rio, a preocupação que antes pulsava por conta de Pedro, disparou ao pensar na mais nova em meio as criaturas malignas da feiticeira, mas Aslam não olhou para ela.  Os olhos arregalados de Nina encaravam o Leão que retribuía com um aceno encorajador, nunca havia feito algo tão... grandioso e perigoso antes. Mas a menina assentiu. Os Pevensie a observavam preocupados. Mal havia acabado uma luta e Nina iria acompanhar outra.

Num instante, com um bater de cascos e um tatalar de asas, um grupo de criaturas começou a correr. Antes que a loira pudesse pensar muito, um centauro ajoelhou-se a sua frente e a menina montou em suas costas, com um pedido de licença.

Olhando para trás, viu Pedro se ajoelhando perante ao Rei dos Bosques. Mas os perdeu de vista, quando adentraram a floresta.












A menina não sentia falta do frio, mas uma brisa gelada foi o que sentiu enquanto adentravam cada vez mais o território congelado.

Quíron... — o Centauro virou-se com o chamado da filha de Eva. — Estamos chegando?

Nina nunca tinha andado de cavalo em sua vida, muito menos havia pego carona com um centauro. Portanto, quando agarrou-se a Quíron, implorou para que ele a distraísse com histórias para que ela não pensasse muito no fato de estar a alguns metros a cima do chão e com uma velocidade, assustadoramente, rápida. Para sua infelicidade, centauros eram criaturas silenciosas, mas Quíron prometeu alerta-lhe quando estivessem próximos.

— Estamos chegando, criança. — Nina assentiu, — Creio que já pode começar a tocar a melodia. — O grupo parou por um instante enquanto Nina saia das costas de Quíron. — Quando começar o resgate... nós seremos rápidos, espere aqui até tudo acabar.

Nina respirou fundo e aproximou o instrumento até sua boca, sentindo determinação pulsar, seus dedos começaram a tocar as notas suaves da flauta. A melodia que emergiu envolveu o grupo em uma aura de coragem. Por um instante, as criaturas observaram a menina, emocionados, mas logo seguiram em frente. Nina Grace observou enquanto Quíron e os outros narnianos desapareciam em direção ao acampamento da Feiticeira Branca, em nenhum momento sem parar de tocar.

À medida que a melodia envolvia o campo, Nina observou admirada o efeito nos seres de Jadis. Alguns deles pareciam cair em um sono profundo, enquanto outros hesitavam seus passos, hipnotizados e confusos. Aqueles mais distantes não pareciam afetados, a música não chegava até lá. Enquanto continuava a tocar, ela rezava silenciosamente para que encontrassem Edmundo.

De repente, uma figura se destacou entre as sombras, avançando em direção a ela. Seu coração pulou uma batida, até notar ser Quíron. E não estava sozinho, carregava um Edmundo atordoado. Com um suspirou de alívio ela finalizou a melodia. Sem parar de correr, Quíron habilidosamente puxou Nina em seus braços, e juntos, se afastaram do acampamento, deixando para trás caos, melodia e confusão. Enquanto iam embora, Nina olhou para trás uma última vez, esperando que a música tivesse libertado pelo menos alguns do domínio mental exercido pela feiticeira.

Enquanto fugiam, Nina sentiu o corpo de Edmundo se mexer nas costas de Quíron. Uma voz rouca sussurrou o seu nome, e ela se virou para olhar o amigo atordoado.

— Nina? — A voz de Edmundo soou confusa, mas reconhecível. O menino não compreendia ao todo o que havia acontecido. Uma hora ele estava amordaçado e preso em uma árvore, na outra nas costas de um centauro, correndo para não se sabe onde.

Sem hesitação, a menina se virou nos braços de Quíron que, com um breve movimento, a acomodou em suas costas, fazendo com que se aproximasse de Edmundo. Seus olhos se encontraram, e um sorriso triste surgiu nos lábios do menino. A presença de Nina reconfortou seu coração agitado.

— Você está terrível ! — Ela tentou brincar, mas havia preocupação em sua voz. Edmundo parecia desnutrido, a pele estava pálida e seu lábio tinha um corte recém aberto, a loira tentou não pensar muito no que ele poderia ter vivido nos últimos dias.

Sem saber o que mais falar e não aguentando observar o moreno tão judiado, ela envolveu Edmundo em um abraço carinhoso, sentindo o tremor de seu corpo.

— Está tudo bem.. Estamos indo para um lugar seguro, Ed! — Nina sussurrou no ouvido dele. — Espere só mais um pouco.

A menina desviou sua atenção para os barulhos ao seu redor, estava tão concentrada no som do galopar das criaturas que não escutou o sussurro, propositalmente suave, de Edmundo: "Você não está nada terrível, Nina..."

Uma brisa suave atingia o grupo e conforme se aproximavam do acampamento, a noite começava a cair sobre Nárnia, lançando um manto de escuridão sobre a paisagem. Chegando à entrada do acampamento, Quíron gentilmente colocou Nina no chão, ao lado da barraca real das meninas. A loira, exausta após os eventos do dia, mal conseguia manter os olhos abertos.

— Descanse bem, minha jovem — disse Quíron com uma voz calma. — Você mostrou coragem hoje, eu agradeço.

Nina sorriu fracamente, sentindo-se feliz pelas palavras gentis de seu mais novo amigo. Com um aceno de despedida, o centauro se afastou, Edmundo dormia pacificamente em suas costas.

Sem muitas forças restantes, Nina entrou na tenda e se dirigiu à sua rede, a única desocupada. Em questão de segundos, o cansaço a envolveu, e ela mergulhou em um sono profundo.







Se espreguiçando, preguiçosamente, a loira acordou, sentindo-se revigorada. O tecido macio da rede a envolvia, proporcionando conforto. Ela se levantou, observando o ao redor, percebeu que suas amigas já haviam saído.

Vestindo rapidamente um delicado vestido rosa, Nina saiu da barraca e foi recebida por um dia ensolarado. Ao se aproximar da área onde estavam servindo alimentos, ela avistou seus amigos sentados em torno de uma pequena toalha, como se fosse um picnic. Um sorriso caloroso iluminou seu rosto ao ser recebida com cumprimentos.

— Nina! — gritou Lúcia, abraçando-a. — Como foi ontem?

Nina retribui o abraço antes de responder:

— Tudo bem, Lú. Eu fiquei mais afastada do lugar do resgate. Desculpe não ter contado tudo quando cheguei, mas estava tão cansada...

Seus olhos procuraram por Edmundo, e ela notou sua ausência.

— Espera, cadê o Edmundo? — perguntou confusa.

Pedro, dando uma mordida em seu pão, apontou em direção a um ponto mais afastado. Nina seguiu o olhar e avistou o moreno conversando com Aslam no topo da colina. Por um segundo desejou ir até lá, mas a conversa parecia extremamente privativa. Suspirando, ela se sentou à mesa e se serviu com uma fatia de frutas.

— Então vocês ainda não conversaram com ele? — perguntou Nina, curiosa.

Pedro deu de ombros, comendo outro pedaço de pão antes de responder:

— Assim como você, ele capotou a noite. Só consegui o abraçar...

Nina assentiu e começou a contar aos amigos sobre sua aventura de ontem, sobre Quíron e a flauta. Por outra lado eles a contavam como Pedro foi consagrado cavalheiro de Nárnia. Enquanto conversavam, Susana trançava o cabelo de Nina. A loira tinha se arrumado com muita pressa e chegou com o cabelo solto.

De repente, todos se levantaram ao perceberem Aslam se aproximando com Edmundo. A voz do Leão ecoou:

— Aqui está o quinto filho de Adão. Sugiro que não conversem sobre o que aconteceu, Edmundo compreende o passado. Aquilo que passou, passou.

Nina assentiu, assim como os outros, observando Aslam se retirar. Lúcia não perdeu tempo e logo correu para abraçar seu irmão, seu rosto iluminado por um sorriso radiante. Edmundo retribuiu carinhosamente, seu olhar desviando para seus olhos irmãos e, por fim, para Nina.

— Eu... me desculpem — disse ele, com sinceridade. Susana correu para abraçá-lo também.

— Você está bem? — a mais velha perguntou enquanto seu irmão mais novo concordava. Pedro esperou por um momento antes de envolver Edmundo em um abraço rápido, ele tentava fazer uma pose de durão, mas falhou miseravelmente:

— Só... tente não se afastar muito novamente. — brincou Pedro, e os irmãos riram.

Nina acenou para Edmundo, que retribui timidamente ainda rindo. Enquanto se sentavam novamente, retomando a conversa animada, Edmundo sussurrou para Nina:

— Obrigado por ontem... obrigado por ter ido até lá.

Grace assentiu suavemente mas franziu levemente o cenho ao notar um pano ensanguentado preso no pulso de Edmundo.

— O que é isso?— indagou, tocando o tecido com sangue seco. Suas memórias se agitaram, já tinha o visto antes.

Edmundo corou ligeiramente, desviando o olhar enquanto lembrava-se do encontro com a raposa que agora era uma estátua de pedra.

— É seu... — ele sussurrou, entregando o pano manchado para Nina. Os olhos da loira se iluminaram em compreensão, era a atadura da raposa.

— Estava com a raposa... — os olhos da menina ficaram marejados. Edmundo assentiu com pesar.

— Sinto muito... eu tentei, mas... A feiticeira ela.. — ele lutava para encontrar as palavras certas — Ele ficou muito grato por você ter cuidado dele.

Nina assentiu limpando a pequena lágrima que escorreu, Nárnia ainda não estava segura. E como se confirmasse seus pensamentos, o som da trompa de um centauro ecoou pelo ar, interrompendo as conversas e chamando a atenção do grupo. Todos se levantaram e correram até a tenda central, a Feiticeira Branca estava a caminho.

•❃✿❃•

i. Bom dia, boa tarde ou boa noite, como você estão hoje?.•*

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Joy

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