𝑵𝒆𝒘 𝑶𝒓𝒍𝒆𝒂𝒏𝒔,2019

A FAMÍLIA CLAIRE-MIKAELSON
estava no carro ouvindo música enquanto cantavam,pareciam uma família sem problemas nenhum,mas era bem ao contrário disso.

— Eu amo vocês — falou olhando para os pais.

— Nós também amamos vocês, Darling — falou Kol desviando o olhar da estrada.

— Bom,vamos passar mais um tempo na casa da tia Cami,tudo bem pra você? — perguntou Davina.

— Adoro a tia Cami,vamos poder continuar a nossa saga de comer sorvete de chocolate enquanto vocês não estão em casa — falou distraída e só depois percebeu o que tinha falando. — Nenhum dos dois ouviu isso — falou sériam

— Nós ouvimos muito bem o que você falou,por mais que Kol seja bem velho ele também ouviu — falou Davina fazendo Selina rir e Kol olhar para ela indignado.

— Da licença,por favor.

SELINA ESTAVA NA COZINHA COM
Kol já que a menina queria comer bolo,em específico de Chocolate.

— Já botou fermento — perguntou suja de farinha.

— Já fiz tudo o que estava na receita,agora só esperar,vem se trocar antes que sua mãe surte se ver você assim — falou segurando na mão da menina e lhe entregando uma toalha assim que entraram no quarto de hóspede. 

— Vai lá,vou deixar uma roupa “ legal ” aqui pra você — falou fazendo aspas na palavra legal.

— Fiquei com medo agora — falou entrando no banheiro.

— A confiança que você tem em mim é linda — falou alto para que ela pudesse ouvir.

— Também te amo,papai — falou e logo começou seu banho.

Ao sair do banho viu sua roupa encima da cama e começou a vestir.

Até que Kol tinha alguma gosto para moda.

Ao sair do quarto foi até a cozinha e não achou seu pai e sim o bolo,seus olhos brilharam só de ver aquilo e logo pegou uma faca,um prato,uma colher,um copo e uma garrafa de suco e logo começou a comer o bolo sozinha.

Uma coisa interessante de Selina,era que ela nunca se enxia,sua mãe já tentou várias coisas e nunca dava certo,ela sempre sentia fome uma hora ou outra. As pessoas próxima dela,a chamavam de buraco sem fundo ou buraco negro.

AO LAVAR TUDO ELA FOI ATÉ A SALA para assistir desenhos animados,até alguém chegar e lhe fazer companhia e talvez lhe ajuda a fazer alguma pintura.

— Selina — falou Kol entrando pela porta e ela apenas acenou para ele.

Kol foi até a cozinha e quando chegou não encontrou o bolo,apenas tudo limpo e organizado,ele voltou e olhou para filha que encarava a televisão e logo passou a encarar ele.

— Por acaso...foi você que comeu aquele bolo?— perguntou mesmo sabendo a resposta.

— Foi e ele tava uma delícia,deveríamos participar de alguma competição de culinária — falou com um sorriso sapeca no rosto.

— Você não existe — falou rindo.

— Claro que eu existo,papai — falou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

Kol riu e foi até a cozinha pegar uma bolsa de sangue para se alimentar.