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𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝟒


— CAPÍTULO 4

𝑪𝑨𝑹𝑶𝑳𝒀𝑵 𝑷𝑬𝑹𝑹𝑶𝑵




𝐌𝐀𝐒𝐒𝐀𝐂𝐇𝐔𝐒𝐄𝐓𝐓𝐒 𝐖𝐄𝐒𝐓𝐄𝐑𝐍 𝐔𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐈𝐓𝐘, 𝐖𝐀𝐊𝐄𝐅𝐈𝐄𝐋𝐃




— O medo se define por nervosismo e ansiedade, causadas pela presença ou iminência de perigo. Fantasmas, espíritos, entidades. Todos se nutrem dele. Maurice por exemplo, uma fazendeiro franco canadense que não passou do terceiro ano primário, mas depois de possuído falou um dos melhores latins que já ouvi, até de traz para frente — Ed disse

—  Ele também sofreu maus tratos do pai que chegou a torturá-lo diversas vezes por nenhuma razão — Elizabeth completou assim que os pais a olharam — Um espírito das trevas se apossou dele

— Mas se olharem nos olhos deles podem ver que ele chora sangue — Lorraine disse apontando para a gravação do exorcismo — E de repente cruzes invertidas parecem querer sair do corpo dele

— Chega Drew — Ed disse e o garoto retirou a gravação — Pode ascender as luzes

     Elizabeth olhou em volta vendo as pessoas levantando as mãos para fazerem perguntas, então a Warren passou o olhar pelo local parando em uma mulher sentada em uma das últimas cadeiras do local. Elizabeth podia sentia algo vindo daquela mulher

— O senhor mesmo realizou o exorcismo? — uma garota perguntou atraindo a atenção de Elizabeth que tirou os olhos da mulher

— Não, eu não tenho permissão, mas já ajudei em muitos — Ed respondeu — Um exorcismo pode ser muito perigoso, não só para as vitimas como para todos no recinto 

— E o que aconteceu com Maurice? — perguntou a mesma garota

— Ele tentou matar a esposa mas como conseguiu dar um tiro no próprio braço, disparou em si mesmo — Ed respondeu olhando a garota que assentiu — Maurice teve uma vida muito conturbada, sem motivos para viver, nenhum exorcista conseguiu trazer ele de volta

    Elizabeth olhou o pai mas depressa virou a cabeça na direção da mãe que parecia incomodada, de incio Elizabeth não soube se era por conta de Maurice ou se era outra coisa que incomodava a mãe

— Está tudo bem? — Elizabeth sussurrou para a mãe que se aproximou dela lentamente 

— Tem algo de estranho nesse lugar, consegue sentir? — Lorraine perguntou olhando a filha que assentiu no mesmo instante

— As três fases de atividade demoníaca — Elizabeth se virou na direção do pai voltando a prestar atenção no mesmo — Infestação, opressão e possessão. A infestação são os sussurros, os passos, a sensação de uma presença — Ed disse e olhou na direção da filha como se dissesse que é a vez dela

    Elizabeth apresentava a maioria das coisas com o pai por conta de estar estudando demonologia, ela repassava tudo que deveria dizer com o pai e isso facilitava bastante a palestra, tirando o nervosismo 

— A segunda fase é onde a vitima psicologicamente vulnerável se torna o alvo de uma força externa. Isso debilita a vitima e destrói sua vontade, uma vez debilitada chegamos a terceira e última fase — Elizabeth disse olhando as pessoas 

— A possessão

(...)

— Ed, Lorraine, Lizzie — Drew se aproximou da família que guardava as coisas no carro — Tem alguém aqui que quer falar com vocês

     Elizabeth se virou no mesmo segundo após colocar a bolsa no banco traseiro. Lizzie deu um passo para trás ao ver que é a mulher da palestra, a mesma que Lizzie julgou ter algo de errado. A mais nova olhou a mãe que olhou de volta mas logo disfarçou olhando a mulher

— Obrigada Drew — Lorraine agradeceu o garoto que assentiu

— De nada, até mais tarde — o mesmo disse saindo de perto deixando os Warren e a mulher

— No que podemos ajudá-la? — perguntou Elizabeth ainda desconfiada

— Tem alguma coisa horrível acontecendo lá em casa. Poderiam ir lá dar uma olhada? — perguntou a mulher olhando a família que se entreolhou no mesmo instante 

     Elizabeth apoiou o antebraço na porta do carro percebendo que ela acertou, que tem algo de errado com a mulher e provavelmente esse é o caso que vem infernizando a vida da garota

— É..está meio tarde e precisamos voltar para casa — Ed disse e Elizabeth deu um passo para frente fazendo com que Ed a olhasse curioso

— Não, o senhor não entendeu — a mulher tentou dizer algo mas Ed a cortou

— Olha nós entendemos, geralmente existe alguma explicação — Ed tentou dizer mas a mulher o cortou imediatamente

— Eu tenho cinco filhas que estão apavoradas, eu tenho medo que a entidade queira nos fazer mal. Vocês tem duas filhas, não faria qualquer coisa para protege-las? — perguntou a mulher então Elizabeth olhou os pais — Por favor, por favor podem ir dar um olhada?

— Nós vamos dar uma olhada, pode ficar tranquila e nos passe o endereço — Elizabeth disse olhando a mulher que abriu um sorriso aliviado 

 — Nós vamos com certeza — Lorraine confirmou — Pode passar o endereço para o Ed

      Lorraine fez um sinal para que Elizabeth a siga e foi oque a mais nova fez, seguiu a mãe até perto de algumas árvores longe da mulher para que ela não ouça a conversa

— Eu sei que você não aceitou esse caso apenas por bondade — Lorraine disse olhando a filha que abraçou o próprio corpo — Você é muito bondosa mas sei que tem algo ai

— Tem algo que me deixa mal todos os dias, um aperto no peito e eu sinto isso recorrentemente, algo me diz que ligação com o caso daquela mulher — Elizabeth disse olhando a mãe que olhou na direção da citada que parecia agradecer Ed — Precisamos ajudar essa família

— Nós vamos querida, com certeza vamos — Lorraine disse colocando a mão no braço da filha acariciando ali

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