600 anos atrás

Segundo todos os relatos seu nascimento foi difícil. Foi um ano difícil de vários conflitos entres as crtes e perdas. E depois que a senhora outonal descobriu que esperava uma menina,tudo piorou,o que seu marido iria fazer com a criança quando descobrisse que era uma menina,afinal
o'que ela poderia lhe dar? A não ser um casamento arranjado e netos, a senhora outonal sabia que sua filha estava em perigo e de repente não sabia de mais nada. Só que estava trazendo uma nova vida ao mundo.

" Aonde você está,eris,meu filho ?" Pensou a mulher enquanto emanava o heiro de sangue e fogo. Os gritos da grã feerica ecoaram pelos corredores da casa vanserra,durante aquela longa e fria noite. As empregadas faziam seu trabalho,elas entravam e saiam dos aposentos,a mulher queria gritar,ela não queria nenhuma delas ali,só queria seu filho, Eris,junto com ela.

Os gritos da grã feerica começaram a se acalmar e em seu lugar sobressaiam os gritos agudos do recém nascido. Logo,a criança foi deitada no peito suado da sua mãe,que finalmente viu-se verdadeiramente alegre.

A criança tinha penetrantes olhos castanhos e cabeça coberta por cabelos  laranja. Dava a entender que cresceria para se tornar a cópia viva de um Vanserra. A mulher não pode evitar de sorrir com isso. Mas logo o barulho das portas sendo aberta brutalmente foi escutado, e o senhor da corte outonal entrava junto com seu filho mais velho.

A mulher não pode evitar de segurar mais forte o bebê contra si,temendo oque acontecesse.

— Uma menina,a parteira me disse — o homem falou se aproximando da cama,onde a esposa e a filha se encontravam— deixe-me vê-la,você precisa descansar. 

Antes que a mulher pudesse falar coque coisa,a criança foi tomada do seus braços a fazendo ficar preocupada. O grã-feérico tinha saído do quarto com as criança nos braços,a
eixando com o filho mais velho e duas empregadas que terminava de ajeitar o quarto. A mulher queria ir atrás do marido e pegar a criança,mas estava sem força para tal ato.

— Eris! —- a mulher chamou o filho com um aceno,e o mesmo se aproximou da mulher segurando sua mão fortemente como se estivesse a acalmando. — Me prometa que cuidará de sua irmã,que a protegerá ela sempre,me prometa isson, Eris,me prometa que cuidará de hestia,com sua vida. — o garoto não pode evitar arregala um pouco os olhos com o pedido da mãe,mas mesmo assim

afirmou com um aceno. Tinha feito uma promessa que se dependesse dele,nunca a quebraria,mesmo que tivesse que da a vida por isso.

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