CAPÍTULO 03
Dois anos depois
Bailes! Se tinha uma coisa que Hestia mais odiava,era isso,bailes. Festas que seu pai dava,e que sempre tinha alguém a bajulando mas,esse não era um simples baile,era seu aniversário,estava completando doze anos,e seu pai decidiu dar uma grande festa.
Héstia, foi contra,o que resultou em um tapa na cara. E agora estava lá sempre sorrindo e escutando o que os lordes e lady falavam à ela,como tinha aprendido na aula de etiqueta.
— Querida — A voz doce de sua mãe,foi ouvida atrás de si.
Pedindo licença às outras crianças que estava,hestia caminha até onde sua mãe, Helena,estava com uma caixa nas mãos,o que fez a curiosidade de hestia desperta.
A mulher possuía um belo sorriso no rosto,e quando a Vanserra mais nova se aproximou,a mulher lhe deu a caixa que tinha na mão para a filha.
— Seu presente.
— Obrigado Mãe.
Abrindo rapidamente a caixa,e vendo que lá dentro continha algumas tintas,pincéis e outras coisas que Héstia poderia pintar.
Pintar! Ah,como a VanSerra gostava disso,se sentia tão feliz e solta,quando desenhava.
A criança rapidamente pula para os braços da mãe a agradecendo e lhe dando vários beijos,o que fez arrancar umas risadas da mais velha. E como héstia gostava do som da risada da mãe.
Mas logo teve que ir para perto do pai,que a chamava,enquanto mais perto chegava do seu pai,percebeu que o mesmo não estava sozinho,e que estava acompanhado de três pessoas,um deles era um homem e as outras duas mulheres,uma adulta e outra criança. Todos com pele pálida e cabelos brancos.
Corte Invernal. Hestia supôs.
Já ao lado do pai,a criança ruiva descobriu que aquelas pessoas, eram Os Monroe,uma família antiga e respeitada,da corte invernal,e velhos conhecidos do seu pai.
Mas logo seu pai pediu para mostrar as coisas para Crystal Monroe,a criança que acompanhava os tios.
Obedecendo o pai,hestia,começou a mostrar o lugar para a Monroe,que ouvia e via tudo atentamente. E depois de alguns minutos,as duas crianças perceberam o quanto de coisas tinha em comun.
Contaram também algumas histórias engraçadas o que restou em algumas risadas altas de ambas.
E logo uma amizade se iniciou ali.
E nem Crystal ou hestia,sabia o que o destino guardava para elas.
Os meses tinham se passado,desde o baile de hestia,e nesses meses Crystal sempre ia para a corte outonal visitar a amiga. O que héstia sempre gostava,se sentia tão sozinha,mas com Crystal não,ela podia ser ela mesma,ser feliz.
Mas mesmo assim,as coisas não são só coisas boas, Seu pai falou que logo que héstia sangrasse pela primeira vez,iria se casar.
Casar! Ela não queria isso. Não queria ficar presa a um homem sem amor,se fosse para casar,que pelo menos fosse por amor,e não por status sociais. Não queria ser vendida quem nem um boi para um daqueles lorde velhos.
E não adiantava tentar argumentar com o pai,a resposta era sempre a mesma "irá se casar querendo ou não".
E foi por isso que héstia decidiu fugir,estava com medo dessa ideia,ter que deixar sua mãe e irmão a assustar. Mas depois do que seu pai fez de manhã,ela estava decidida. A queimadura do seu braço ainda estava quente,mas hestia supôs que logo iria curar.
A criança ruiva tinha decido faltar na aula de bordado e foi brincar com algumas crianças camponesas.
Seu pai descobriu,é claro,enquanto estava desenhando no quarto. Seu pai chegou com fogo nos olhos e desferiu um tapa na sua bochecha,e queimou seus desenhos,gritando que a garota tinha desobedecido suas ordens,e quando héstia foi falar,o homem segurou o seu braço,e usando seu dom de fogo,o queimou um pouco,o que fez a vanserra gritar de dor.
Mas ele nem ligou,saiu do quarto como se nada tivesse acontecido. E a deixou jogada no chão gritando de dor.
Aquilo foi longe demais para a criança.
E ali estava hesita,encapuzada andando na floresta da sua corte,que era assustadora a noite,mas ela não ligou logo estaria longe do pai,e das suas maldades.
— Só mais um pouco hestia — falou sem acalmando quase num sussurro.
Só mais pouco e estaria livre daquela tirania.
Mas os barulhos de vozes a fizeram parar e se virar,vendo o fogo de algumas tochas. Eram os guardas do seu pai,certamente já tinham descoberto sobre sua fuga. Aquilo a assustou, o que a fez começar a correr rápido,principalmente quando escutou os latidos dos cães de caça do seu pai.
Gigantes e assustadores cães,que certamente a machucariam.
Enquanto corria,percebia que não iria fugir,estava cansada e os cães eram muito rápidos,se esconder era melhor.
Vendo alguns arbustos,a vanserra correu até lá se abaixou,trazendo os arbustos para seu rosto e puxando mais o capuz
— Hestia!
A voz estridente do seu pai a fez arregalar os olhos e começar a tremer.
Ele não vai me achar! Ele não vai me achar! Vou conseguir fugir e ser livre
A garota repetia aquilo sem parar,e começou a rezar a mãe para ela lhe dar força e não deixar o pai a achar.
— Apareça hestia!
A voz estava mais perto,mas num minuto tudo ficou calmo e no outro,seu pai estava bem na sua frente puxando pelo braço.
— Sua pestinha,iria fugir! — taf, um tapa foi lhe dado na bochecha. — O que eu lhe dou não é o bastante? — taf,outro tapa.
Mas antes que o mais velho a batesse novamente,seu irmão aparece.
— Pai já chega — Eris fala chegando perto do pai,tentando acalmá-lo.
— Leva sua irmã pra casa eris — o grão senhor falou empurrando a filha em direção ao irmão mais velho,que a pegou no braço— terei uma conversa com ela — o homem falou indo embora.
Assustada, hestia abraçou o irmão mais velho,que para lhe acalmar,passou as mãos nos cabelos ruivos da mesma.
CAPÍTULO NÃO REVISADO!!!
coitada da minha bebê,só sofre
Beron seu desgraçado
O que acharam
Votem e comente
O que vocês querem que aconteça nos próximos capítulos? Posso adicionar algumas idéia,se eu ver que pode se encaixar
Azriel está perto de aparecer,e eu já tenho o capítulo pronto
A amizade de Crystal e hestia,vai ser tudo para me
Maior capítulo até agora,1088 palavras
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