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❦ 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐓𝐫𝐢𝐧𝐭𝐚 𝐞 𝐃𝐨𝐢𝐬 ❦

Stories from Instagram
Tainá Costa

"Olha quem decidiu aparecer na minha residência💖"

- Sinceramente, eu fiquei surpresa quando você disse que ia vim pra cá. - Tainá fala me entregando o pote de sorvete.

- Credo, parece que eu só venho quando tem algum problema. - Falo pra garota. - Tive folga do trabalho, vim te perturbar sim.

- Não que a gente só te vê nos rolê, mas amiga, você quase não vem aqui. - Lara fala. - Tira a bunda da frente Alef, o bixa chata.

- Vai começar praga ruim? Só reclama, parece uma velha. - Alef fala me dando o pote de pipoca. - Mas eai Mavi, como anda a vida amorosa?.

- Amorosa nem tanto, mas eu tô ficando com um cara aí. - Falo dando de ombros.

- Quem?. - Tainá fala se virando pra mim.

- Ué, voce não me contou sobre o seu boy misterioso, por que eu vou contar?.

- Aí eu concordo com a Maria. - Aildes fala. - Mas o garoto é conhecido?.

- Ele é, e bastante. - Falo comendo um pouco da minha pipoca.

- Eu queria contar pra vocês, mas ainda não é o momento. - Tainá fala.

- Digo o mesmo Tata. - Falo jogando uma pipoca na mesma.

- Vocês tudo cheia de mistério. - Lara fala. - Tá ficando difícil ser amiga de vocês, eu em.

- Faz parte bebê. - Tainá fala. - Aí eu fiquei super curiosa em saber quem é o rapaz.

- Já pensou, ela fala que tá ficando com o Coringa? Ia ser engraçado. - Lara fala rindo.

Naquele momento eu tomei um choque, como essa garota me solta uma bomba dessa sendo que eu nem estava preparada. Acredito que o pessoal notou a minha cara, porque quando eu fui encarar eles, todos estavam me olhando com uma cara de chocados.

- É o que?. - Tainá fala. - Se tá ficando com o Victor? Desde quando?.

- Aí Lara, por que você não vai caçar o que fazer?. - Cruzo meus braços. - Posso nem fazer um mistério em paz.

- Amiga, eu só chutei. - Lara fala. - Mentira que você tá pegando o Coringa.

- Já tem um tempinho.

- Gente, a Lara é a nova mãe Diná. - Alef fala. - Lê a minha mão aqui.

- Tu tá muito abusado hoje em. - Ela da um tapa na mão do garoto.

- Menina eu tô beje. - Tainá fala. - Tá passando bem em amiga.

- Ia dizer isso agora. -Aildes fala. - Mas vocês só ficam de beijinho?.

- Até uns dias atrás sim. - Falo e escuto o grito do pessoal. - Olha o fogo.

- Meu Deus. - Lara coloca a mão na boca. - O Victor vai ser meu cunhado de qualquer jeito.

- Lara, eu to só ficando com ele, não é namoro.

- Mulher, se eu calcular o dia que eu te trolei, até hoje. - Ela começa a contar nos dedos. - Cinco meses?.

- A gente se beijou em Março, ainda enrolamos por um período, por aí.

- Vou começar a sugerir alguns nomes pra descobrir o boy secreto da Tainá. - Lara fala se levantando.

- Você é a maior estraga prazeres do mundo Lara. - Digo jogando uma almofada em sua direção.

- Aí mulher, se acostume, ela adora acabar com os nossos segredos. - Alef fala rindo.

- Quem manda fazer cara de sonsa, era só disfarçar.

- Eu não consigo ok?. - Apoio minha cabeça em Tainá. - O vida cruel.

- Então você está de rolo com o Victor? O safado nem me contou. - Tainá diz.

- A gente preferiu guardar apenas pra gente.

- Agora a gente sabe. - Aildes fala. - Bora assistir esse filme que já tem meia hora que sentamos aqui e até agora nada.

- Ué, a gente tava conversando. - Alef diz. - O que é um filme comparado a uma fofoquinha na manteiga?

- Aí cala boca, vocês falam de mais. - Tainá joga almofada neles.

- Você cacareja todo dia, não falo nada. - Aildes devolve a almofada.

- É guerra?. - Ela se levanta na brutalidade. - Então você ai ter guerra.

Começaram uma guerrinha de travesseiro, eu entrei no meio quando levei no meio da fuça, não demorou muito pra Lara entrar no meio. Quem olhasse aquela cena ia estranhar, cinco pessoas se batendo e rindo, nem se importando em fazer barulho, os vizinhos que lute.

─⋅Quebra de tempo⋅─

Vitinho
online

eae Mavi, vem pra casa não? 16:40
tá aí desde das 8h, vê se pode. 16:40

tô com preguiça, tem que pagar uber. 16:41
vou mimir aqui. 16:41

vai dormir é uma porra, pera aí. 16:42
tô indo te buscar. 16:42

apronto. 16:43
só acredito vendo. 16:43
vou mimir aqui sim!! 16:43

Já tô no carro querida, se prepara. 16:44
daqui a pouco eu chego. 16:44

duvido. 16:45

duvida ainda? 16:46

o seu nível de ousadia tá subindo a cada dia, vamo parar. 16:49

quem não arrisca, não petisca. 16:50
daqui a pouco você desce. 16:50
saudades de tu. 16:50

menos dinheiro pra gastar, amém. 16:51
quando chegar me avisa, vou correndo te ver. 16:51
vem logo que não tem beijei hoje. 16:51

Whatsapp of.

- Gente, tô metendo o pé, minha carona venho me buscar. - Falo procurando a minha bolsa.

- Vitinho estava com saudades é? Aquele safado tem que dividir a mina com a gente. - Lara fala.

- É possesso o menino. - Tainá fala. - Aparece aqui mais vezes viu, não espera me encontrar nos rolê.

- Pode deixar. - Me despeço de cada um quando vejo Victor dizer que estava na porta do prédio. - Amo vocês, até a próxima.

- Te cuida e vai agarrar aquele macho. - Alef fala.

- Isso é o que mais vou fazer. - Lanço uma piscada e a galera grita.

Saio do apartamento dos meus amigos, fazia muito tempo que não tinha uma tarde com eles. Ao sair do condomínio, consigo ver Victor dentro do carro, parece que estava empolgado com a música.

Dou a volta e entro no carro, Victor estava tão concentrado que quando entrei, ele tomou um sustinho.

- Eu não sei você se assustou com a minha beleza, mas irei relevar. - Falo fechando a porta e escutando o som da sua risada.

- Achei que ia ser assaltado. - Ele abaixa o volume do rádio. - Tava pensando que ia morar lá é?.

- Morar não, mas ia dormir. - Falo segurando sua mão.

- Vai nada, como eu vou dar um perdido na madrugada, se a madame tá na casa dos outros?. - Ele se aproxima. - É tão gostoso ficar assim com você.

- Tá todo gamadinho em. - Dou uma puxado na seu cabelo.

- Você não sabe o quanto. - Ele me beija.

Sua língua invade a minha boca lentamente, passo meus braços pelo seu pescoço, enquanto suas mãos se dividiam entre minha cintura e meu cabelo.

Dou um sorriso quando o sinto me puxar fazendo meu pescoço ficar livremente para seus lábios fazer o que quiser. Sinto sua boca dar uma chupada e a sua língua lamber.

Minhas unhas arranha sua nuca, eu gostava tanto do nosso contato, a gente sabia como enlouquecer o outro. Victor coloca uma de suas mãos por dentro da minha blusa e começa a subir para a região de meus seios.

A nossa sorte que o vidro do seu carro é escuro, porque se alguém passar e ver a gente, ia ser tão constrangedor. Victor começa a brincar com o bico do meu peito fazendo eu soltar um gemido. Era pra ser só um beijo, mas to sentindo que a gente vai ultrapassar essa barra.

Victor morde meu pescoço levemente enquanto brinca com o meu peito, sinto ele apertar, acabo soltando um gemido um pouco mais alto, esse safado está brincando com a minha cara, não é possível.

- Não geme assim Maria. - Ele morde a minha bochecha.

- Para de me provocar dessa forma. - Falo me separando do mesmo e começo a beijar seu pescoço, ele começou, agora aguenta.

Começo a beijar seu pescoço, enquanto ele continuava apertando meu peito, a nossa posição estava desconfortável pra gente.

- Quer ir pra casa e a gente resolve isso?. - Ele sussurra em meu ouvido.

- Em casa não dá, quer ir pra uma rua deserta?. - Falo passando minha mão por cima de sua calça, o garoto estava animadinho.

- Melhor ainda. - Ele morde a minha bochecha.

A gente se separa e Victor começa a dirigir, eu nunca fiz nada dentro de um carro, ia ser interessante ter essa experiência, principalmente com ele.

(Cenas para maiores de 18, se você não se sentir confortável, peço que pule para o final do capítulo)

Não demorou muito e o marmanjo encosta o carro do lado de uma trilha, pelo menos parece que ninguém passava por lá. Victor desliga o carro e começa a me olhar.

- Acredito que aqui ninguém vai empatar. - Ele fala e me puxa para o seu colo.

A gente se beija novamente, só que mais rápido e quente. Suas mãos segura o meu corpo com força, enquanto começo a rebolar em seu colo. Ao parar o beijo, tiro a minha blusa e jogo para o banco de trás.

Victor segura a minha cintura e começa beijar todo o meu corpo, enquanto fecho meus olhos sem parar de rebolar. Sinto sua boca em minha orelha.

- Quer ir pro banco de trás?. - Ele sussurra.

Apenas confirmo com a cabeça, saio do seu colo e passo para o banco de trás. Victor tem a brilhante ideia de sair pelo passageiro e entrar pela outra porta. Isso era preguiça?. Ele entra correndo e tranca o carro, tomara que ninguém invente de passar por aqui.

Coringa tira sua camisa e me chama com o dedo para sentar em seu colo, não espero nenhum minuto e volto a rebolar. O garoto em minha frente retira o meu sutiã e joga por aí. Ele chupa o bico do meu peito enquanto da um tapa forte na minha bunda.

Minhas mãos puxa seu cabelo e começo a gemer sem medo de ser pega. Victor se separa de mim e abre a carteira, já sabia do que se tratava, a gente precisava ser rápidos, em poucas horas ele tinha uma live pra dá início.

- Se eu pudesse nem ia fazer live hoje. - Ele fala retirando sua calça junto com a cueca. - Mas o dever me chama.

- Cala boca e põe essa camisinha. - Falo dando um tapinha em seu rosto.

- Tá apressada? Põe você. - Ele se espreguiça no carro.

Coloco a camisinha em seu pau, Victor estava vermelho, bem que falam que a bochecha dele ficava rosa. Me sento em seu colo novamente, eu queria tanto sentir ele dentro de mim.

Coringa enfia seu pau em mim, enquanto coloco minha cabeça em seu pescoço. Eu começo a rebolar lentamente, eu sabia que isso só o provocava mais. Victor gemia baixo em meu ouvido, quero ver ele completamente louco.

Começo a beijar sua boca enquanto me movimento lentamente, suas mãos ficam em minha bunda, querendo ter mais contato. O carro estava fechado, fazendo o clima ficar cada vez mais quente.

Começo a subir e descer mais rápido, enquanto arranho suas costas. Victor começa a gemer mais alto, era isso que eu queria. O clima estava tão gostoso, até que escuto o seu celular tocar.

- Puta que pariu. - Ele fala se movimentando em baixo de mim. - Porra Renegado.

- Atende, prometo gemer baixo. - Falo com a voz abafada.

- Fala meu mano. - O tom da sua voz estava fraca. - Tô com casa não, vim buscar umas... Mano... Coisas pro cenário.

Começo a sentar mais rápido, me apoio em seus ombros e vou sem dó. Victor fecha os olhos e sua boca fica entre aberta.

- Cara eu tô... Porra... No trânsito, quando for fazer live te aviso. - Victor segura a carne da minha bunda com força. - Beleza, a gente se fala depois.

Eu já estava quase chegando no meu limite, então eu paro um pouquinho e vejo ele me olhar frustado. Falo com os lábios que queria ficar de quatro, ele fica com a boca aberta.

- Renegado, depois eu te ligo... Juro mesmo... Até mais tarde... Tá bom meu mano, agora eu não posso falar... Tchauzinho - Ele desliga o celular e joga em qualquer lugar, gente rica é assim.

Fico de quatro no banco e Victor beija as minhas costas, sinto ele entrar novamente em mim e começa a me torturar, do jeito que eu estava queria mais rápido e fundo. Empino mais pra ter contato, Coringa entende o recado e começa a ir mais rápido.

Eu sentia o suor descer pelas minhas costas, enquanto ele segura o meu cabelo e puxa. Essa era a vantagem do cabelo ter crescido nesses meses. Os nossos gemidos era a única coisa que dava pra escutar.

Coringa começa a ir mais rápido do que o normal, eu já sentia que já estava chegando no meu ápice. Ele não estava diferente de mim, porque sinto ele sair e entrar com frequência.

- Eu tô tão perto. - Ele fala enquanto chocava o seu corpo no meu.

- Goza comigo. - Falo apertando o banco.

Mais algumas estocadas eu acabo chegando no meu limite e em segura ele goza. Me jogo no banco enquanto ele sai de dentro de mim, me sinto vazia.

- Mais um lugar pra eu riscar da minha listinha. - Falo procurando minha roupa.

- Me mostra essa lista depois, quero te ajudar a completar ela. - Ele pisca pra mim.

- Com todo o prazer. - Falo mordendo sua boca. - Você vai fazer live ainda?.

- Vou, Renegado tá me ligando dizendo que estou atrasado e pipipipopopo.

- Que pena, queria repetir a dose. - Falo vestindo minha roupa.

- Quem sabe eu dou um perdido e apareço no seu quarto. - Ele pisca pra mim. - Acho que a gente pode colocar sexo no nosso contrato.

- Eu achei que a gente já tinha colocado. - Falei rindo.

- Ótimo, então quando a gente tiver com vontade, a gente transa?. - Ele fala dando a volta e indo para o banco da frente.

- Pode ser. - Corto o caminho. - Mas não dá pra ser na mansão, é ruim pra gemer.

- Tu gosta né. - Ele diz me dando um selinho. - Vamo embora, daqui a pouco aquele corno me liga de novo.

- Falando no corno. - Dou o celular que estava tocando.

- O que é Renegado? Eu já to indo. - Ele diz atendendo.

Dou risada, se ele soubesse o que Victor estava fazendo alguns minutos atrás não ia ligar nem tão cedo.

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Surpresaaa, não me contive e escrevi outro hot🤡 Peço que não se acostume com dois capítulos no dia da atualização, não vai ser direto que posso postar dessa forma.

Esse foi o capítulo espero que gostem

Então a Mavi tem uma lista de lugares inusitados? O que acham?.

Vou explicar a data da fic, porque talvez vocês fiquem perdidos. No meu calendário do universo, mavictor ficou em Março, nesse período, o Victor teve a brilhante ideia de ficar na "broderagem", dois meses tinha se passado, rolou aquela confusão dos sites de fofoca (Ou seja se forma três meses), passou dois meses e entramos no mês de agosto, o Vitinho se apaixonou, (Deu pra formar cinco meses). Quando eu falei no capítulo 29 que ele estava sem beijar alguém a quatro meses, foi porque final do mês de Abril, ele não ficou com mais ninguém, a não ser a Mavi.

Acho que deu pra entender, se ficou confuso, eu tento explicar novamente.

Comentem e votem pra ajudar a amiguinha aqui ♡

Bom, se cuidem e bebam água.

Até segunda

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