❦ 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐓𝐫𝐞𝐳𝐞 ❦
cabaré da laude🍸🥳
você, Irmãzinha❤, Minha Loira❤, Thaigão❤ e Zoio Verde❤
Minha Loira❤
seguinte amores da minha vida. 09h30
operação quatro. 09h31
Você
Dia de abrir a carteira. 09h33
seja o que Deus quiser. 09h33
Zoio Verde❤
segurem o mob porque ele tá que tá. 09h34
Irmãzinha❤
[Minha Loira❤: operação quatro]
pode deixar que ninguém vai encher seu saco. 09h35
eu acho. 09h35
Thaigão❤
GS tava todo animadinho lá em baixo, certeza que ele vai causar hoje. 09h36
Zoio Verde❤
@Thaigão❤ sua missão é barrar o Gilson o dia inteiro. 09h37
Thaigão❤
pode deixar, que Gilson não vai aprontar nadinha. 09h38
Minha Loira❤
amo vcs ❤ vou dormir pra vê se a dor vai embora. 09h39
Você
descansa bem princesa, hoje o dia vai ser longo. 09h40
O dia ia ser cansativo, já estava vendo. Jesus tinha dito que teríamos que gravar alguns vídeos, porque a maioria do pessoal ia viajar.
Depois de conversar um pouco com as meninas, olho para o lado da minha cama, vejo que Gabriel ainda babava no meu travesseiro e Victor dormia tranquilamente, graças a Deus sou eu que vi eles antes de levantar.
Me levanto devagar para não acordar eles, vou em direção ao meu banheiro, tomo um banho rápido e já me arrumo para as gravações.
Saio do meu quarto deixando a cena mais fofa e cômica que já vi, meus meninos dormindo, eles mereciam depois de tanto esforço e live.
Vou em direção a cozinha, já consigo escutar a risada de Gilson de longe. Chego na cozinha com um sorrisão e já sacando quarenta reais.
— Bom dia meninos, como vocês estão?. — Falo estragando uma nota de vinte para cada um. — Não perturbem a Voltan hoje.
— Hm, isso tem cara de ser aquela minha operação favorita. — Mob fala todo contente guardando o dinheiro na carteira.
— Pode deixar, não passo na porta. — Gilson fala e seu olhar vai em direção de Thaiga que cruza a porta. — Agora outras pessoas, aí não tem jeito.
— Vocês que se virem, só não perturbem a Voltan. — Dou um abraçinho em GS e vou tomar o meu café.
Estávamos conversando assuntos aleatórios, Marcos dizia que esse final de semana ia visitar sua família, tadinho estava com tanta saudades deles.
Gilson falou que ia ficar, ele pretendia ir no final do ano, copiou a minha ideia inicial, pra ficar um mês inteiro na casa da nossa família.
Victor cruza a porta da cozinha com uma cara de sono, só desejou bom dia pra todo mundo e se sentou na cadeira na minha frente.
— Você dormiu bem meu príncipe?. — Falo pegando em sua mão.
— Dormir muito bem. — Ele pega a xícara de café. — Poderia ter sido melhor. — Ele sussurra pra mim.
O que aconteceu com esse garoto?.
– Vai pra BH hoje Coringa?. — Mob pergunta terminando de lavar a sua louça.
— Vou daqui a pouco, só vou precisar terminar de organizar umas coisas. — Ele se alonga na cadeira.
— Quando você estiver indo, me avisa que pego uma carona até o aeroporto.
— Tranquilo. — Ele finaliza seu café. — Daqui a pouco bato no seu quarto.
Marcos termina sua louça e vai em direção a escada. Percebo que todo mundo tinha saído da cozinha permanecendo eu e Victor.
Coringa continuava me encarando, devolvi na mesma intensidade. Se é pra ver quem aguenta, vamos ver.
— O que você quer?. — Eu pergunto desviando o olhar e o mesmo da risada.
— Te beijar. — Ele fala cruzando os braços em cima da mesa.
— E quem disse que eu quero?.
— Seu corpo me disse outra coisa ontem. — Ele se aproxima. — Você não fica nem um pouco curiosa em me beijar sóbria?.
— Talvez.
— Então, não tem ninguém aqui. — Ele se levanta. — O que acha?.
— Aqui na cozinha não jumento. — Dou um tapa no seu braço.
— Faz sentindo. — Ele dá uma pausa. — Aparece no meu quarto daqui a pouco, vou está te esperando.
Ele pisca pra mim e sai da cozinha esbarrando em Bak que já estava quase dormindo em pé.
Fico pensando na proposta que ele me fez, será que vou ou fico por aqui mesmo.
— Que cara de pamonha é essa?. — Bak fala se senta na cadeira que antes estava ocupada por Victor.
— Tava pensando em algumas coisas. — Pego a mini bagunça que tinha na mesinha da cozinha e vou lavar. — Dormiu bem?.
— Dormi sim, eu estava precisando disso. — Ele fala bocejando. — Desculpa não acompanhar o filme, meu corpo estava cansadão.
— Relaxa, o Coringa assistiu comigo, já que meu melhor amigo dormiu.
— Aí aí ai, olha como é dramática. — Bak pega seu celular e vê o horário. — Tô indo embora.
— Já vai? Não quer comer alguma coisa?.
— Relaxa, lá em casa como. — Ele se levanta e me dá um beijo na bochecha. — Tenha uma boa tarde babaquinha.
— Pra você também.
Ele sai da cozinha e me deixa sozinha. Meu celular começa a vibrar, certeza que tinha uma mensagem.
" Vitinho❤: eae, vc vem? A porta tá aberta."
Desligo a tela do meu celular e vou em direção ao quarto de Coringa, já que era no mesmo andar. Não tinha ninguém no corredor ou em outra parte, menos mal.
Dou uma batidinha na porta, que o mesmo abre e me puxa para dentro. Victor fecha a porta e vem na minha direção, rápido e prático, muito bom.
Coringa me segura pela cintura com uma das suas mãos, porque a outra estava ocupada segurando minha nuca puxando em sua direção.
Ele me beija sem demora, as nossas bocas se encaixavam na mesma intensidade, mas sem pressa ou ignorância.
Realmente, ele beija muito melhor do que eu lembrava. Ele me prensa na porta e encosta os nossos corpos como se a qualquer momento iríamos fundir. No final do beijo ele me dá uma mordidinha em meus lábios.
Ele se direciona ao meu pescoço e da leves beijos por lá, meu corpo se arrepia a cada toque, a vontade que eu tinha de continuar era grande, mas sabia que a qualquer momento alguém poderia aparecer.
Victor se separa de mim e me olha esperando alguma reação da minha parte. O puxo para mim o beijando novamente, dessa vez ele me segura mais forte, fazendo impulso em subir no seu colo e diminuir a nossa diferença de tamanho.
Eu sinto que se não parassemos, poderíamos perder o controle total da situação. Me separa do mesmo que ainda me segurava pelas coxas e eu rodeava o seu pescoço.
Estávamos ofegantes, aquele quarto estava pequeno para aguentar aquela forte tensão.
— Bom, acho que matamos a nossa curiosidade. — Ele fala me dando um selinho.
— Realmente. — Dou um selinho no mesmo com uma leve mordida.
Ele continuou comigo em seu colo, estávamos ocupados demais nos olhando, até que escuto passos no corredor.
Pulo de seu colo e corro em direção da sua mala, Victor encosta na parede e tenta arrumar o cabelo bagunçado da situação anterior.
Alguém bate na porta e entra na mesma hora, vejo Marcos com seu óculos e com a mochila nas costas.
— Tô pronto meu mano, vou esperar você na sala. — Ele me olha. — Você já tá roubando as roupas do Coringa Maria?
— Negócios meu amigo. — Falo fingindo pegar uma camiseta preta na mala.
— Vou esperar ela terminar as compras dela e já vou indo.
— Beleza. — Ele me joga um beijo. — Até segunda Mavi.
— Cuidado Marcos, não apronta lá em.
Ele faz um coração com as mãos e logo sai do quarto. Victor me encara enquanto fecho a sua mala novamente.
— Acho que foi isso. — Dou um selinho nele. — Boa viagem, manda um beijo pra tia.
— Pode deixar, você se cuida.
Ele me puxa novamente para si antes de me abraçar, dou uma olhada nele.
— Isso não vai se repetir beleza?.
Ele concorda com a cabeça e me beija pela última vez.
Saio do seu quarto pegando uma de suas blusas, ele me acompanha até a sala. Fomos na garagem se despedir, como sempre fazíamos nesses dias.
Todo mundo se despede, Mob, Bradoock e Victor vão pra casa de suas famílias nesse final de semana, enquanto o restante ficava na mansão.
Victor me encara e da uma piscada rápida antes de entrar no carro. Dou um leve sorriso para o mesmo.
Ai ai esse Coringa.
(3/5)
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