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❦ 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐐𝐮𝐚𝐫𝐞𝐧𝐭𝐚 𝐞 𝐓𝐫𝐞𝐬 ❦

A festa estava a todo vapor, pra quem falou que ia ser algo pequeno, tinha mais gente que se pode imaginar. Estava um pouco distraído, até que sinto uma mão nas minhas costas, olho para trás pra saber quem era.

- Olha só quem apareceu. - Falo para a garota ao meu lado.

- Thaís atrasou um pouco por conta da roupa, mas deu tudo certo. - Raquel sorri pra mim. - Achei que ia ser algo pequeno.

- Não vou mentir achei também. - Falo me aproximando do balcão. - Quer beber alguma coisa?.

- Uma cerveja por enquanto. - Ela diz se aproximando de mim. - Ainda bem que te achei, tava pensando que ia ficar sozinha.

- Eu não poderia faltar nessa festa, os meninos iam brigar comigo. - Falo entregando a lata pra garota.

- Entendo bem. - Raquel fala dando uma golada. - Aliás, você está muito bonito hoje.

- Ah que isso. - Dou uma risada. - Você também tá muito bonita.

- Você achou?. - Ela da uma rodada. - Achei muito marcado essa vestido.

- Que nada, caiu muito bem em você.

Escuto uns gritos femininos ao lado, dou uma olhada e vejo Maria Vitória virando um copo com um líquido transparente. Ela estava a coisa mais linda naquela roupa, conseguia sentir sua energia de longe.

- Mas eai, como foi sua semana?. - Raquel me pergunta.

- Foi cansativo, tive muitas lives pra colocar em dia, além dos vídeos da loud e o seu?.

Sinto um olhar em mim, olho novamente para a direção inícial, Mavi me fitava de longe, não consigo evitar e dou um sorriso, ela retribui e volta sua atenção para Bruna que já enchia seu copo com o líquido.

- Foi isso. - Raquel fala por fim.

Me sinto culpado por não escutar com atenção sobre seu dia, mas tendo Mavi na minha frente, perco a atenção ao meu redor.

- Que legal. - Bebo um pouco da minha cerveja. - Olha, vou precisar sair rapidinho, mas daqui a pouco apareço, juro pra você.

- Tudo bem, tudo bem. - Raquel fala rapidamente. - Eu vou procurar a Thaís ou o Erick, até mais.

Me despeço da mesma e vou em direção ao andar de cima, precisava encontrar Mob pra perguntar como estava funcionando a entrada das pessoas.

Até porque Tainá me mandou mensagem perguntando se dava pra entrar com a metade de uma pulseira, como ela rasgou? Não sei.

Andava tranquilamente pelo corredor até que sinto um braço me puxando para um quarto aleatório. Percebo que era o quarto de Bak e o indivíduo era nada menos que Mavi, ela estava sorrindo sacana como sempre.

- Qual foi?. - Pergunto para a garota que trancava a porta.

- Tava todo animadinho hoje em. - Ela se aproxima.

- Tá falando da garota que estava comigo?. - Pergunto tentando entender a situação.

- Ela tava dando em cima de você, não sei se tu percebeu. - Mavi segura meu braço.

- E daí?.

- Não sei. - Ela da de ombros. - Achei que estava interessado, tô de dando um toque.

- Aham. - Seguro sua cintura. - To achando que você tá com ciúmes de alguma coisa.

- Eu? Ciúmes?. - Ela faz um som com a boca. - Me garanto meu amor.

- Se garante é?. - Dou um beijo no seu pescoço. - Me prova então gata.

- Depois de escutar hoje cedo sobre a mangueira, nem tenho vontade. - Ela ri no meu ouvido.

- Ainda tá pensando nisso. - Continuo beijando seu pescoço. - Já te disse, quando a gente tiver um tempo a sós, vou fazer subir pelas paredes.

- Tá me chamando de aranha?. - Ela cruza os braços me olhando indignada.

- Agora quem enfiou o meu pequeno romantismo no cu, foi você. - Falo olhando em seus olhos.

- Quer o romantismo novamente?. - Ela segura meu rosto. - Me beija que te mostro rapidinho.

- Você sabe que a gente está no quarto do Bak né?. - Falo segurando mais forte sua cintura.

- Droga, esqueci esse detalhe. - Mavi fala beijando meu maxilar. - Quer ir lá pro jardim? A gente pode se beijar tranquilamente.

- Se alguém ver?. - Continuo juntando nossos corpos.

- Faz assim, me espera no seu carro. - Mavi me olha e me dá um selinho. - Te encontro daqui a pouco e aí a gente se beija.

- Combinado, mas antes, preciso resolver o negócio da pulseira da Tainá. - Falo fazendo um carinho na sua nuca.

- Meu amigo, ela já tá aqui a muito tempo. - Escuto sua risada. - Tainá me ligou desesperada porque rasgou a pulseira, já resolvi esse problema.

- Menos mal. - Dou uma cheirada em seu cangote.

- Para que tá me dando tesão. - Maria ri novamente no meu ouvido. - Me espera lá, não vai atrás da garota lá.

- Tá toda ciumenta ela. - Sinto sua mão nas minhas costas com força. - Olha a agressão Mavi.

- Já te falei que me garanto completamente. - Ela sussurra em meu ouvido. - Me espera no seu carro e você vai ver.

Ela se separa de mim e abre a porta tranquilamente, antes de sair do cômodo, Maria pisca pra mim e sai em seguida. Na boa essa garota vai me matar a qualquer momento.

Desço rapidamente as escadas daquela mansão, nunca vi um lugar tão movimentando. Nessa brincadeira esbarro sem querer em alguém alto, deve ser amigo do Brabox e Kronos.

- Meu pai amado, me desculpa. - Falo segurando o braço do garoto.

- Relaxa mulher, tá tudo sobre controle. - Ele dá risada.

Homem bonito, Jesus amado.

- Mavi, uma hora você vai acabar matando alguém por conta da sua pressa. - Brabox fala rindo.

- Tá tudo tranquilo Erick?. - Kronos pergunta ao garoto desconhecido por mim.

- Tá de boa, não manchou nada. - O rapaz olha para a camiseta.

- Me desculpa de coração. - Dou uma pausa. - Preciso ir.

- Vai lá e toma cuidado. - O rapaz que já reconheço como Erick diz todo simpático, já fui com a cara dele.

Continuei cruzando com o pessoal, até cumprimentei algumas meninas de outras guildas, todo mundo estava curtindo. Eu só queria chegar logo no meu objetivo, que era entrar no carro de Victor.

- Tá indo pra onde maluca?. - Escuto a voz de Gabriel.

O merda.

- Nem te vi, acredita?. - Falo para o meu melhor amigo que me olhava com a maior cara de deboche.

- Sei. - Ele estava de mãos dadas com uma garota. - Até quem fim te achei, deixa eu te apresentar, essa daqui é a Thaís.

Ele aponta para a moça ao seu lado, que era muito linda, parabéns Gabriel.

- Meu pai amado, Bak você ganhou na loteria. - Digo cumprimentando a garota que estava toda tímida. - Prazer em conhecer a famosa Thaís.

- Eu sou famosa é?. - Ela ri enquanto olhava Gabriel.

- Nossa demais, se deixar o Bak fala de você o dia inteiro.

- Pelo amor de Deus Mavi, vai caçar o que fazer. - Gabriel me dá empurra de leve.

- Não gostou? Problema seu, vou te explanar mesmo. - Falei dando risada. - Preciso resolver umas coisas lá fora, mas jaja tô aqui novamente.

- De boa, vou levar ela pra conhecer o Crusher e os meninos. - Gabriel segura na mão de Thaís novamente. - Aliás, tu viu o Coringa?.

- Se acredita que não. - Finjo de sonsa.

- Tu não sabe de nada também em. - Ele ri. - Até mais.

- Foi um prazer te conhecer Mavi, espero te ver mais vezes. - Thaís fala sorrindo pra mim.

- A gente vai sim, se esse sonso não ferrar com tudo. - Pisco pra mesma.

Antes de Bak falar alguma coisa saio correndo, tenho certeza que a gente ia ficar nessa discussão idiota por um bom período.

Consigo sair da mansão e vou para o estacionamento, dou uma olhada pra vê se não tinha alguém conhecido por perto. Ao chegar perto do carro de Victor, escuto uma risada alta de Bárbara e Nobru.

Me escondo atrás do carro de Coringa, torço para que ninguém me encontre aqui e faça algumas suposições. A passagem dos dois é rápida, porque em seguida eles já vão em direção à entrada da mansão.

Dou um suspiro alto, graças a Deus ninguém me viu. Percebo que Victor já se encontrava dentro do veículo, dou a volta rapidamente e entro no carro.

Coringa estava vermelho de tanto que riu, certeza que ele assistiu a minha operação e nem me deu uma ajuda.

- Tu viu tudo né?. - Cruzo meus braços.

- Tinha como não ver?. - Ele continuava rindo e limpando as lágrimas no canto dos olhos. - Tava muito engraçado, você se escondendo e o casal ali todo animado.

- Você não sabe o quanto eu fiquei com medo deles me verem. - Falei passando a mão no meu cabelo.

- Mas ninguém te viu disfarce humano. - Ele se aproxima de mim. - Agora a gente tá sozinho e tenho certeza que ninguém vai nos interromper.

- Depois de rir da minha cara, tu acha que vou te beijar facilmente?.

- Faz seu jogo ue. - Ele segura a minha cintura e me puxa para o seu colo. - Tira essa cara imburrada, bora fechar.

- Vou fechar minha mão na sua cara paspalhão.

- Tá bravinha demais em. - Victor morde o meu pescoço. - Primeiro é ciumenta, agora é a braveza em pessoa.

- Fica brincando com a minha cara que te deixo de pau duro e vou embora.

- Aí eu preciso me aliviar em algum lugar. - Ele dá de ombros. - Tenho mãos pra isso.

- Victor você tá ficando muito ousado. - Falo apertando suas bochechas. - O bochecha rosa em.

- La vem você com esse apelido. - Coringa revira os olhos.

(Acaso não gostem de cenas +18, sugiro que pulem para o final do capítulo)

Dou risada e logo o puxo para um beijo, suas mãos apertam a minha cintura, enquanto comando a situação. Sua língua entra em contato com a minha lentamente, ele chupa levemente o meu lábio e da uma mordida.

Começo a me movimentar em seu colo, nunca pensei que seu carro ia ser o nosso maior ponto de encontro. Sinto ele se animar em baixo de mim, mexo cada vez mais em seu colo arrancando um gemido do mesmo.

Suas mãos segura a minha bunda fazendo o contato ser mais profundo, eu não poderia demorar muito, se não a rapaziada ia desconfiar. Victor sobe sua mão por dentro do meu vestido subindo o tecido.

A gente se separa por conta da falta de ar, mas voltamos a nos beijar. Sua mão se aproxima perto da minha intimidade, ele passa a mão levemente por cima do tecido, essa ação, me causou mais vontade do que antes.

- Você sabe que a gente não pode transar aqui. - Falo com a voz baixa. - O pessoal tá te procurando.

- Deixa eu te tocar. - Ele beija o meu queixo. - Depois invento uma desculpa qualquer.

- Victor... - Falo com a voz vacilante.

Ele continuava com a mão por cima do tecido, mas logo sinto seus dedos afastando minha calcinha para o lado e logo tendo contato com a minha intimidade.

- Tá toda molhada. - Ele morde minha bochecha. - Queria tanto te chupar agora.

Fecho meus olhos para sentir com mais intensidade a forma que estava sendo tocada. Victor passa os dedos pelos meus lábios, enquanto me beijava com força.

Eu gemia no meio do beijo, pelo jeito ele estava gostando de me ver daquela forma, garoto ridículo. Ele introduz um dedo em mim e começa a se movimentar lentamente, só me dando raiva misturado com tesão.

- Caramba Victor, faz mais rápido. - Falo dando um soco no seu braço.

- Pra que a pressa? Você só sai daqui quando gozar nos meus dedos. - Ele diz no meu ouvido.

- Tu tá parecendo um... - Me perco na fala quando ele introduz mais um dedo em mim.

- Vai ficar falando? Aproveita o momento julesca. - Ele me dá uma chupada no pescoço.

Apesar de ser uma tortura a forma que ele fazia, estava ficando gostoso, ainda bem que não tinha ninguém perto, porque era capaz de alguém escutar os meus gemidos. Comecei a me movimentar para ter um contato mais profundo com seus dedos.

Victor coloca mais um dedo e começa a movimentar rapidamente, enquanto o dedão brincava com o meu clitóris. Eu já não estava ligando mais pra nada, só queria sentir ele dentro de mim.

- Tem camisinha?. - Perguntei pro rapaz que gemia no meu ouvido.

- Quem disse que vou te fuder hoje?. - Ele morde minha bochecha.

- Porra Victor.

Coringa movimenta cada vez mais rápido, me fazendo gemer mais alto ainda, já sentia minha perna fraquejar, estava chegando no meu limite. Não demorou muito e acabo gozando literalmente no seus dedos.

Ele sorri satisfeito, mas sabia que algo faltava. deito o banco de seu carro para me dar espaço no chão, consigo enxergar a cara de surpresa de Victor, precisava cumprir com o meu objetivo quando o tranquei naquele quarto.

Desaboto sua calça, minha sorte que ele não estava de cinto. Abaixo lentamente sua calça, sou assistida por Coringa que tinha a respiração desregulada. Passo a mão por cima do tecido de sua cueca, ele já me soltava um gemido baixo.

- Tá todo entregue a mim. - Dou um beijo por cima. - Será que devo?.

- Maria... - Ele fala com uma voz vacilante. - Me chupa vai.

- Vai pedir pra Raquel ue. - Falo abaixando sua cueca.

- Como eu vou pedir sendo que só você sabe da forma que eu gosto. - Ele faz um carinho na minha bochecha. - Mas você não quiser...

Sua voz falha quando seguro seu pau com a minha mão, faço um movimento de vai e vem lentamente, sabia que ele sofria com isso, mas estou descontando quando foi a minha vez.

Começo dá vários beijinhos pela cabeça e vou descendo, seu gemido estava alto, até que decido da uma chupada nele. Coloco minha língua pra trabalhar enquanto minha boca faz um vai e vem.

Dou uma chupada mais profunda, fazendo Vcitor se contorcer na cadeira, minha língua brincava com a base. Me movimento mais rápido, enquanto Coringa segura o meu cabelo com força fazendo uma rabo de cavalo.

Ele começa a falar palavras de baixo calão enquanto se movimentava dentro da minha boca, me fazendo engasgar um pouco, mas nada grave. Victor percebe que estava chegando ao seu limite e desacelera.

- Mavi eu vou gozar.

Eu queria que ele se desmancha-se na minha boca, então começo a masturbar seu pau e continuo chupando com mais intensidade, fazendo o rapaz gemer mais alto. Não demorou muito e sinto o líquido na minha boca, dou mais uma chupada e engulo o líquido.

- Era pra você ter parado. - Ele fala respirando mais fundo.

- E perder essa sua cara de satisfeito? Não senhor. - Limpo os cantos da minha boca. - Não transamos, mas aliviados a situação.

- Tô cansadão, quer ir pra casa não?.

- Que nada, agora vou dançar com as meninas. - Me levanto e subo novamente no seu colo. - Boa festa.

- Quero ver você pegar alguém depois desse boquete. - Victor puxa o meu cabelo.

- Agora vou beber, nem quero saber de homem. - Dou um selinho nele. - Até mais tarde.

Ao sair do veículo, sinto sua mão dar um tapa na minha bunda, esse garoto tá ousado demais, vou cortar essas asas. Chego perto da porta da entrada da mansão e sinto Thaís esbarrando sem querer em mim.

- Tá tudo bem? Você indo embora agora?

- Tô um pouco cansada, trabalhei a semana inteira. - Ela me dá um sorriso sem graça. - Até qualquer dia.

- Cadê o Gabri... - Nem tenho tempo para perguntar.

Ela já tinha ido embora, alguma merda aconteceu. Ao olhar para a entrada, já vejo Renata conversando com Gabriel.

Sabia que tinha coisa aí...

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Mais um capítulo concluído, espero que gostem ♡

Vou ser sincera, não curtir muito, mas recompenso no próximo.

Comentem e votem pra ajudar a amiguinha aqui♡.

Se cuidem e bebam água.

Até Sexta

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