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❦ 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐐𝐮𝐚𝐫𝐞𝐧𝐭𝐚 𝐞 𝐐𝐮𝐚𝐭𝐫𝐨 ❦

Ao me aproximar da cena, consigo ver Gabriel no maior papo com a minha tia, não é possível que esse idiota deixou a garota pra correr atrás do passado, alguém me segura.

— Eae dona Renata, ta fazendo o que aqui?. — Falo abraçando a moça.

— Vim te procurar, já que a madame não me atende. — Ela fala me dando um tapa na bunda.

— Meu celular tá no quarto do Bak, tô fora de localização. — Pisco pra ela. — Vai ficar por aqui?.

— Que nada, tô querendo sua chave. — Ela se espreguiça. — Preciso dormir, amanhã tenho um jantar de negócios, acredita?.

— Claro, a madame é importante. — Falo rindo. — Eae Gabriel, cadê a Thaís?.

— Foi embora, tava cansada. — Ele dá um risinho.

— Claro, o cansaço. — Forço um sorriso. — Bora buscar a minha chave e você vai pra casa descansar bebê.

— E você vai ficar sem?. — Ela me pergunta.

— Vou com o Victor ou com as meninas. — Aponto para porta.

— Acompanho vocês. — Bak fala segurando a cintura de Renata.

E o pior que ela foi, na maior tranquilidade. Se eu não conhecesse minha tia, ia achar que ela também estava afim de Gabriel, mas não era nada alarmante.

Entramos no meio daquele multidão, meu objetivo era pegar a chave e voltar pra festa. Amanhã eu ia ter uma conversinha com o Gabriel, sobre certas atitudes do rapaz.

Sei que não tenho a total liberdade de decidir as coisas por ele, mas ia da um toque sobre a situação e como a Thaís ficou, certeza que Gabriel falou algo na emoção.

Ao entrar no quarto de Bak, procuro rapidamente a minha bolsa e pego a chave, imagino como minha tia deve está cansada, venho dirigindo do Nordeste até aqui. Por isso preferia viajar de avião, menos cansativo pra mim.

Quando saí do quarto, Gabriel continuava com a mão na cintura da mulher e cochichava algo no seu ouvido, o maluco é retardado, não é possível. Ela dava risada da situação, certeza que a madame entendeu o que estava se passando.

— Toma tia. — Me aproximo e entrego a chave.

— Tô indo descansar, amanhã a gente conversa. — Ela pisca pra mim e se separa de Gabriel. — Tchau Biel, diminui na cachaça.

— Que isso minha linda, tô te falando a verdade. — Ele dá de ombros.

— Aham, claro. — Ela ri. — Tchau e se cuida pelo amor de Deus.

— É nois quebrada. — Dou um beijo nela.

A gente se despede rapidamente e lembro de ver o horário, mano já era uma e meia da manhã, pra mim ainda era onze horas. Guardo tudo novamente e volto pra festa.

Antes de descer as escadas, vejo Victor abraçando uma garota, certeza que era a de mais cedo. Parece que a guria me viu e o apertou mais, certeza que era de propósito, cruzo meus braços pra tentar entender a situação.

— Aí aí, ta bom que o Victor vai procurar alguém depois de um boquete. — Dou risada e decido ir por outra saída, não ia dar o gostinho pra madame me ver.

Não sei pra que essa rivalidade toda, eu estava tranquila naquela situação, confiava no meu taco, além de que a gente não namora e nem se gosta o suficiente pra ter um relacionamento.

Sou interrompida dos meus pensamentos quando vejo dona Carolina aos beijos com um rapaz, dou a volta o mais rápido possível, nem consegui ver a cara do cidadão, só a sua corrente.

Chego na pista e já vejo as minhas amigas fazendo o famoso quadradinho, ninguém segurava quando o assunto era dançar até o dia amanhecer. Lara tava numa vibe tão boa, que nem notou quando cheguei por trás da mesma e dei um beijo na sua bochecha.

— A piranha apareceu. — Ela fala me dando um abraço.

— Tava na onde?. — Tainá fala se juntando com nós.

— Se eu falar, vocês nem acredita.

— Tava dando né?. — Lara fala.

— Antes fosse. — Cheguei bem próxima dela. — Fiz um boquete no Victor.

— EITA PORRA. — Tainá da um gritão. — Mulher vocês estão avançados em.

— OLHA A PROCRIAÇÃO. — Dessa vez Lara grita. — Não sabia desse seu lado cinquenta tons de cinza.

— Aí amiga, tô a dias tentando sentar naquele menino. — Falo segurando um copinho. — Aticei ele hoje, quem sabe essa semana rola.

— Tá na abstinência querida?. — Tainá bebe meu copo. — O bagulho forte.

— Menina, você tá uma safadinha, que vou te contar. — A ruiva da risada.

— A gente só se vive uma vez gatinha. — Pisco meu olho. — Bora beber.

A gente começa a dançar no ritmo da música, realmente, Tainá não tem uma bunda, aquilo era algo sobrenatural, ela controlava o quadradinho no ritmo da música, eu só sabia fazer o tradicional mesmo.

Lara era outra, que tinha um controle absurdo naquela bunda, não sei o que faço naquele trio, as meninas dançam muito e eu só bebo. As garotas da mansão também se juntou, aí foi um grupo enorme pra fazer um quadradinho sincronizado.

Foi uma cena boa e esquisita de se ver, os meninos entraram no embalo, Brabox tava numa animação absurda. Victor aproveitou que todo mundo estava junto e me abraçou por trás, obviamente eu comecei a rebolar, vamos ver a onde isso vai.

Ele segura mais forte a minha cintura, enquanto todo mundo se junta pra dançar, era a famosa aglomeração. Tainá me olha e da risada, ela já tinha se ligado na situação, então fez questão de dançar na minha frente pra evitar que o pessoal olhasse para gente, que amiga.

Victor percebe que todo mundo tinha olhos para Lara, até porque a música dela estava tocando na festa, ele sussura algumas palavras baixas no meu ouvido, eu estava gostava de ver ele assim, sabia que a qualquer momento Coringa ia surtar.

Me viro de frente pro mesmo, ele tinha o rosto todo vermelho por conta do calor, pego em sua mão e o levo pra qualquer canto da festa, ninguém estava vendo a gente, então dou um beijo em sua boca.

Ele me prensa na parede com força, senti o seu corpo no meu era a minha parte favorita. Dou uma mordida de leve em seu lábio, enquanto Victor segurava a minha coxa com força.

— O maluca, assim você vai entregar o lance de vocês. — Tainá me puxa. — Bora dançar.

Pisco para Victor que estava com o lábio inchado e o mesmo me manda um beijo. Realmente eu deixei a emoção falar mais alto que a razão, mosquei demais, certeza que alguém ia ver, mais uma vez, fui salva por Tainá.

Voltamos pro meio daquela aglomeração e continuamos naquele ritmo maluco, agora ninguém entendia qual era a dança, mas estávamos todos no mesmo passo, até os garotos entraram no meio.

Sem dúvidas, essa foi a melhor festa que a gente já fez.

A festa acabou em torno das sete e meia da manhã, a rapaziada já tinha ido embora, só ficou a galera da loud que continuava fazendo uma resenha. Do nada Brabox arruma um pandeiro do além e começa um pagode.

— Ela é a amiga da minha mulher, pois é, pois é. — Ele puxa a música do nada.

Foi só o começo da cantoria, os meninos iniciaram uma corrente e foi só ladeira baixo. Mavi estava deitada no meu colo, enquanto os meninos ficavam dançando.

Amor, quer ir embora?. — Cochicho em seu ouvido.

Bora. — Ela olha pra mim sorrindo no meio do sono.

Me levanto e puxo Maria que estava cambaleando, não sei se ela esta bêbada ou com sono. A gente se despede dos meninos que falaram que só volta pra casa meio dia.

— Pega ela no colo Victor, a menina não se aguenta em pé. — Crusher fala pra mim.

— Vem Mavi. — Seguro ela no meu colo até o carro.

Com a ajuda de Vinicius eu consigo colocar Maria no carro sem que ela bata a cabeça, até porque da última vez a garota me xingou de vários nomes. Coloco ela no banco e vejo seus olhos fechando, o sono bateu.

— Valeu meu mano. — Dou um abraço de lado nele. — Até mais.

— Se cuidem. — Merine fala me abraçando rapidamente.

Dou a volta no carro rapidamente e entro no veículo, também estava morrendo de sono, por isso queria chegar rapidamente na mansão. Ao chegar, estacionei meu carro e levo Maria pro quarto.

Tento abrir a porta com ela no colo, mas pelo que parece, trancaram a porta do quarto. Dou um suspiro com aquele peso nas minhas mãos, então decidi levar a madame pro meu quarto, se alguém vê a gente junto, já tenho uma justificativa.

Coloco Maria em minha cama e tiro seu salto, ela começa a se revirar na cama querendo conforto, lado espaçosa dela. Troco de roupa rapidamente, desligo a luz, me deito ao seu lado e puxo seu corpo para o meu peito.

Victor...— Ela fala se segurando em mim.

— Relaxa gata, vai dormir. — Dou um beijo em sua testa. — Amanhã a gente conversa.

Ela concorda e põe sua cabeça em meu pescoço, logo menos Maria dorme tranquilamente, faço um cafuné na sua cabeça, gostava de cuidar dela, queria pode fazer isso todos os dias da minha vida.

Queria tanto que você me desse uma chance, ia te fazer a mulher mais feliz do mundo. — Sussuro enquanto passo minha mão no seu rosto. — Eu não queria ter me apaixonado dessa forma louca por você.

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Primeiramente, feliz ano novoooooo✨

Desejo o melhor pra vocês esse ano, que tudo de certo e Deus abençoe a vida de vocês

Comentem e votem no capítulo.

Mais tarde atualizo Start Over, quase não com tempo pra mexer no celular ♡.

NOVIDADEEEES!!! provável que eu faça uma fic nova com um integrante que me pediram recentemente ♡ Fica no pensamento de vocês.

Se cuidem e bebam muita água, nada de cachaça amiguinhos.

Até segunda meus amores

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