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❦ 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐃𝐞𝐳𝐞𝐧𝐨𝐯𝐞 ❦

Tudo estava indo bem, cada um com a sua turma. Estávamos todos tranquilos no camarote, Bak estava trocando uma ideia com uma menina que tinha aparecido por lá. Crusher estava sentado, às vezes ficava no celular, em outras conversava comigo.

Eu já tinha bebido umas duas garrafas pequenas de cerveja, já me sentia um pouco alegre, apesar de que eu não precisar de muita coisa pra está alegre. Já tinha dado uns perdidos nos meninos, ficava com algumas garotas, tudo estava tranquilo.

Olho para o lado da pista, consigo localizar Mavi na parede perto dos banheiros, mas ela estava acompanhada, que já consegui identificar DaCruz, eles estavam numa sintonia bacana.

Decidi fazer alguma coisa, me livrar de qualquer pensamento, até que esbarro em uma garota, já consigo sentir segundas intenções da mesma.

- Opa, me desculpa, não te vi passar. - Falo segurando em seu braço.

Ela me lança um sorrisinho, já é um ótimo sinal, vou aproveitar.

─⋅Quebra de tempo⋅─

Já tinha se passado uma hora que estávamos no local, eu já tinha ficado com algumas meninas, hoje a noite estava ótimo para mim. Percebo que Crusher não ficou com ninguém, até fico surpreso, ele nunca dispensa ficar com alguém.

- Tá tudo bem meu mano?. - Pergunto sentando na cadeira ao seu lado.

- Tô de boa, só estou curtindo aqui.

- Milagre você não está no meio da pista dando em cima da mulherada.

- Eu dei uma sossegada. - Ele fala bebendo um gole da sua cerveja. - Não tô afim de ficar beijando todo mundo.

- Eita. - Dou uma pausa, começo a imaginar várias possibilidades. - Você está conversando com alguém?.

Ele confirma com a cabeça, sabia que tinha algo aí.

- Já tem uns dois meses que eu estou conversando com uma mina da minha cidade.

- Oloco, você nem me disse nada.

- Eu nem sabia se ia pra frente. - Ele dá de ombros. - Mas está tudo indicando que pode acontecer algo sério com nós.

- É meu amigo, o australiano está apaixonado. - Falo dando risada. - Espero nunca passar por isso.

- Um dia você é pego de surpresa meu amigo, escuta o que eu tô te falando. - Ele me dá uns tapinhas fraco nas costas.

- Enquanto isso não acontece, vou aproveitar. - Falo me levantando e indo em direção a saída do camarote.

Começo a andar em direção da pista, o ambiente estava escuro, a única iluminação era as luzes coloridas do lugar. Consigo ver em cima do palco Lara e Tainá dançando as músicas que passava na festa.

Percebo a ausência de Mavi, já tinha um bom tempo que ela sumiu. DaCruz estava no balcão conversando com os seus amigos, então significa que ela está sozinha.

Olho para o lado e vejo a madame indo em direção ao banheiro, já tinha alguns dias que a gente não se beijava, por que não um remember?

Começo a andar em direção do banheiro, pelo que vi estava vazio, ótimo por sinal. Vou devagar para não assustar a madame, mas minha missão falha perfeitamente.

- Victor do céu, o que você tá fazendo aqui?.

- Ue, vim saber como você está, não te vi a festa inteira.

- Eu estava por aí ue. - Ela fala passando um batom na boca.

- Dando um perdido com o DaCruz. - Cruzo meus braços. - Você vai voltar pra lá?.

- Que nada. - Ela coloca o batom na bolsa. - Já deu a cota.

- Entendi.

Começo ir em direção de Mavi, dou um abraço por trás, na nossa frente mostrava o nosso reflexo.

- O que você acha da gente da um perdido?.- Dou uma leve mordida em sua orelha.

- Você tá querendo sair daqui?. - Ela me pergunta passando as mãos em meus braços que estavam em volta de sua cintura.

- Não precisamos sair da festa, mas podemos ficar em algum lugar sem que ninguém veja.

- O pessoal não vai sentir sua falta?. - Ela me olha pelo reflexo.

- Eles sabem que eu saí. - Dou um beijo em sua bochecha. - Eai, vamos entrar nessas cabines e matar a nossa vontade?

Ela da um suspiro longo quando dou um beijo em seu pescoço. Maria se solta de mim, segura em minhas mãos e me leva em direção a uma cabine do banheiro, acredito que sua resposta foi um sim.

Maria me empurra de leve, da uma olhada pra vê se não tinha ninguém perto, logo entra e tranca a porta, ainda bem que o banheiro estava com um cheiro agradável.

Puxo ela pela cintura, já vou em direção de sua boca, como eu gostava de sentir seus lábios nos meus, era um encaixe perfeito, a gente já tinha o conhecimento do nosso ritmo.

Seguro de leve seus cabelos e começo dar alguns puxões leves, a mesma da leves sorriso entre o nosso beijo. Maria se separa de mim e me dá um sorriso sacana, vem.

- Senta aqui, assim eu consigo te ver mais de perto. - Ela fala segurando em minhas mãos.

Quando me acomodo no lugar, Maria se senta no meu colo com as pernas em cada lado, minhas mãos vão automaticamente em sua bunda, dou uma leve apertada e a mesma da um pulo com o susto.

A gente começa a se beijar novamente, só que dessa vez mais rápido e intenso. Seu corpo roça de leve com o meu, a cada movimento é uma tortura para mim.

O clima estava ótimo, até a gente escutar uma voz conhecida.

- Acho que ninguém vai ver a gente por aqui. - Consigo identificar que era o Mob.

Escutamos o som da porta cabine se fechar, parece que estamos acompanhado do nosso amigo.

Maria se separa e põe o dedo em minha boca querendo abafar qualquer som vindo de mim. Aproveito sua brecha e começo a me aventurar em seu pescoço, dou leves beijos e lambidas no mesmo, eu sabia que era seu ponto fraco.

Mavi da leves mexidas em meu colo, isso só me atiçava a continuar. Sinto suas mãos pararem em minhas costas por debaixo da minha blusa dando leves arranhões.

Ela começa se movimentar um pouco mais rápido em meu colo, nesse momento eu já nem conseguia raciocinar, decido dar um leve chupão em seu pescoço.

- Vitinho... Não deixa marca. - Ela sussura com a cabeça tombada.

- Relaxa, põe culpa no DaCruz.

- Tu é muito ordinário. - Ela me dá um tapa de leve.

- Você gosta que eu sei. - Dou um selinho rápido em sua boca.

A gente ficou um bom tempo se beijando naquele local, mas infelizmente uma hora isso tinha que parar, se não ia acabar acontecendo algo a mais e o nosso combinado era beijar, não nos envolver sexualmente.

Antes de nos separar, Mavi decidi ir na frente, depois de alguns minutos era a minha vez pra ninguém desconfiar. Espero não encontrar ninguém conhecido na frente do banheiro.

Meus momentos de loucuras foram conquistado com sucesso. Saio do banheiro tentando disfarçar, até que vejo Nobru me olhando de longe, o merda.

Começo a ir em sua direção, vou tentar chamar sua atenção até Victor sair do banheiro.

- Eae Nobruzeira apelão. - Falo cumprimentado o rapaz faz cara de surpresa em me ver.

- Eae Mavi, quanto tempo, sumiu da mansão. - Ele fala dando uma golada em sua bebida.

- Depois que eu e o Fixa terminou, não tem o porque em frequentar a casa de vocês.

- Nada haver Maria, você também amigos lá. - Ele dá uma pausa. - Aparece qualquer dia, a gente gosta da sua presença lá.

Ele se aproxima como se fosse me contar um segredo.

- Até porque a mina do Fixa é um porre, só ele aguenta aquela tribufu.

- Não me quis, ele que lute. - Dou de ombros.

Já tinha pouco tempo que eu estava lá, até que vejo Bárbara vindo na nossa direção, com dois copos na mão, então a madame já estava aqui.

- Trouxe mais algumas... - Ela me olha. - Maria, eu estava te procurando.

- Tava né dona Bárbara. - Cruzo meus braços. - Vou fingir que acredito.

Ela da uma risada sem graça, até que olha em direção ao banheiro e ver Victor saindo de lá.

- Oxe, o Coringa saiu do banheiro feminino ou eu estou maluca?. - Babi pergunta.

- Mesmo banheiro que você Mavi, loucura não?. - Bruno me olha com um olhar de dúvida.

- Eu nem sabia que o garoto tava lá. - Dou uma risada nervosa.

Babi já me olha desconfiada, era só o que me faltava mesmo, aquela anta vai estragar tudo. Antes de qualquer fala minha, Mob sai do banheiro limpando a boca.

- Eu tô passada, os meninos estavam no mesmo lugar que eu. - Falo me encostando na mesa.

- O banheiro tava movimentando hoje. - Nobru fala e da uma olhada em minha direção. - E esse pescoço aí Mavi?.

Oh porra

- Foi na hora que eu fiquei com o DaCruz, ele deixou uma lembrancinha. - Dou de ombros.

Começo a olhar em volta, tinha muita gente na festa, dava pra se perder fácil fácil naquele local. Meus olhos focam em uma cena a onde já me sobe um incômodo.

Vejo Tainá sendo encurralada no canto por três garotas já conhecidas, imediatamente procuro Lara que estava no palco tranquilamente.

- O caralho viu. - Falo para a dupla ao meu lado. - Vou ter que resolver uma parada, jaja volto.

Nem espero eles falarem, mas já escuto Babi murmurar um droga, ela já sabia do que se tratava. Vou em direção ao palco e dou um grito em Lara, que ao notar o que estava acontecendo já sai correndo pedindo licença.

Consigo ver o olhar de impaciência de Tainá, chego ao lado da mesma que já me olha surpresa.

- Tá acontecendo alguma coisa aqui Tata?.

- Tão enchendo seu saco minha princesa?. - Lara pergunta colocando seus braços no pescoço da mesma.

- As defensoras chegou. - A garota em minha frente fala com ironia.

- Linda não sei se você notou, mais aqui é uma festa, não o pet shop. - Lara diz.

- O que você quer Fernanda?. - Pergunto.

- Nada ué, eu só estava batendo um papinho com a minha amiga, né Tainá?.- Ela disse dando um sorrisinho forçado.

- Te falta senso né colega? Sinceramente. - Falo cruzando meus braços.

- Bom, Já matou a saudade? Da licença que a gente tem uma festa pra curtir. - Lara fala nos puxando para o outro lado.

- Pra que essa pressa toda Larinha? Relaxa eu não mordo. - Fernanda fala segurando no braço da mesma. - Vocês não sentiram a nossa falta?

(2/2)

Esse foi o capítulo, espero que gostem

Vai ter a continuação, mais preferi deixar para segunda feira.

No meu perfil tem uma fic completa do Lasers, se você se interessarem vão lá

Comentem e votem pra ajudar a amiguinha aqui

Se cuidem e bebam água

Até segunda♡

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