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❦ 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐂𝐢𝐧𝐪𝐮𝐞𝐧𝐭𝐚 𝐞 𝐒𝐞𝐢𝐬 ❦

O por do sol estava muito bonito, aquela luz iluminava o rosto da garota em minha frente, seus olhos estavam conectados com o meu, não queria nunca quebrar o nosso contato.

Me aproximo lentamente de sua boca, a minha respiração estava desregulada, meu coração nem se fala. Raspo meus lábios no seu, aquilo só me causava arrepios por todo o meu corpo, parecendo uma descarga elétrica.

Minha língua entra em sua boca iniciando um beijo lento, mas cheio de desejo, era o que eu mais sentia naquele momento. Maria põe sua mão em meus cabelos e puxa lentamente para aprofundar o beijo.

Seu corpo gruda com o meu, mesmo que estávamos molhados, continuávamos com o corpo quente. Eu desejava o corpo de Maria todos os dias, só ela tinha esse efeito maluco em mim.

(Cenas para maiores de 18 anos. Acaso você não se sinta confortável, peço que pulam para o meio da história)

Lembra quando eu te disse que ia te fazer subir pela parede?. — Sussuro em seu ouvido enquanto aperto a sua cintura.

— Hm. — Ela geme em resposta.

— Hoje vai ser o dia. — Dou uma mordida no lóbulo da sua orelha?. — Vou descontar todas as vezes que você me deixou na vontade.

Ela da risada enquanto passa suas pernas na minha cintura e juntando os nossos corpos, essa mulher vai me fazer surtar a qualquer momento.

— Você vai mesmo?. — Ela sussura enquanto arranha as minhas costas. — Eu te quero tanto Victor.

Seguro seu rosto novamente e a beijo, só que dessa vez com mais força e profundidade. Maria pega na minha mão e põe em cima do seu peito, dou uma apertada fazendo ela suspirar.

A gente se separa e começo a beijar toda a região do seu pescoço e vou descendo lentamente, a forma que Mavi gostava. Suas mãos vão para o meu cabelo e começa a dá leves puxões.

Levanto um pouco Mavi e coloco as minhas mãos no laço do biquíni e desamarro com tranquilidade. Ela me ajuda a retirar sua peça e jogar em qualquer canto do lugar, me deixando livremente ter a visão do seus peitos.

Começo a beijar cada um deles, dou uma lambida e chupo o bico, enquanto com a minha mão brinco com o outro. Os gemidos de Maria que era baixo, começa a ficar mais alto, digamos que estava em um caminho bom.

Começo a fazer uma trilha de beijos pelo seu corpo, queria mostrar pra ela o quanto eu era apaixonado por cada detalhe seu. Beijo suas mãos e vou subindo até o ombro. Depois vou beijando do seu ombro até a sua barriga, lentamente vou fazendo o meu caminho.

Chegando em seu colo, começo a beijar toda aquela região, principalmente perto da sua virilha, a minha vontade de ter aquela mulher completamente molhada e entregue pra mim só aumentava. Pego a barra da sua calcinha e retiro, acabo tendo a visão que eu mais sentia saudades.

Começo a beijar suas coxas, dou uma mordidinha leve, isso causou um pulinho em Mavi. Coloco minha cabeça no meio da suas pernas, forçando Mavi se abrir mais pra mim.

Dou vários beijos em sua virilha e vou descendo até o meio, ao chegar na onde queria dou algumas lambidas em seus lábios. Maria coloca sua mão em minha cabeça para forçar o contato.

Minha vontade de chupa-la era tão grande que me lembrei do dia que ficamos no meu carro, aquilo foi uma tortura, não poder sentir ela sentando em mim, foi o pior. Mas hoje a gente ia se resolver da melhor maneira.

Enquanto chupo seu clitóris, começo a investir os meus dedos em sua entrada, obviamente fui o mais lento possível, mas com cada puxão que eu levava, nem conseguia raciocinar.

Introduzi um dedo em sua entrada, sinto Maria se contrair, mas vou entrando e saindo lentamente. Ela estava tão molhada, imagina como vai ser quando entrar nela completamente.

Saio do meio de suas pernas e vou beija-la, mas não paro de usar meus dedos. Coloco o segundo dedo, Maria gemia entre o nosso beijo, mesmo eu entrando e saindo com mais rapidez. Penso em colocar o terceiro, mas não podia deixar ela gozar naquela hora.

Tiro meus dedos de dentro da sua buceta e coloco em sua boca, Mavi chupa meus dedos enquanto me encara com a maior cara de sem vergonha. Antes de qualquer movimento meu, ela sobe em meu colo, agora as coisas vão ficar interessantes.

Você já brincou muito comigo. — Mavi sussura enquanto rebola em mim. — Acho que agora é a minha vez.

Ela começa a rebolar lentamente em mim, sem quebrar o nosso contato visual. Seguro a sua bunda e começo a roçar o meu pau nela. Eu estava completamente entregue, ela poderia fazer o que quiser comigo.

Ela se separa de mim e fica de joelhos no coxão, no mesmo instante Vitória tira a minha bermuda junto com a minha cueca deixando meu pau livremente duro ao seu favor.

Sinto suas mãos envolverem o meu pau, ela começa a me masturbar lentamente, a cada subida eu gemia, não conseguia conter o meu desejo. Fecho meus olhos quando sinto sua boca beijando a base e sua língua começa a trabalhar.

Minha sorte que Mavi tinha deixado o cabelo crescer, porque quando ela começou a me chupar com mais rapidez consigo fazer um rabo de cavalo pra conseguir controlar. Meu pau vai profundamente na sua boca, eu não podia ir longe, se não ia acabar gozando rapidamente.

Tiro sua boca de mim e coloco a garota de volta ao colchão. No meio daquela bagunça procuro rapidamente pela camisinha, eu lembro de ter colocado aqui quando vim arrumar as coisas.

Encontrei ela ao lado do colchão, abro a embalagem e pego a camisinha. Mavi fez questão de colocar em mim, hoje ela estava tão prestativa.

Antes de qualquer coisa, Vitória me coloca sentado no colchão, eu já imagina o que ela queria, obviamente eu não ia negar de ver ela sentando em mim como sempre fazia.

Maria se senta no meu colo abrindo as pernas, enquanto pego o meu pau e dou algumas pinceladas antes de entrar em sua buceta. Ao entrar por completo, a saudade que sentia estava indo embora, era uma sensação única.

Começo a entrar e sair lentamente, sem tirar os olhos da garota em minha frente, Maria por sinal já tinha fechado os olhos enquanto se segurava em meu ombro, os nossos gemidos era uma sincronia perfeita.

Não demorou muito e Maria começou a rebolar em meu pau com mais rapidez, minha mão foi em direção ao seu peito, enquanto ela sentava em mim, eu chupava o seu bico.

Sinto Mavi quicar em mim, parei tudo que estava fazendo e segurei em sua cintura com mais força. Os gemidos aumentavam cada vez mais, ela sussurava palavras baixas em meu ouvido.

Amor, vem de ladinho. — Falei em seu ouvido. — Quero te fuder assim.

Maria me olha sorrindo e parando de sentar daquela maneira. Saio de dentro da mesma e me deito na cama, a garota se deita em minha frente e cola os nossos corpos. Coloco meu pau dentro dela novamente e vou lentamente.

Não consigo aguentar a tortura de entrar e sair lento, meu negócio era ir com força e rapidez, foi isso que comecei a fazer. Minha sorte que Mavi era muito flexível, coloquei sua perna para cima e ter mais espaços para fuder de lado.

Os nossos corpos se chocava de uma forma bruta, segurei em seu cabelo e puxei fazendo nossos rostos se juntarem. Beijo sua boca enquanto entro e sai de sua buceta na maior rapidez.

Os seus peitos mexiam conforme a velocidade da minha estocada, eu sabia que a qualquer momento eu ia gozar. O barulho, o calor era tão avassalador que comecei a ir com mais brutalidade, eu só ia parar quando fosse gozar.

— Eu tô... Perto. — Ela diz entre seus gemidos.

— Goza pra mim. — Falei entrando com mais força. — Goza amor.

Não demorou muito e Mavi acabou gozando, suas pernas ficaram mais fracas. Eu já estava quase perto de gozar também, mas só de ter o seu corpo no meu, já era tudo.

— Se eu pudesse, ia te fuder todos os dias. — Falei sussurando. — Entrar em você é a melhor coisa do mundo.

Victor...

— Geme meu nome. — Falei enquanto agarrava seu corpo.

Vai Victor... — Ela fecha os olhos. — Goza.

Não demorou muito e cheguei no meu limite, dou umas últimas estocadas antes de parar por completo. As minhas mãos estavam tremendo, meu rosto estava vermelho.

Maria por outro lado, continuava com os olhos fechados, acredito que ela esteja completamente esgotada, assim como eu. Saio de dentro de Mavi e vou jogar a camisinha fora.

— Parabéns, eu subi pelas paredes. — Ela fala se espreguiçando. — Que saudades que eu tava de transar contigo.

— Que palavra feia. — Falei deitando ao seu lado. — Eu sou brega, gosto de outras palavras.

— Eu sei. — Ela me beija. — Foi um amor gostosinho.

— Só não repito a dose porque estou sem camisinha e a gente tem que ir embora. — Falei beijando seu nuca.

— A gente não pode morar aqui?. — Mavi pergunta.

— Não gata, a gente tem coisas pra fazer. — Beijo sua bochecha.

— Droga. — Ela da risada enquanto se abraça mais em mim.

▲──────◇◆◇──────▲

O dia tinha sido mágico para mim, estávamos voltando para casa de mãos dadas e uma cesta com nada na outra mão. Mavi estava cantando uma música aleatória, certeza que deve ter visto na live de alguém.

Na porta de casa começo a rodopiar Vitória, ela gostava quando eu fazia isso aleatoriamente, seu humor é o que me contagia a cada dia, o seu sorriso é o que me encanta.

Antes de entrar na mansão, decidi puxar Maria para um último beijo, assim ninguém ia desconfiar acaso a gente de um perdido lá dentro. Maria põe sua mão em meu rosto e me beija novamente.

— Quando vocês iam me contar?.

Escuto uma voz conhecida e me separo de Maria, quando percebos Bak estava na garagem olhando pra gente de braços cruzados.

É hoje.

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(8/10)

Amanhã terminamos a nossa maratonaaaa, acharam que eu não ia aparece hoje em kkkkk.

Não esqueçam de votar e comentar meus zamores ♡

Se liguem nos próximos capítulos, vocês têm alguma teoria? Comentem comigo ♡

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