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𝟏. 𝐚𝐣𝐮𝐝𝐚

Todos estavam reunidos na mesa do detetive Peralta, jogando conversa fora antes do turno iniciar. Ele estava empolgado para começar uma nova brincadeira.

Ainda mais sobre ela.

— Pera aí... — Jake encarava o relógio de parede, ansioso. — Ô meu Deus! 09:01. Amy Santiago está oficialmente atrasada pela primeira vez. — Comemorou. — Tá legal, pessoal. Quem tem teorias?

— O despertador não tocou. — Terry chutou.

— Os três despertadores? Todos com baterias extras? Qual é! Quem quer levar isso a sério, hein?

— Eu! Ela foi raptada enquanto dormia.

— É disso que tô falando! Muito sombrio, Boyle! Mas muito mais plausível do que a teoria idiota do despertador. — Negou com a cabeça para Terry, que tinha uma expressão séria.

— Aposto que prendeu muitos lençóis na cama e está presa.

— Talvez ela tenha caído em outra dimensão onde ela é interessante. — Opinou Gina.

— São 09:00 da manhã. Por que ninguém está trabalhando? — Holt chegou, questionando.

— Amy Santiago está dois minutos atrasada e estamos tentando adivinhar o porquê.

— Quero brincar. — O semblante sério de capitão Holt não transparecia sua total animação, fazendo Rosa rir baixo. — Eu acho que ela está na fila do banco. Divertido.

— É divertido mas todos estão errados. É claro que ela caiu por uma grade do metrô e nesse momento está fazendo sexo selvagem com um rato. — O barulho do elevador sinalizou a presença de uma agitada Amy. — Ó ela aí! Amy! Onde você estava?! Estávamos todos preocupados com você! Pode começar à se explicar! — Fingiu uma bronca, deixando-a sem graça.

— Só estou 70 segundos atrasada. — Resmungou, demonstrando sua timidez diante da situação. — Não se preocupem.

— Santiago, você vai nos dizer e vai dizer agora.

— Tive um problema no banco. — Sua voz era melancólica por conta de seus dois superiores estarem sérios como os demais colegas.

Ah, moleque! — E Holt comemorou por ter ganhado a brincadeira.

Delegacia de polícia
Brooklyn

Megan Rhodes estava concentrada em seu computador, digitando todos os relatórios do caso. Havia passado mais de duas horas ali, tendo que ouvir Hitchcock e Scully comerem batatinhas nas mesas ao lado e tirando sua paciência.

Não reparou que um certo alguém encarava-a do outro lado, em sua mesa. Ouviu inúmeros "psiu" baixo, sabendo que só um ser irritante poderia fazer isso com ela sem preocupar-se em irritar o capitão Holt aquela manhã.

Um arrastar de rodinhas da cadeira sinalizava que alguém chegou com ela ao seu lado, e esse mesmo alguém amassava bolinhas de papel para jogar na detetive.

— Qual é, Meggie! Foi mal ter esquecido de alimentar seu peixe.

— Ele morreu, Peralta. — Repreendeu-o. — Morreu.

— Ih, rapaz. Por essa eu não esperava. — Coçou a nuca. — Boyle, me ajuda aqui. — O amigo apenas olhou para a frente, interessado em saber da conversa entre seu melhor amigo e sua vizinha de mesa. — Megan não quer falar comigo porque eu matei o peixinho dela.

— Trágico, Jake! Um peixe vai além de um peixe, sabia? Também é um amigo e...

— Não era qualquer peixinho! Era o Nemo!

— Olha, eu posso te comprar outro peixe. — Ofereceu, abrindo um sorriso sem vergonha.

— Primeiro que não quero outro peixe. Segundo: com que dinheiro você compraria já que não tem 1 dólar?

— Com o seu. Me empresta 1 dólar?

— Jake.

— Tá bom, parei. Olha, desculpa ter matado o seu peixe...

— Nemo.

— Nemo, isso. Desculpa ter matado o Nemo. Mas eu quero te compensar com isso.

— Não quero jantar na sua casa e comer aquelas comidas velhas que passaram da validade.

— Ai, credo, mulher! — Sentiu-se ofendido. — Eu aqui iria te convidar para jantar na minha humilde nova casa que troquei com a Gina e você me faz uma desfeita dessa?

— Sério, Jake. Você precisa fazer compras no supermercado, como adultos fazem, e dessa vez, coisas saudáveis também!

— Eu como coisas saudáveis, tá?

— Crepe de morango com chocolate não é saudável.

— Mas tem o morango ali. Boyle, me ajuda aqui, amigão.

— Ela tem razão, Jake. Não é nada saudável.

— Mas é delicioso!

— Isso é mesmo. Temos que concordar, né Megan?

— Tanto faz. Estou trabalhando. Jake, sai daqui.

— Espera aí! Eu queria...

— Pedir minha ajuda para conquistar a Amy.

— O que?! — Seu grito foi fino, chamando a atenção de algumas pessoas, inclusive da Santiago. — Não! Não! Não! Eu não...

— Jake, eu sei de tudo. Acha mesmo que não sei da sua paixonite pela Santiago? — Sorriu de lado. — Acorda, menino.

— "Eu sei de tudo" é o nome do seu vídeo de sexo. — Brincou, recebendo olhares de repreensão dela. — Nossa, você está muito amargurada hoje. É por causa da Dory?

— Nemo!

— Nemo! Isso! Qual é, Meggie... Ajuda seu melhor amigo aqui. Nunca te pedi nada.

— "Nunca te pedi nada" é mais uma de suas mentirinhas fajutas.

— Ih, rapaz. Fui pego, Charles!

— Desculpa, Jake, mas dessa vez não posso te ajudar.

— Por que não?

— Não fico contra a Megan. Da última vez, ela comeu meu bolinho de baunilha com gotas de chocolate bem na minha frente e depois cuspiu, dizendo estar ruim. E não estava!

— Tem razão. Estava uma delícia. Só precisava de mais açúcar.

— Oh, como ousa? — Sua expressão de surpresa era cômica. — Fique sabendo que cozinho melhor que você e...

— Vai mesmo me contrariar?

— Está vendo, Jake? Não posso ajudar. Megan está certa. Posso ter colocado pouco açúcar.

— Okay... — Jake olhava indignado para seu amigo, voltando à mulher. — O que posso fazer para jantar lá em casa comigo e me ajudar com a Amy? Quer que eu implore? Me rastejo no chão? Limpo o caminho com meu cuspe e vou me esfregando?

— Eca, não! Mas seria interessante ver você se rastejando no chão por minha causa. Faz!

— Meggie! Foi uma metáfora.

— Na verdade...

— Tanto faz, ninguém quer saber. Nerd!

— Não te ajudarei com nada.

— A nerd mais linda que conheço.

— Seu mentiroso! Aposto que é a Amy a nerd mais linda que você conhece. — Riu, negando com a cabeça.

— As duas dividem esse posto.

— Preciso trabalhar, Peralta.

— Vamos lá, Meggiezinha. Você é a minha melhor amiga de infância. Preciso de você.

— Okay, Jake. Mas com algumas condições!

— Ai meu Deus... Fala.

— Vamos fazer compras no supermercado e vai se alimentar bem. Te ensinarei à cozinhar e parar de gastar dinheiro com besteiras.

— Tá! Parece que estou na escolinha e preciso aprender muita coisa porque sou uma criancinha.

— É porque você é.

— Show, show, show, show! Vamos ao mercado?

— Depois do trabalho. Se aquieta aí, Jake!

— O amor não pode esperar!

— Que cafona.

{🗽}

Depois de algumas horas, Megan conseguiu enviar seus relatórios e comunicou ao Holt sobre alguns casos em abertos que gostaria de pegar.

Seu sonho, no momento, era ser sargento e para isso, precisava dar o seu melhor, trabalhar duro e resolver vários casos que podiam ser taxados como impossíveis.

Encontrou com Peralta próximo ao seu carro e ambos foram juntos ao mercado e depois, à nova residência do detetive. Aquele lugar estava uma zona lastimável e ela assustou-se muito ao esbarrar com um gato, que miou alto e fugiu.

— Por que tinha um gato no meio dessa bagunça que é seu apartamento? Não sabia que tinha um gato!

— E não tenho. — Estranhou, vendo o animal fugir.

— Jake!

— Pode ter vindo de fora ou ser do vizinho. — Deu de ombros.

— Não vou ficar no meio dessa bagunça. — Apontou para a sala, onde viu uma cueca pendurada na maçaneta da porta. — Céus! Dê um jeito enquanto eu faço a comida.

— Pode deixar, mamãe.

Era inacreditável como Jake conseguia ser tão imaturo e Megan não conseguia prender o riso diante dele. Sempre foi assim e ela era a pessoa que puxava a orelha do rapaz para fazer a coisa certa – e higiênica –.

Ficou ocupada fazendo o jantar e, de vez em quando, ouvia ele lutando com seus pertences bagunçados, literalmente.

Terminou de fazer a salada e o complemento de carne com batata. Ela sabia que se seu melhor amigo continuasse alimentando-se do jeito que alimentava-se, ele poderia ter graves problemas de saúde.

Deixou as coisas na mesinha de centro da sala e sentou-se com ele para assistirem – novamente – Duro de Matar. Era a vez de Peralta escolher o filme da semana.

Toda semana eles faziam esses encontros de filmes e séries. Cada um escolhia algum para assistirem e levavam algo para comer.

— Amy, é? — Puxou o assunto no meio do filme, sorrindo para o amigo que estava corado.

— Não me pergunte como porque não sei mas eu lembro quando.

— Naquela missão que tiveram que fazer juntos às pressas por ordens do Holt, acertei?

— Como sabe? — Perguntou, confuso.

— Depois daquele dia, você ficou com essa cara de lesado. Não que já não tinha mas você entendeu. — Riram.

— Engraçadinha. Não sabia que você estava transando com o Patati e Patatá.

— Ah, cala a boca, Jake! — Gargalharam. — E eu vou ajudar você com a Amy.

— Sabia que podia contar com você, Meggiezinha.

E aí, 99! Gostaram? Contem-me tudo, galerinha. Não esqueçam da estrelinha também.

— xoxo, eve!

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