Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

|Capítulo 05|

P.O.V Jackie Maybank

Assim que chegamos ao cais, o lugar estava um caos. Policiais, guardas do porto, ambulâncias… parecia que algo grande tinha acontecido. Todos ao nosso redor estavam curiosos, cochichando e apontando para a movimentação. Segui meu irmão e os meninos até um canto mais afastado, onde outros grupos de jovens se amontoavam, tentando entender o que estava acontecendo. John B e eu nos sentamos sobre uma mesa, enquanto eu tentava captar as conversas ao redor. 

— Quem é? — perguntei, minha curiosidade crescendo. 

— É o Scooter Grubbs. — respondeu uma menina próxima, parecendo saber de tudo. — Estava no mar durante a temporada. Olha só a foto que tirei. — ela puxou o celular e começou a procurar algo na galeria. 

No momento em que ia dar uma olhada, senti mãos cobrindo meus olhos. 

— Nada disso, pirralha! — disse JJ com aquele tom provocador de sempre. 

— Porra, JJ! — resmunguei, tirando as mãos dele do meu rosto com um tapa. 

— Qual era o barco dele? — JJ perguntou, agora curioso, enquanto se sentava ao meu lado. 

— Não sei como um Zé Ninguém tinha um Grady-White novinho. — respondeu a menina, balançando a cabeça. — Está todo mundo querendo saber o que aconteceu. — ela completou, enquanto JJ e eu trocávamos olhares rápidos, já sacando que tinha algo errado nessa história. 

Meus olhos foram para o corpo coberto sendo colocado na ambulância. A cena não saía da minha cabeça. 

(...)

Mais tarde, estávamos na varanda da casa do John B. Eu me distraía com uma bola de futebol, girando-a nas mãos, enquanto JJ estava largado na cadeira ao meu lado. O ambiente estava tenso, mas ninguém queria admitir. 

De repente, Pope apareceu correndo, abriu a porta com tudo e entrou sem nem respirar. 

— Então... nós não vimos nada, certo? — perguntei, antecipando a resposta óbvia. 

— Isso mesmo. — Pope fez um gesto com as mãos. — Amnésia coletiva total, galera. 

Ele se jogou em uma cadeira, tentando parecer tranquilo, mas era claro que estava nervoso. 

— Pela primeira vez, o Pope está certo. — JJ riu, apontando para ele. — Às vezes eu concordo com você, sabia? A gente nega, nega e nega. — ele se levantou e foi até John B, exagerando nos gestos dramáticos. 

— A gente não pode ficar com a grana. — Kiara disse, cruzando os braços e lançando aquele olhar moralista que só ela tinha. 

— Nem todos podemos ter tudo nessa vida, Kie. — respondi, encarando-a de lado. 

— Temos que entregar para a Lana Grubbs. — Kiara insistiu. — Senão, vai ser ruim para o nosso carma. 

— Vai ser pior se envolver num crime. — Pope rebateu, sério. — Então, é melhor negar tudo. 

— Se isso significa que podemos ficar com a grana, então eu concordo. — JJ disse, dando de ombros, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. 

— Eu não concordo. — John B interrompeu, se afastando da roda. 

— Por que não? — perguntei, levantando uma sobrancelha, curiosa com a atitude dele. 

— Pensa só. — rle começou, os braços cruzados, claramente irritado. — Estamos falando do Scooter Grubbs, certo? O mesmo cara que compra cigarro avulso no porto. Eu vi ele pedindo dinheiro num estacionamento porque estava sem gasolina. Esse cara é um marinheiro vagabundo que nunca teve mais de 40 dólares no bolso. E agora, de repente, ele tem um Grady-White? — John B fez um gesto com as mãos, parecendo indignado. — Só estou dizendo.—suspirei, já cansada do discurso. 

— Quer saber? — me levantei, segurando minha bola. — Pela cara do John B, ele vai começar a dar um discurso e convencer todo mundo. JJ, como sempre, vai ser Maria vai com as outras e entrar na onda. — neu irmão riu, como se achasse graça. 

— Onde você vai? — perguntaram JJ, John B e Pope ao mesmo tempo. Olhei para eles por cima do ombro. 

— Vou ver se meu campo de futebol não foi destruído. — respondi, simplesmente. — Vejo vocês depois. 

(...)

Cheguei ao campo e, assim que vi o estado em que estava, soltei um suspiro pesado. A grama estava destruída em vários lugares, e as marcas de pneus pareciam um lembrete de que nada escapava ao caos em Outer Banks. Antes que eu pudesse respirar fundo e tentar ignorar, ouvi a inconfundível voz de Nathan Thornton.

— Ora, ora, olha só quem apareceu. A estranha de Outer Banks. — ele zombou, com aquele tom que fazia meu sangue ferver. 

Fechei os olhos com força por um segundo, tentando não perder a paciência. Quando me virei, lá estava ele, com um sorriso irritante no rosto e acompanhado de seus amigos, todos Kooks, claro. 

— E olha só quem está aqui. O maior idiota de Outer Banks. — retruquei, cruzando os braços e o encarando. 

Nathan não gostou da resposta, mas, como sempre, disfarçou com arrogância. 

— Essa é a área dos Kooks, sabia? — rle disse, apontando ao redor como se fosse o dono do lugar.Olhei em volta, observando o campo destruído, antes de voltar a encará-lo. 

— Engraçado, porque eu não vejo o seu nome nem o de qualquer outro Kook idiota escrito por aqui. — falei com sarcasmo. — Então, acho que isso significa que é uma área pública, não sua. 

Os amigos dele riram baixo, mas Nathan não parecia achar graça. 

— Eu odeio essa menina. — rle murmurou, mas alto o suficiente para que eu ouvisse. 

— Ah, ótimo, porque eu também te odeio. — retruquei, sem pensar duas vezes. 

Nathan deu um passo à frente, fechando o espaço entre nós, e me empurrou levemente pelo ombro, me desafiando. A raiva subiu instantaneamente, e antes que pudesse pensar, empurrei-o de volta com força. 

— Qual é o seu problema, hein? — disparei, olhando diretamente para ele. 

Ele me encarou por um momento, os olhos fixos nos meus, como se esperasse que eu recuasse. Mas eu não recuava, não com ele, nunca. 

— Meu problema? Meu problema é você. Sempre andando por aí como se pertencesse a algum lugar que não é seu. — ele respondeu, a voz carregada de irritação. 

— E o seu problema é achar que o mundo inteiro gira em torno dos Kooks. — rebati. — Mas adivinha só? Não gira. 

Ele deu uma risada baixa, quase incrédula, mas com um brilho nos olhos que me deixou desconcertada por um segundo. 

— Sabe o que é engraçado? — ele começou, inclinando a cabeça. — Por mais que eu te odeie, você nunca foge. Nunca desvia. Acho que no fundo, você gosta disso. 

— Ah, me poupe. — respondi, revirando os olhos. — O que eu gosto é de te provar que você não manda em tudo. 

Ele deu mais um passo à frente, tão perto que eu podia sentir o cheiro do perfume dele misturado com o sal do mar.

Mais um capítulo postados amores espero que gostem 🥰 ♥️

O que acharam desse capítulo amores???

Meta 20 curtidas e bastante comentários.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro