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• 𝐃𝚘𝚒𝚜

O pastor subia novamente ao pequeno palco da igreja, com uma bíblia em mãos e ostentando um sorriso orgulhoso para o filho que vinha logo atrás, com aquela aura angelical inquestionável, quem visse aquele rostinho bonito de Felix não imaginaria que na noite passada havia sentado tanto em Hwang Hyunjin que suas pernas ficaram moles o resto da noite e por parte da manhã, mas nada que um dipirona não resolvesse, e lá estava ele, naquele domingo ensolarado, subindo mais uma vez no altar para rezar ao lado de seu pai como se acreditasse nas palavras proferidas por ele.

Felix esperava encontrar somente pessoas que já conhecia, como a senhora boazinha que sempre lhe chamava para tomar um café com sua neta, ou a moça velha e rica que vez ou outra dava em cima dele, mas não esperava encontrar o homem que havia abalado todas as suas estruturas na noite passada sentado ali lá na frente da igreja, com uma blusa que cobria bem todas as atraentes tatuagens ficavam espalhadas por seus braços e peitoral.

Hyun tinha um belo sorriso em seus lábios, observando seu falso santo olhar desacreditado para ele, enquanto o pastor já recitava algumas palavras. Felix estava começando à achar graça de Hyunjin todo perdido tentando acompanhar as rezas para não ser julgado pelas senhoras ali perto, mais do que já estava sendo por seu piercing no lábio inferior e na sobrancelha direita.

A missa seguiu por longas duas horas, e o Hwang permaneceu ali durante o culto inteiro, queria muito ter mais alguns minutos com Felix, aquele garoto tinha mesmo conseguido o viciar em si, e aquela aura angelical que tanto odiava agora parecia excitante para ele. Após tantas horas de missa, finalmente havia acabado, e particularmente,Hyun já estava extremamente entediado, mas ainda teria que colocar em prática seu plano de se encontrar com o bom menino do pastor.

─ Pastor Lee! ─ Hyun chamou o pastor, se aproximando com um sorriso quase inocente, mas que convenceu o pastor. ─

─ Oh, diga meu jovem, em que posso lhe ajudar? ─ Perguntou o pastor, se virando para Hyunjin e não vendo o filho atrás de si com os lábios entre os dentes. ─

─ Me chamo Hwang Hyunjin , eu precisava me confessar à alguém, não aguento mais suportar os pecados que guardo aqui dentro. ─ Disse com toda a mágoa possível na voz, fazendo o Lee querer muito rir pela péssima atuação. ─

─ Ah, claro! Creio que não vá se sentir confortável em se confessar para um velho como eu. ─ O pastor riu e sorriu doce para o Hwang. ─ Mas, meu filho, Lee Felix, pode te ouvir. Ele já está seguindo os passos do pai, acho que já pode começar com seus primeiros favores à igreja.

─ Com certeza, ele parece um bom garoto. ─ Hyunjin sorriu para Felix, não deixando transparecer toda a malícia presente nele. ─

─ Filho, pode levar ele ao confessionário? Sei que irá fazer um ótimo trabalho. ─ Felix assentiu sorridente e se virou para Hyunjin.

─ Me acompanha, senhor Hwang?

─ Claro.

Felix se despediu do pai e andou até um das salas de confessionário, estás que eram diversas e bem revestidas para deixar os fiéis mais confortáveis. Enquanto a pessoa que queria se confessar e quem ouvia estavam ali dentro, ninguém poderia entrar, essa era uma regra que o próprio senhor Lee impunha, gostava de deixar seus fiéis confortáveis para revelarem o que bem entendessem sem medo. Os dois rapazes entraram na sala com toda a calma, não queriam levantar suspeitas sobre eles, e foi só no momento que a porta se fechou que Felix olhou para Hyunjin com um sorrisinho em lábios, indo até ele e passando seus braços pelo pescoço dele, sentindo as mãos deste descerem até sua cintura.

─ Me procurar para foder na casa do Senhor? Jinnie, não pensei que fosse tão sujo assim... ─ Brincou encarando as orbes negras do Hwang ─

─ Não vim para foder, bom, não principalmente. ─ Hyunjin deixou um selar na bochecha do menor, e tirou alguns fios de sua franja de seus olhos. ─ Eu disse que iria te beijar depois da missa e ser romântico. Vim te chamar para sair, gatinho. Você não sai da minha mente, sabia? Eu estou viciado em você, quero te ver todos os dias, quero beijar você até meus lábios ficarem dormentes. Essa sua cara de santo com as atitudes mais impuras que já vi me deixaram completamente caidinho por você.

─ Wow, essa foi a melhor declaração que já recebi na minha vida. ─ Comentou com um sorriso bobo, não esperava isso do Bad Boy
da sua escola, não esperava que as palavras ditas no dia anterior fossem verdadeiras, já se sentia atraído por Hyunjin à bastante tempo, mas não imaginava que ele fosse retribuir de alguma forma. ─ Bom, você conseguiu tirar o resto de inocência que eu tinha, porque eu consigo pensar em inúmeros pecados para cometer com você, e não só pecados sexuais, mas como aqueles que os mais velhos dizem que são errados, como que não devemos beijar ou se apaixonar por alguém do mesmo sexo, eu sinto vontade de cometer estes atos profanos como nunca senti como ninguém. Minha vida é presa e limitada à igreja e seus mandamentos, mas você me dá a esperança da liberdade.

─ Isso foi fofo, você sabe ser muito fofo quando quer. ─ Disse Hyun deixando um selar em sua testa com delicadeza, em seguida deixando um selinho em seus lábios vermelhinhos. ─ Quero te dar mais do gosto da liberdade, quer sair comigo hoje à noite? Consegue escapar de seus pais hoje?

─ Hoje não consigo, bonitão. Meu álibi, Jisung, está aproveitando que seus pais viajaram para ficar com Minho na casa dele, não quero atrapalhar os pombinhos. ─ Explicou tristonho, formando um biquinho nos lábios. ─

─ Eu te dei meu número ontem, não dei? ─ Felix assentiu. ─ Ótimo, me mande seu endereço depois, não me espere entrar pela porta da frente, aguarde até a meia noite e eu vou dar um jeito de chegar até o quarto da princesa. ─ Hyun disse brincalhão, arrancando uma risada desacreditada do Lee, mas ao mesmo tempo alegre. ─

─ Tudo bem, eu vou mandar assim que chegar em casa. O senhor Hwang tem algo mais à confessar? ─ Questionou com um tom de pura brincadeira, acariciando os cabelos encaracolados em sua nuca. ─

─ Hm... Posso confessar que nunca vi alguém com uma bunda tão grande quanto a sua. É tão perfeita e redondinha. Eu poderia morder ela! ─ Hyunjin espalmou suas mãos na bunda do menor, o puxando para si.

─ Jinnie! ─ Disse risonho, sentindo seu coração aquecer no peito, Hyunjin lhe dava uma sensação muito boa, algo como finalmente ser entendido e amado. ─ Que abusado, tocando no meu corpinho imaculado de anjo!

─ Imaculado? ─ O Hwang puxou um pouco a gola da blusa de Felix e apontou para um chupão presente um pouco abaixo da clavícula deste. ─ Não tenho certeza, Lee Felix, essa carinha de santo não cola mais comigo. Agora preciso ir, queria muito ficar com você mais tempo, mas tenho algumas lições para entregar amanhã, e não estou à fim de repetir de novo.

─ Tudo bem, se quiser ajuda, pode me pedir, afinal, o anjinho aqui também é estudioso. ─ Disse cheio de si, encarando Hyun e vendo sua cara de tédio. ─

─ Ainda é meio santinho, pelo menos nunca ficou de recuperação, continue assim, viu? Já sou responsável por tirar o resto de inocência que você tem ai, não quero ser o motivo de você reprovar. ─ O maior afirmou realmente preocupado com o Lee, ele estava indo muito bem nas provas, e não queria que ele caísse nas notas por sua culpa. ─

─ Relaxa, eu sei muito bem dividir o tempo entre estudar e ficar pensando em você, seja todo fofo assim, ou me fodendo mesmo.

─ Você é mais safado do que pensava. ─ Hyunjin sorriu e desta vez puxou o menor para um beijo intenso, apertando a cintura ainda em suas mãos e ouvindo um gemido baixo de Felix, este que segurou sem força em seus fios e tentou aprofundar mais o selar, porém o Hwang se afastou risonho. ─ Ei, calma, gatinho, vamos ter tempo de noite, não se preocupe.

Felix assentiu pela primeira vez corando de uma certa vergonha que sentiu e recebeu um último selar antes de saírem dali como se nada tivesse acontecido, ambos se despediram formalmente e logo o Lee já estava indo para sua casa com seu pai. Alguém que ainda não citamos era a mãe de Felix, ela geralmente ia a igreja nas missas já que não possuía um emprego, não por pressão do marido, mas sim porque ela não queria, se sentia bem exercendo seu "Papel de mãe e dona de casa", algo bem antiquado, eu sei, mas que ela apreciava aquele tempo que passava sozinha em casa, já que o filho passava parte do dia na escola e o marido na igreja com os fiéis. Naquele dia, a senhora Lee havia ficado em casa para preparar um saboroso jantar para sua família e a família convidada que iriam receber. Felix tinha uma vida boa, mesmo que seus pais fossem retrógrados e tradicionais demais, eles eram boas pessoas, e mesmo assim, se sentia sufocado em casa, queria ser ele mesmo, usar roupas as quais se sentisse confortável e dizer o que pensava sem temer, mas este dia ainda estava longe...

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