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|15| you are not alone

Você está totalmente sozinha e perdeu todos os seus amigos
Você diz a si mesma que não é você, são eles. Você é única e ninguém te entende
Mas essas lágrimas de bebê chorona ficam voltando ❞
Cry baby

Point of view Rosie Stewart - junho

Entro no chuveiro assim que chego no quarto, a mente a mil e os hormônios a flor da pele. Pra variar. Mmm...Poderia ficar debaixo do jato, neste banheiro, para sempre. Lembro-me de quando tropecei mais cedo e Jason me segurou, suas mãos grandes me rodeando, seus braços fortes e seus lábios... Oh, seus lábios. Como eu queria beija-lo naquele momento.
espero, o que estou pensando? grito mentalmente e balanço cabeça. Apresso-me em sair do banheiro antes que minha mente fértil começe a agir novamente. Troco a toalha branca por uma calça jeans e uma camisa de frio branca, deixo meus cabelos molhados soltos.

— O que temos para hoje?— pergunto para mim mesma enquanto caminho até a mesa no canto do quarto.

Sento na cadeira e separo alguns livros de química para me lembrar de fazer alguns cálculos para o teste mais tarde, organizo meus horários de segunda feira e mais algumas folhas de redação que tinha que entregar. Suspiro profusamente, totalmente cansada. Apoio a cabeça nos cotovelos sobre a mesa e passo a observar o porta retrato a minha frente.

Talvez as coisas tivessem que acontecer, penso, correndo meu dedo sobre o rosto sorridente dos meus pais na fotografia. É, talvez tenha um propósito. Nada acontece sem um propósito. Me assusto quando o celular ao meu lado toca alto, olho para a tela brilhante que mostra um número desconhecido.

— Rosalie Stewart.— digo duvidosa quando atendo.

Sorri internamente. Meu pai havia me ensinado que, nós, pessoas que controlam empresas devem sempre dizer o seu nome em uma ligação. Uma coisa tosca, e olhe só para mim.

— Quem fala é o detetive Scott.— diz.- estou cuidando do caso dos seus pais.

— Estou ouvindo.— concerto minha postura sobre a cadeira, enquanto olhava para a fotografia.

— Nós estamos a algum tempo investigando isto e recentemente fizemos mais uma perícia no carro.— meu coração está acelerado, minhas mãos está geladas. Continuo olhando para a fotografia.— descobrimos que os freios do carro foram cortados propositalmente, senhorita.

Silêncio, temo que estou em choque. Não consigo me mexer, estou hiperventilando.

— Nós precisamos que a senhorita compareça a delegacia, seu depoimento é muito importante.— eu continuo calada, minha voz nega-se a sair.— senhorita Stewart, ainda está aí?

Desligo. O telefone despenca da minha mão e cai no chão, fazendo um estrondo maior que o esperado no chão de madeira. Não consigo raciocinar. Não consigo pensar.

Meus pais foram assassinados.
Não foi uma obra do acaso, não foi um acidente.

Saio do quarto apressada, ando meio desordenada pelo corredor. Minha mente está uma bagunça, não quero acreditar.

Quando me dou por mim, eu já estou dentro do quarto de Jason, parada. Olho de um lado para o outro procurando por ele, não está.

Foram, mortos. Meus pais foram mortos. Mortos, mortos e mortos. As coisas estão sem sentido, minha cabeça está girando. Tudo está caindo.

— O que está fazendo no meu quarto? — ouço sua voz.

Minhas mãos estão trêmulas. Me desculpe mãe, me desculpa pai. Não consigo, simplesmente não consigo ser forte. Eu estou quebrada, estou quebrada e estou sozinha.

— A polícia me ligou.— eu sussuro. Não chore na frente dele Rosie, por favor... minha dignidade está implorando.— cortaram os freios do carro.

— Eu sei.— ele passa as mãos suavemente pelo cabelo.— acabaram de me ligar.

Minhas pernas temem me trair.

— Mataram eles.— eu soluço.— mataram os meus pais, Jason.

Eu sinto cada pedacinho de meu corpo cair, quebrar-se como uma grande janela de vidro.Quebrada, sozinho e sem dignidade. Está é Rosie Stewart, agora.

— Vai ficar tudo bem, Rosie.— ouço, isto foi o epice.

Meus soluços aumentaram, meus joelhos cederam e eu estou no chão. Estou no chão e estou sozinha, eu não consigo parar de repetir. Sozinha, sozinha e sozinha.

— Rosie, não! Por favor.— ouço a voz de Jason, após ver seu corpo se inclinar e ajoelhar-de ao meu lado.— Por favor, não chore.

Ele está pedindo, enquanto inesperadamente coloca seus braços ao meu redor, trazendo-me para perto e me segurando firme.

— Eu não consigo fazer isso. — falo, porém duvido muito que alguém consiga diferenciar a frase do choro.

Ele me aperta mais contra seu tórax, enquanto eu tento ao máximo controlar minha respiração alterada.

— Eu não estou pronta, não é justo!— sussurando,eu encosto-me mais sobre ele, temendo ficar sozinha novamente.

— Tudo bem, tudo bem.— sua voz é suave, nunca a ouvi desta maneira.— não precisa estar pronta, não está sozinha.

Eu ergo um pouco o corpo, só para poder olha-lo. Vendo-o assim, ele parece alguém normal. Está ajoelhado a minha frente, com os cabelos bagunçados e com a camisa molhada do choro de uma adolescente que está tendo algum tipo de crise, enquanto ele diz que tudo vai ficar bem. Vendo-o assim, Jason é alguém normal. É alguém bom, afinal.

— Porque está me ajudando?— pergunto, surpreendendo até mesmo a mim.

Ele para, olha em meu olhos e logo depois fecha os seus.

— Porque sou incapaz de deixar você dessa forma. — sussurra, trazendo sua mão até meu rosto e escovando seu dedo indicador sobre minha bochecha.

É estranho. Ele me mostra afeto em algumas vezes e em outras é tão fechado.

— Talvez dormir te ajude. — ele diz, eventualmente tirando sua mão de meu rosto e levantando-se logo em seguida. Oferece sua mão para mim, eu a seguro e ele me puxa para cima.— Olhe para mim rosie.— diz. Baixo e autoritário, enquanto ergue meu queixo para cima com uma das mãos.— Vai ficar tudo bem, Rosie. Confie em mim!

Sua voz está estranhamente suave, algo que me faz querer ouvi-la por mais tempo. Eu respiro fundo, olhando para o teto e convencendo-me que vou ficar bem.

— Pode deitar.— ele diz, apontando com a cabeça para a cama. A sua cama, especificamente.— não se preocupe, não mordo.

Eu não sorri, eu não fiz nada, na verdade. Fiquei apenas tentando raciocinar. Eu olho para sua cama e depois para ele novamente, estou cansada. Penso em voltar para o meu quarto, mas sinto sua mão pairar sobre meu braço. Quando ele empurra-me levemente para junto da cama. Eu apenas deito no colchão, sendo a todo momento examinada por seus olhos azuis. Eu viro-me para o lado e aprecio o cheiro masculino do travesseiro, Jason continua em pé ao lado da cama. Meus olhos pesam e minhas pálpebras estão pedindo para fechar. Eu o vejo sair do meu ponto de vista, mas ele não está deitado. Os olhos pesam mais, eu apenas apago.

                         

Tudo está em silêncio, as luzes estão apagadas. Estou muito cômoda e aquecida nesta cama. Que bom... Abro meus olhos, por um momento estou tranquila e serena, desfrutando do ambiente, que não reconheço como meu quarto. Primeiramente eu fico confusa quanto ao lugar aonde estou, só após alguns esforços a minha memória começa a funcionar. Oh não, minha crise de choro, a ligação e minha auto dignidade indo para o ralo. Sento-me na cama e olho para o criado mudo localiza ao canto. Há um copo de suco de laranja e um comprimido. Ibuprofeno. Sua obsessão por controle está em todos os lugares. Levanto-me da cama e tomo o comprimido, a verdade e que já não me sinto tão mal.Sinto que estou mais calma, confusa ainda, porém calma. E estranhamente o sensação solitária que pairava sobre mim noite passada também foi embora, aliviando-me.

Ouço uns golpes na porta. Meu coração bate tão forte e minha voz quase não sai por minha boca, mas mesmo assim, Jason abre a porta e entra.

— Bom dia, Rosalie. Como se sente?

— Melhor do que mereço.— murmuro.

Ele estava fazendo exercício. Veste uma calça de moletom cinza que lhe cai ligeiramente bem sobre os quadris e uma camiseta cinza de ginástica,
ensopada de suor, assim como seu cabelo. Jason Williams estava suado. A ideia me parece estranha. Eu respiro profundamente e fecho os olhos. Sinto-me como uma menina de dois anos.

— Desculpe se eu me mexi muito.— digo, meio envergonhada pelo fato de termos dividido a mesma cama.

Levanto o olhar para ele. Um sorriso genuíno sai de seus lábios por alguns segundos. Não tenho nem ideia do que ele está pensando, como sempre. Ele sabe esconder o que pensa e o que sente.

— Eu dormi no outro quarto, Rosie.— diz.

O que?

— Ah, é claro.— murmuro.— eu imaginei.

Ele senta-se num lado da cama. Está tão perto de mim que poderia tocá-lo, poderia cheirá-lo. Minha nossa... Suor, gel e Jason. Um coquetel embriagador.

— Se importa de irmos a delegacia hoje?— pergunta.

— Não.— respondo, incrivelmente baixo, devo admitir.

— Tudo bem então.— ele diz e levanta-se da cama, caminhando até seu banheiro.— tome um banho também, nós vamos a delegacia. O café já deve estar na mesa.— ele entra no banheiro e fecha a porta.
                         

Estou sozinha na mesa do café da manhã, ninguém havia descido ainda. Torço mentalmente para que ninguém além de Jason saiba que eu dormi em seu quarto, afinal foi só isso que aconteceu. Eu dormi. Recordo-me do cheiro do seu travesseiro, intenso e refrescante. Hipnotizante, se é que eu posso dizer. Meu Deus, o que eu estou pensando? nunca pensei em alguém dessa maneira, nem mesmo em Peter.

— Bom dia Rosie.— me assusto quando Chris senta na cadeira em minha frente.— você está melhor?

Ele sabe? que droga.

— Estou bem, obrigada.— digo, levando a torrada até minha boca.

Jason também aparece, vestindo uma camisa de linho branca com os primeiros botões abertos e o cabelo úmido. Ele olha para mim por alguns segundos enquanto umidece os lábios e senta-se ao lado do irmão.

— Café?— Chris olha para mim, enquanto oferece uma xícara quente.

— Não, obrigada.— murmuro e percebo o olhar de Jason para o irmão, talvez rindo?

Jason estica seu braço enquanto segura um copo com suco verde, limão. Ele me oferece o copo, ao qual eu aceito de bom grado.

— Obrigada.— murmuro sorrindo, ele lembrou-se do suco que eu gosto.

Terminamos o café em silêncio e Jason disse para eu o esperar lá fora enquanto ele pegava alguma coisa em seu escritório.

— O que tem entre você e Jason?—Chris pergunta enquanto destrava o seu carro, ele se nega a andar de carona com o irmão.

— Nada.— eu digo suavemente.

— Rosie, nós somos amigos. Você pode me contar as coisas.— ele se encosta sobre a porta aberta do Audi.

— Eu sei, não há nada entre nós.— sorri. Caramba, eu estou realmente dando tão na cara assim?

— Bom, tudo bem se não quer me contar.— ele diz.— apenas tome cuidado com meu irmão!

Isto é um aviso?

— Se ele é seu irmão, quer dizer que eu também tenho que tomar cuidado com você?— eu sorri, tentando miseravelmente lhe arrancar um sorriso.

— Não, rosie.— ele murmura, está sério.— Não é porque temos o mesmo sobrenome que somos iguais.

— Eu estava brincando.— digo, mostrando um sorriso.

— Eu vejo você na delegacia!— murmura e entra em seu carro, deixando-me ali. Sozinha, constrangida e bastante confusa.

Buenos días/noites mi amores!
Gostaram do capítulo? Não esqueçam de me deixar feliz com seus votos e comentários ❤️

já sonharam com algum ator ou atriz?

Xoxo

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