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ㅤㅤ ❛ ˖ ݁ ˓ VII. trouble with teacher ◞ ❜

And there's no remedy for memory, your face is like a melody
It won't leave my head
Your soul is haunting me and telling me that everything is fine
But I wish I was dead (dead, like you)

dark paradise, LANA DEL REY!

⋆ ࣪ ִֶָ07  ❤️‍🔥 – ENCRANCA COM
O PROFESSOR  ◴ ׁ07 ۪
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( capitulo sete ) 𖠿 ׂ ぃ ᮫

JULIE TEVE UMA NOITE extremamente turbulenta quando finalmente conseguiu deitar-se na cama. Em primeiro lugar, houve desorganização sobre os monitores e demorou bastante tempo para que voltasse a estar minimamente adequado, e então, descobriu que a maior desvantagem de estar na casa taxada como a inteligente era de que toda vez que precisasse retornar para o salão comunal da Corvinal seria necessário resolver um enigma. A Potter era até boa nisso, mas já imaginava o dia que levaria advertência por perder a paciência e arrombar a porta com magia ou na base do chute.

Um outro ponto que foi bastante importante para a insônia terrível que lhe atingiu fora os pesadelos. Julie por várias vezes teve esses eventos em sua vida. Particularmente, se considerava assombrada por eles. No daquele noite que a fez parecer o zumbi no resto do dia, havia apenas um longo campo aberto florido com um casal correndo apaixonado por entre a grama esverdeada. O que fez ser algo macabro foi a forma como tudo ruiu em uma escuridão cinza e sem vida, com apenas a mulher do casal restando, triste, talvez pela perda de seu amado. No destaque evidente da lembrança de Julie foi outra figura aparecer. Uma outra mulher, com uma aura maligna de cabelos louros. Essa sim finalizou a ruiva deprimida.

Foi algo bastante sem sentido de se pensar a princípio. Julie nunca tinha visto nenhuma daquelas pessoas antes em sua vida, nem mesmo em algum filme ou referência para livros. De alguma forma, inesperadamente, fora como se sentisse triste demais, e não amedrontada como o comum de pesadelos. A sensação assemelhava-se a chegar ao fim de uma história ao qual se apegou tanto e descobrir que tinha um final trágico. Um vazio era a melhor descrição.

— A gente tem aula, ruivinha, acorda logo! — Isabelle praticamente berrou arremessando um travesseiro em Julie, que se cobriu diante as cobertas. Não era possível que nem em um mundo com magia era possível se livrar de acordar cedo para estudar. Sua fantasia se arruinou naquele instante.

Julie deu sorte em seu dormitório. Izzy, sua recente melhor amiga, dormia ao seu lado. Sua irmã gêmea, Ellena também estava ali, juntamente de Annchi Huang, uma garota chinesa muito simpática que a ruiva conseguiu ter alguma conversa antes que fosse obrigada a se revirar ma cama por quase oito horas, com poucos cochilos entre eles.

— E se matarmos a primeira aula? — ofereceu Julie, não querendo de jeito algum levantar-se.

— É o primeiro dia ainda, garota. — riu Elle, já arrumada e nervosa com a primeira aula. — Nossa sorte acabou. Ficamos com pocão na primeira aula. Stacy contou que o professor Snape é o próprio diabo em pessoa.

— Não dormi absolutamente nada, então acho que serei suspensa no primeiro dia, porque se esse desgraçado vir implicar pra cima de mim... — se levantou sem terminar a frase, deixando no ar que não seria um destino agradável por ninguém, visto em conta que segundo a lei de Newton, toda ação possuí uma consequência.

Izzy apressou Julie durante todo o tempo em que fazia suas necessidades, o medo visível do tempo estar passando e estarem cada vez mais atrasadas. A cara da Potter ainda estava bastante morta, porém, menos do que quando acordou, que muitos diriam que era o começo do apocalipse Zumbi.

— Onde vocês estavam?! — questionou Dean quando as duas únicas restantes da Comunal da Corvinal desceram de seu dormitório. — A gente está vinte minutos atrasados para a aula do Snape! E nem sequer 'tô contando o tempo que vamos demorar pra chegar lá!

— A Julie faz xixi lento — explicou Izzy, arrancando um olhar furioso da ruiva. — Que foi? Eu ouvi, demorou cerca de três minutos.

— Eu não estava concentrada! — se defendeu e viu os dois não segurarem a risada. — Vamos logo e de preferência não falar do meu xixi! Esse cara nem deve ser tão ruim quanto vocês dizem.

Pobre Julie, estava tão enganada.

Demorou mais vinte minutos só para chegarem até a sala, que era nas masmorras, ou seja, muito longe da onde estavam inicialmente. O trio já imaginava a bronca que levariam e se preparavam para a primeira advertência do ano.

— Meu deus, que vergonha... — Isabelle deixou-se soltar ao adentrarem a sala e observar os alunos da Corvinal e Sonserina encararem-os com desprezo, só não pior do que o olhar cortante do homem alto, com capa negra e cabelos negros sebosos.

— Deveria sentir isso mesmo, senhorita Harlow... — disse ele, lentamente enquanto fuzilava eles. — Menos vinte pontos para a Corvinal, agora sentem-se antes que eu expulse vocês, incompetentes!

Julie revirou os olhos enquanto fazia isso. Todos os outros alunos da Corvinal a lançaram olhares furiosos, assim como para Dean e Isabelle. Minerva já havia contado sobre a competição das casas, ao qual os alunos de cada uma adquiririam pontos no decorrer do ano, e quem tivesse mais no fim dele, ganharia. Julie não ligou tanto porque não soube de nenhuma premiação. Qual era a graça de fazer tudo o ano todo para ganhar se seria apenas um título? Era bem óbvio que era apenas um sistema para impulsionar os alunos a não fazerem besteiras e concluir todas as tarefas passadas.

— Como pode? Faltando apenas uma hora para minha aula acabar e ainda há delinquentes chegando. — Snape chegou perto deles. — Com certeza no mundinho perfeito de vocês é bem comum a falta de praticidade, não é?

Dean revirou os olhos. Não dava a mínima para nada do que aquele homem disesse. Já tinha conferido seu histórico antes das aulas começar, por isso não estava muito feliz em atrasar justamente na aula dele. Receber bronca justamente de um Supremacista de Sangue era humilhante.

Isabelle apenas abaixou sua cabeça e dormiu, indigando Snape, que nem tentou acordá-la ou mover a bronca demais, sabendo bem que sua mãe estando na escola dando aula, não acabaria bem para ele.

— 'Tá bom, e você vai continuar gastar o tempo de aula que pelo a sua soberba, com certeza deve ser muito importante para os alunos, brigando com a gente ou vai fazer o seu trabalho? — alfinetou Julie como se fosse a coisa mais simples do mundo falar com uma autoridade daquela forma.

Houve bastante burburinho por entre as duas casas, principalmente a da Sonserina, amando o espetáculo que seria criado.

— Se acha tão esperta, não é, Potter? — Snape se aproximou dela, fúria e melancolia passando por seus olhos, mas permanecendo a raiva. Julie não deu a mínima, mantendo seu nariz empinado. — Então, me responda, já que se atrasou para a minha aula, deve saber o que eu obteria se adicionasse raiz de asfódelo em pó a uma infusão de losna, não é?

— A pocão do morto-vivo. — respondeu certamente. Por puro esporte, Julie havia lido os livros que comprou a um mês quando foi ao beco diagonal, e propriamente sabia muitos conteúdos do seu primeiro ano.

Snape pareceu intrigado. Até tentaria fazer mais perguntas, porém, sabendo que de quem a garota era filha, acertaria todas e causaria uma humilhação maior para ele, seguindo assim sua aula, normalmente, ensinando o que estava no livro do primeiro ano de poções, o que, Julie já sabia, então nem ao menos prestou atenção pela próxima hora, desejando apenas não ouvir mais a voz daquele homem rabugento.

Julie estava ficando irritada enquanto tentava copiar o que o professor passava no quadro, dando a impressão de que só estava fazendo para cansar os alunos, em específico ela. De alguma forma, a queria atingir, e estava conseguindo. Ela odiava esse tipo de tarefa.

— O que foi, Potter? — provocou Draco do outro lado da sala para a garota sentada no meio dos dois amigos quando essa largou a pena com tinta para estralar os dedos. — É ótima com a boca mas com os dedos não?

Julie ficou em choque porque havia um tom de malícia de alguma forma. Snape apenas riu, gostando da atitude do Sonserino, o que indignou mais ainda a ruiva. Isso poderia ser considerado até mesmo um assédio. Incrível como nem mesmo no mundo Bruxo tratavam as mulheres diferentes do que no trouxa.

— 'Tá querendo colecionar roxos pelo seu corpo? — Dean rebateu quando notou que sua amiga pareceu ter ficado atônita demais.

— Claro, porque pelo jeito que defende ela, deve ser você que ela demonstra as habilidades com a boca, não é? — rebateu Draco, fazendo seus comparsas Crabbe e Groyle rirem, assim como ele.

Aquilo irritou mais ainda Dean e deixou Julie mais incrédula com tal sugestão suja sobre seu corpo, sentindo-se até mesmo mal.

— É bom você calar essa boca e nunca mais ousar fazer esse tipo de "piada" assediadora para qualquer garota aqui, a menos que queira que eu termine de acabar com esse seu rostinho privilegiado, seu merda! — terminou Dean, com ódio extravassando seus olhos azuis. O platinado ficou quieto, assim como a sala inteira, bastante surpresos com todo o entretenimento que logo a aula de Snape estava gerando.

Foi quando Julie finalmente saiu de seu transe existencial, cuja causa fora a decepção, percebendo que em ambos os mundos havia pessoas babacas. Ela olhou para Draco com ódio e moveu sua varinha levemente, e seu pote de tinta preta ao qual escrevia voou em sua cara, pintando-o por completo e fazendo todos rirem.

Julie ainda se sentia furiosa pela situação, e teria se levantado e socado a cara pintada dele se o professor não intervisse:

— Potter e Granger! — repreendeu Snape os dois, deixando-os mais irritados. — Menos cinquenta pontos para a Corvinal!

— Como é que é?! — aquilo deixou todos os Corvinos irritados, contudo, não com Julie e Dean.

— Sem contestações!

— Como assim sem contestações? — Annchi ficou indignada. — Você está literalmente defendendo esse babaca que fez duas piada de assédio e os culpados são quem se defende?!

— Tudo bem, menos dez pontos para a Sonserina — falar aquilo pareceu que o professor estava cuspindo facas, mesmo assim, não pareceu o suficiente para os Corvinos injustiçados.

Severus tirou a sorte grande da aula ter acabado justamente naquele momento. Os trajados de azul ainda se sentiam injustiçados demais, principalmente Julie, que além disso, teve o choque de realidade que a fantasia que criou sobre Hogwarts era bastante falha. Tentou não pensar nas palavras de Draco, que a deixavam extremamente desconfortáveis e seguiu para a próxima aula, que seria de transfiguração.

Izzy acordou atordoada com a ruiva sacudindo seu ombro. Ela havia perdido toda a discussão, sua cara estando até mesmo amassada e o olho esquerdo rebaixado. Durante todo o caminho para a sala da professora McGonnagol, ela parecia um zumbi, fato contraditório se perceber que quem não havia dormido a noite era Julie. Ela riu daquele estado.

A Potter tentou ser positiva para as próximas aulas, tentando ignorar como a aula de pocão fora péssima em todos os sentidos, nunca nem imaginando que fariam uma piada daquele tipo e que o professor, que deveria ser aquele que não deixa isso acontecer, puniria logo ela. Se sentia revoltada, irritada e decepcionada, isso tudo apenas no primeiro dia.

Dean pareceu perceber como a garota ficou abalada pelo acontecimento, sentindo mais raiva ainda de Draco. Ele colocou sua mão no ombro da garota, a fazendo olhar para ele. Não tinha muita coisa que pudesse fazer para confortar ela então se minimizou a sorrir levemente em apoio. Julie retribuiu, agradecida por pelo menos as amizades dali terem sido positivas.

Fora quando o trio foi parado por uma garota loira. Ela estava sorrindo, assemelhando estar animada. Tinha olhos azuis e era bastante bonita, com um diferencial destacado de seu uniforme não ser o mesmo da dos três. Era da Sonserina, porém, era uma saia, uma camiseta social branca com uma gravata verde e um cado preto, também sendo válido mencionar o sapato verde com meias negras com listas prata a cercando.

— Nossa vocês arrasaram na aula do Snape — a desconhecida falou para Julie, Dean e Izzy. — Prazer, me chamo Cassy!

Ela apertou a mão de Julie e imediatamente a ruiva sentiu algo estranho, uma energia estranha, poderosa e pesada erradiando da garota. Não entendeu isso, o sentimento, que apesar de obviamente ser sensitiva por ser uma bruxa, eram poucas as vezes que sentia isso de imediato.

— Sou Julie... — se apresentou com um pé atrás. — E esses são Dean e Izzy.

— Ah, eu sei — sorriu a garota loira. — Como eu disse, todos vocês tiveram uma entrada triunfal. Gostei de vocês.

Dean estava bem mais desconfiado do que Julie, principalmente porque, havia pesquisado sobre os professores, e não poderia deixar de ver o escândalo que era não dois, mas três pessoas famosas chegando no mesmo ano. Os gêmeos Potter e aquela garota tão misteriosa e poderosa. Ele sabia, de imediato, de que Draco jamais chegaria perto da ameaça que Cassy poderia representar caso fosse contrariada. O lado bom é que estava se mostrando muito mais amigável do que os burburinhos de alunos que cochichavam dela ser uma grandíssima filha da puta.

— Nossa, essas roupas de vocês são tão estranhas... — se aproximou de Julie e tocou na longa capa de seu uniforme. — Podem se encontrar comigo no fim do dia, eu consigo uniformes decentes e bonitos para vocês.

Ela quis dizer como os dela, que querendo ou não, eram sim bem mais elegantes que as capas e casaco fora de moda.

Julie percebeu que havia um grupinho atrás de Cassy, todos da Sonserina, cujos trajes eram do mesmo estilo dos do dela, dando a base perfeita do que ela estava tentando demonstrar.

— Ah, tudo bem — concordou Julie, sorrindo um pouco, mesmo desconfiada. Jamais arranjaria briga com alguém por motivos de intuição, era patético, principalmente porque Cassy estava se mostrando ser alguém muito simpática. — Obrigada.

— Não tem de quê, querida — falou ainda gentil e se virou para os outros atrás dela. — Vamos, pessoal? Nos vemos por ai, Julie.

Julie se sentiu muito estranha quando ela sumiu de seu campo de visão com o seu andar calculadamente elegante. Sua energia era contraditória. Todos os indícios exemplificavam de que não era alguém confiável ou do bem, entretanto, parecia simpática demais para alguém do mal, embora tais conceitos fossem algo superficial demais a visão de Julie.

— Quem é essa garota? — questionou Isabelle, arrepiada.

Eu apenas sei que ela é filha de alguém muito importante — disse Dean. — Ela é do primeiro ano. Entrou antes da gente, para terem noção da sua relevância. Como um Draco que deu certo. — Julie e Izzy riram da comparação. — De qualquer forma, acho bom com ela, não arrumarmos confusão. Vamos aproveitar que ela nos achou "intrigantes".

— Ela é gata. — concluiu Isabelle.

Professora Minerva era claramente diferente de Snape. Ainda era bastante rígida e severa, mas não era uma desgraçada e nem privilegiava sua casa, que falando nela, a aula era conjunto com a Grifinória. Foi ótimo para Julie conversar com seu irmão. Resolveu não contar sobre a confusão com Draco por preservar dele não fazer nenhuma besteira, apesar dela mesmo ainda estar com raiva e sentimento de injustiça.

— A Transfiguração é uma das mágicas mais complexas e perigosas que vão aprender em Hogwarts. Quem fizer bobagens na minha aula vai sair e não vai voltar mais. Estão avisados.

Transformou, então, a mesa em porco e de volta em mesa. Todos ficaram muito impressionados e ansiosos para começar, porém, logo perceberam que não iam transformar os móveis em animais ainda por muito tempo. Depois de fazerem anotações complicadas, receberam um fósforo e começaram a tentar transformá-lo em agulha. No fim da aula, somente o trio da Corvinal e Hermione Granger tinham conseguido, com muito sufoco — e estudo antecipado. Minerva mostrou um sorriso de orgulho aos alunos.

Depois disso, tinham aula de festiços com o professor Flitwick, compartilhada com a Lufa-Lufa. Era um bruxo miudinho que tinha de subir numa pilha de livros para enxergar por cima da mesa. No começo da primeira aula ele pegou a
pauta e quando chegou ao nome de Julie soltou um gritinho excitado e caiu da pilha, desaparecendo de vista.

Não foram lá muitos ensinamentos.

Julie criou bastante expectativas para a aula de Defesa contra as Artes das Trevas, todavia, se decepcionou horrorosamente. O Prof. Quirrell não sabia ensinar nada. Apenas gaguejava e quando desisitia por ninguém estar acompanhando o raciocínio, começava a passar anotações no quadro, ou seja, uma aula bastante cansativa e nada estimulante.

So faltavam agora as aulas de história da magia, ao qual Julie tinha até empolgação para conhecer, já que, história no mundo trouxa era a sua matéria favorita. E ao qual tinha mais expectativa dentre todas: Combate Bruxo, matéria que Daphne Harlow ensinaria.

Parece que finalmente conheceria sua madrinha.

𓄹⸼ ⊹ ִ  notas finais:

I. não gostei tanto assim desse capítulo, mas ele serviu para iniciar grandes coisas que pretendo desenvolver bem nessa versão, eitas. Sobre o acontecimento do Draco, entendo que tem pessoas que gostem dele e tals, porém, a atitude não é algo que distorci, porque comparando a tanta coisa que ele fez de ruim, piada com assédio acho que é fichinha até. Espero que não seja assassinado pelos fãs dele, amem amo 🙏.

II. tá bem complicado para mim atualizar Control, porque a praga do Enem tá chegando cada vez mais perto e eu preciso estudar, o que me fode porque irei entrar em semana de provas semana q vem, com apresentação e os caralho, tô querendo me matar. então posso dizer que esse ano não é muito bom para essa história. Óbvio que não vou abandonar, só é difícil escrever e atualizações tendem a demorar mesmo, principalmente porque o estimulante não tá tão alto, afinal ainda tá no começo, não dá pra soltar todas as minhas ideias logo assim, afs.

III. enfim, é isso, se gostaram não se esqueçam de votar por favor e comentar o que acharão/suas teorias. É isso favs, bjus 💋

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