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ㅤㅤ ❛ ˖ ݁ ˓ V. memories in your eyes ◞ ❜

⋆ ࣪ ִֶָ05  ❤️‍🔥 – LEMBRANÇAS
EM SEUS OLHOS ◴ ׁ05 ۪
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( capitulo cinco ) 𖠿 ׂ ぃ ᮫

i think i've seen this filme before
and i didn't like the ending

TAYLOR SWIFT!

PASSOU-SE UM MÊS EM que os gêmeos tiveram que esperar até que o dia primeiro de setembro chegasse. Stacy não deixou que ficassem com os Dursleys nesse tempo então ficaram em sua residência durante tal período, que diga-se de passagem, foi o melhor mês da vida deles. Aprenderam diversas técnicas mágicas e pareciam que quanto mais sabiam, mais Stacy tinha coisas a ensinar. Ela era quase uma irmã mais velha para os dois.

— Sabem o que é legal também? — perguntou Stacy, atraindo a atenção dos gêmeos que tiraram o foco do jogo de tabuleiro bruxo em que tentavam praticar. — Minhas sobrinhas irão começar o primeiro ano em Hogwarts no mesmo tempo que vocês. Quem sabe vocês podem ser amigos.

— Sério?! — os dois se animaram mais. — Quais os nomes delas?

— São gêmeas, não-idênticas assim como vocês. Tem a Isabelle, que se parece com Julie na personalidade, agitada e sincera quando preciso; e a Ellena, que se parece com Harry, mais quieta e sentimental. São umas graças!

Julie só se sentiu mais animada para as próximas horas, que pareciam demorar eternidades. Já havia estudado o que podia sobre Hogwarts para conter sua ansiedade.

Um lado bom de estar morando fora dos Dursleys era a diferença significava na aparência dos gêmeos. Stacy fez questão de comprar roupas dos melhores lugar para ambos, e os alimentar direito os fez engordar um pouco, deixando de ser tão magros como eram.

Julie nunca se considerou muito bonita ou atraente. Na verdade sua auto-estima era bastante ruim e em momentos que não pensava no turbilhão de outros problemas, inseguranças a dominavam. Por sorte, ou não, os problemas cotidianos deixavam uma ansiedade maior para ela se preocupar tanto com isso. Mas agora ela se sentia bem mais bonita. Seu cabelo ruivo estava mais tratado e a pele mais harmonioza, além de óbvias roupas do seu estilo a deixarem bem melhor.

Finalmente estava chegando a hora de embarcar. As malas de ambos já estavam prontas a dias quando Stacy informou que já era para saírem. Tinham que ir até Londres de Metrô — já que Hagrid não estava mais ali com sua moto voadora tão radical.

— Vocês vão ter que entrar, literalmente, na plataforma 9¾. — instruiu a morena quando eles desceram do metrô, porém perceberam que a própria Stacy não havia feito isso. — São inteligentes, sei que conseguem. Tenho uma coisa muito importante pra fazer. Até o fim do ano letivo, lindos!

Julie e Harry iriam protestar mas a porta da locomotiva simplesmente se fechou ao sorriso sarcástico de Stacy.

— Que vaca... — xingou Julie, indignada.

— Não é tão mal assim, você estudou sobre Hogwarts, não é? — indagou Harry e a ruiva assentiu. — Ótimo, só temos que achar essa plataforma que eu duvidaria que exista se já não duvidasse de muitas coisas que estão acontecendo.

Julie assentiu. Em questão de pouco mais de um mês a vida deles era completamente diferente e isso assustava, pois agora entrariam de cabeça nesse mundo com pessoas com conhecimento nato, enquanto a eles, sabiam apenas o básico. Tinham medo de serem excluídos.

Ela se lembrou de ler a frase "plataforma 9¾", e se sabia que se entrava ali apenas acessando uma parede secreta no mundo dos trouxas, no caso ali em Londres. Porém não fazia a mínima ideia de qual desses que seria, afinal o que mais tinha ali poderia ser passagens secretas.

Maldita Stacy!

Eles tentavam de forma discreta perguntar a alguns trouxas sobre algo relacionado a uma passagem secreta. Óbvio que mesmo discreto acabou por soar estranho e forma encarados como loucos e que iriam ligar para seus pais.

— Se tiver sinal no cemitério... — ironizou Julie, fazendo Harry rir e o homem a encarar incrédulo e com um semblante de culpa. — Olha, tudo bem. Tentaremos sozinhos mesmo, obrigada por nada.

Era decepcionante e agora estavam ficando ansiosos se iriam embarcar a tempo, foi quando Harry viu algo, ou melhor, pessoas que pareciam poder ajudar. Apontou o dedo e Julie olhou. Era uma família, ao que parecia, de ruivos.

— Com licença, podem nos dizer onde fica a plataforma 9¾? — indagou Julie, sentindo confiança em falar isso para a mulher adulta da família que tinha um sorriso amigável e acolhedor.

— Vão embarcar em Hogwarts também? — ela com certeza era a pessoa certa. — É o primeiro ano de Ronald também.

Ela apontou ao garoto ruivo que parecia ser o caçula, perdendo esse posto apenas para a garotinha que se escondia atrás da mulher, com cabelos quase iguais aos de Julie.

— A única coisa que vocês tem que fazer é correr na direção daquele pilar. — instruiu a mulher, aliviando os Potter. — Fred e George vão primeiro para demonstrar a vocês.

Julie viu dois gêmeos idênticos do lado direito de onde estava, eles sorriram pra ela, que retribuiu, tentando ser simpática.

— Vai Fred. — mandou a mulher. — Ah propósito, somos os Weasley. — se apresentou e voltou a atenção ao filho.

— Não sou o Fred, sou o George. — ele se endireitou, segurando o carrinho. — Francamente, como pode se dizer nossa mãe?

— Aí, são iguais, eu acabo me perdendo, muitos filhos, muita confusão! — a mulher se desculpou.

George sorriu e então correu para a parede e quando pareceu que iria bater, simplesmente a atravessou, deixando os gêmeos encantados. O outro gêmeo sorriu antes de se virar para os presentes.

— Era brincadeira. Eu sou o George. — e então fez o mesmo processo que seu irmão.

Àquilo foi divertido. Julie desejava fazer isso as vezes, mas óbvio, seu gêmeo não era idêntico, na verdade tinham varias diferenças e quem visse sem saber nem acharia que eram gêmeos.

— Se sentirem muito ansiosos vocês podem correr e fechar os olhos! — A Sra. Weasley ensinou. — Rony vai com vocês. Podem ir!

Julie se sentiu muito grata pela gentileza da mulher em ajudar. Pensava se todos os bruxos eram tão simpáticos daquele jeito.

Harry ajeitou a sua coruja, Edwiges, em seu carrinho. Hagrid havia dado de presente a ele. Porém o animalzinho não parecia gostar muito de Julie. Sempre que ela tentava fazer carinho ou qualquer coisa ela tentava a bicar, fazendo a Potter se sentir revoltada.

Enfim, seguraram em seus carrinhos e correram até o pilar. Porém, antes de atravessarem, Julie se distraiu quando viu uma mulher ao longe a observando. A única coisa que pode captar foi os cabelos e a aura vermelha que a rodeava.

Parou o carrinho abrupantemente, se assustando com aquela estranha energia. Harry passou, mas Julie ainda estava ali, com um feição de medo. Não sabia porquê, mas sentiu isso.

— Tá tudo bem? — a caçula, atrás da Sra. Weasley, indagou a Julie. que retornou ao normal ao ver que a desconhecida já não estava mais ali.

— É... tá sim...

Julie tremendo brevemente andou até atravessar, sentindo como se o medo de entrar numa parede não fosse nada perto do que sentiu ao ver aquela mulher.

O problema era que seu irmão não estava esperando por ela do outro lado. Julie começou a sentir paranoias emergindo de sua cabeça. Será que a passagem interdimensional poderia dar lugares diferentes? Ela não fazia ideia, então começou a procurar por Harry em todos os lugares dali. Tudo se complicou a garota ver que só faltavam três minutos para os onze, onde o trem começaria a andar.

Muito provavelmente ele já estava embarcado. Julie rezou pra isso quando entrou na locomoção.

O lado ruim — se é que tinha um bom — de entrar atrasada era que a maioria das cabines já estava ocupada. Todas que Julie olhava, um pouco envergonhada, estava lotado ou a pessoa dentro tinha a feição mais antipática possível.

Foi quando já sem esperanças abriu a porta de uma cabine que só havia um garoto sentado lendo um livro. Ele levantou o olhar vendo Julie pedir permissão visualmente se podia adentrar ali. O menino apenas assentiu com um sorriso tentando ser simpático.

Julie suspirou aliviada. Por mais de não ver Harry nas cabines, tinha certeza que o garoto estava ali, a menos que fosse sequestrado enquanto atravessava a parede, o que foi uma paranoia a se pensar na mente nada boa da Potter.

— Qual o seu nome? — indagou o garoto a ela, a tirando de seus pensamentos intrusivos. Julie percebeu como ele estava nervoso. Provavelmente tinha poucas habilidades sociais, algo que a garota partilhava apesar de ser mais extrovertida.

— Sou Julie Potter. — se apresentou sorrindo. — E você?

— Me chamo Dean Granger.

Foi só a olhar atentamente aos detalhes que a garota se tocou do tanto que ele era parecido com ele... Os olhos na mesma tonalidade assim como o cabelo. O formato do rosto também lembrava, e até o sorriso que fez, simpático ao dizer o nome, era igual. Igual a Ethan. Seu ex melhor amigo morto.

A reflexão fez Julie querer se tacar daquele trem em movimento. Ethan foi alguém muito importante e que a todo custo a garota tentava esquecer para a dor ser menor. Passar por ela quando ainda era criança foi algo difícil.

Não se lembrava de tantos detalhes, só que morava na mesma rua que ela e passava no mercado que Julie já trabalhava — mesmo a idade muito baixa — e lá construíram a amizade para que um ano depois sua casa pegasse fogo e todos os moradores irem a óbito.

— Tá tudo bem? — perguntou Dean incerto, fazendo a Potter se virar um pouco catatonica ainda. — Você parecia um pouco... perdida...

— Ah, não é nada. — respondeu, sentindo seu interior gritar a mentira, com uma parte curiosa pela aparência parecida, e outra a berrando para que sumisse dali e evitasse a dor que sabia que aconteceria.

Ela já havia assistido esse filme, e não havia gostado nenhum pouco do final.

A garota reparou que ele havia largado o livro que estava lendo, e ficou curiosa sobre o conteúdo, se levantando e conferindo. "Estado e Revolução", o título.

— É distopia. — contou e Julie se encantou. — Particularmente meu estilo de livros preferidos.

— Jura?! O meu também! — ela até se esqueceu dos traumas regressando a sua mente. — Amo críticas sociais e ao governo em geral.

Os olhos de Dean brilharam. Geralmente quem tinham pensamentos voltados a um lado crítico e revolucionário para sua classe não costumava o expressar, pois sabia que a maioria tinha uma contrária e que seria julgado, e apesar de possuir argumentos, haviam loucos em todos os lugares que se irritavam ao ser contrariados.

— Eu sou nascido-trouxa. — o garoto falou e Julie assentiu. Já havia lido nos livros bruxos sobre os que nasciam de pais trouxas, com magia. — Então vivi minha vida inteira no mundo "humano", e bem, não é tão legal quando se mora em um bairro pobre. Meus pais só conseguiram melhorar de vida quando se tornaram dentistas, antes disso a vida não era fácil.

Quando Julie iria responder — um assunto que estava amando e que podia discutir durante o dia inteiro —, a sua cabine se abriu e uma garota de estatura media, cabelos cacheados, olhos castanhos e pele negra apareceu.

— Vocês por acaso viram uma menina parecida comigo por aqui? — os dois negaram e ela suspirou. — Nossa, acho que essa é a primeira cabine que entro que não está lotada.

— Entra aí. — convidou Julie, sendo simpática, pois de imediato sentiu uma energia positiva na garota.

Ela deu de ombros e se sentou de frente para os dois.

— Me chamo Isabelle, mas por favor me chamem de Izzy. — se apresentou, sorrindo. — E vocês?

Imediatamente a ruiva se tocou que ela era a sobrinha de Stacy que a mesma citou mais cedo. E provavelmente procurava a irmã gêmea.

— Sou Julie.

— Dean.

— Então, do que conversavam? Não tô afim de cortar o barato de ninguém. — ela sorriu maliciosa, ato que ninguém entendeu. — Aí, esqueçam esse último comentário, não quero parecer estranha.

Julie riu com a personalidade agitada da menina.

— Coisas básicas, criticando o sistema. — respondeu Dean, tentando parecer bem mesmo que situações em que envolvessem muitas pessoas, ou até só duas, já o deixassem com uma ansiedade social enorme.

— Também gosto de fazer isso. Na verdade se não fizesse iria contra o que sou. — riu e os dois franziram o cenho — Eu sou uma garota transgenero, além de óbvio, sou negra. Sou contra tudo que conservadores pregam. Por sorte os bruxos não são tão preconceituosos quanto trouxas.

— Que legal! — exclamou Julie. — Não o preconceito no caso — ela se corrigiu —, mas você ser trans. Nunca conheci uma, mas apoio muito a causa.

— Eu também. — a continuação de Dean fez Isabelle se sentir especial, por ambos os conhecidos de cinco minutos serem mais mente aberta e acolhedor com ela do que 80% das pessoas que passaram por sua vida.

— Gostei de vocês. Espero que sejamos da mesma casa.

— Casa? — Dean não havia lido tanto quando Julie, o que o deixou perdido em relação a muitas coisas sobre Hogwarts.

— Resumidamente, são quatro, que para nós, primeiristas, é escolhido no primeiro dia, e dependendo da nossa personalidade, vamos para uma, ao qual ficaremos até o final do sétimo ano na escola. — explicou Julie, sabiamente.

— Você me lembrou só um pouquinho a minha irmã agora. — o garoto riu.

— Quem é sua irmã? — a Potter devolveu.

— Hermione Granger. Uma metidinha a sabichona, mas muito inteligente.

— Ahhh, eu sei quem é! — disse Izzy. — Topei com a cabine dela, que estava ela, um garoto ruivo e um moreno de óculos com uma cicatriz. — Julie se aliviou pela descrição ser de seu irmão. — Ah propósito, Dean, que delícia de irmã você tem.

A ruiva soltou uma gargalhada sincera com o comentário, enquanto Dean apenas ficava com um feição de choque, nojo e incredualidade.

— É só brincadeira. — levantou os braços em rendição. — Ou não...

— Vamos parar de falar da minha irmã. — Dean tentou encerrar o assunto, porém, as garotas apenas trocaram olhares para começarem a rir de novo.

Eles passaram as próximas horas conversando e se conhecendo, se perguntando também porque a mulher que vendia os lanches não havia chegado na cabine deles. De qualquer forma, eles estavam formando uma amizade milenar e que talvez duraria até os fins de cada um. Quando Julie notou que estava escuro do lado de fora, significaria que estavam chegando então se trocaram, colocando as vestes de Hogwarts.

— Achei uma agressão a moda isso. — comentou Izzy.

— Podia ser pior. — tentou amenizar Dean, mesmo que por dentro pensou que os uniformes de escolas eram menos piores.

— Nunca diga que algo pode ser pior, porque acredite, fica. — aconselhou Julie, levantando-se, e seguindo para a porta quando a locomotiva parou. — Vocês vem?

Julie seguiu primeiro o corredor, e quando viu que seus amigos não a seguiam ela olhou para trás e se deparou com um homem no fim do vagão. Cabelos negros e penteados e uma feicão até mesmo dócil, o que a intrigou fora a sua energia azul e forte que o rodeava. A ruiva ficou de olhos arregalados quando ele deu um passo em sua direção.

— Julie? — ela se virou de repente vendo Dean com a mão em seu ombro e Izzy ao seu lado, ambos confusos. — Você tava encarando o nada parecendo que ia desmaiar.

— Ah, tá... tudo bem, vamos. — resolveu não contar o que viu. Talvez tivesse algo relacionado com a mulher ruiva de mais cedo e tudo fosse algo do mundo bruxo.

O que continuava martelando a cabeça de Julie, entretanto, era o fato de nem Dean e nem Izzy terem visto esse homem.

fml, já começo pedindo perdão pela demora em postar, mas estou em semana de prova e aí né, é tenso. mas não vou me estender nessa nota. Se tiverem teorias ou comentários prfvr escrevam pra mim ver, amo ler os comentários! é isso, votem tbm, amém divos.

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