ㅤㅤ ❛ ˖ ݁ ˓ O. prologue ◞ ❜
⋆ ࣪ ִֶָ00 ❤️🔥 – PRÓLOGO ◴ ׁ00 ۪
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( capitulo zero ) 𖠿 ׂ ぃ ᮫
O QUE SE PODE FAZER para impedir o destino? Os mais esperançosos e otimistas sempre acreditam que com esforço e sorte, tudo acabaria bem e o mal seria derrotado no final de tudo. Bem, isso se tratando dos finais felizes, que na maioria das vezes são feitos para serem felizes. Mas a realidade é algo muito pior do que contos para dormir. Algo cruel e sem piedade.
James e Lily Potter estavam sentados, no tapete da sala de estar da casa Potter. Seus dois filho: Julie Lily Potter e Harry James Potter, brincavam com os pais, vez ou outra arremessando objetos na cara do pai, o que fazia com que Lily soltasse risadas da cara do marido.
Mas sabiam que o pior estava por vir. Tinham consciência da existência da profecia que envolvia os filhos e que o próprio Lorde das trevas estava os procurando. Por um lado, se sentiam seguro, pois o fiel do segredo da localização era um maroto, Peter Pettigrew.
Contudo, o medo real deles era da outra profecia, a que dessa, não tinha proteção ou pensamento reconfortante, e o único era a torcida para que fosse mentira, apesar de saberem não ser.
Do lado de fora, os passos calmos, porém cautelosos de Tom Servolo Riddle — ou como é temido no mundo todo, Lorde Voldemort. Ele já havia descoberto onde se encontrava os gêmeos que almejava tirar a vida. As gotas de chuva caiam sobre sua capa. Parecia que o próprio céu sabia da tragédia que aconteceria, e agora chorava em forma de chuva.
Então, se aproximou da casa, e com um feitiço que causou um estrondo, derrubando a porta, ele entrou na casa.
— Os bebês! — exigiu, apontando a varinha para os rostos apavavorados de James e Lily Potter.
— Nunca! — James respondeu. — LILY, FOGE!
A mulher ruiva, com o rosto em temor, medo, e tristeza, pois sabia que o marido não sairia daquele confronto direto vivo. Mas ainda assim, pegou os dois filhos, que já choravam de horror, vendo o rosto deformado do Lorde, subindo as escadas e fechando a porta.
Voldemort lançou um feitiço da morte em James, mas este desviou, pegando sua varinha em seguida, já lançando um feitiço protetor, tentando não morrer nos inúmeros feitiços que lhe era lançado. Era pressionado, não tinha escapatória do seu destino, mas a única coisa que podia fazer era se sacrificar, tentando ganhar tempo até que Lily conseguisse fugir com seus filhos a salvo.
O plano estava dando certo, porém ao James encurralado contra a escada, o Lorde lançou a maldição imperdoável que atingiu o peito de James Potter, caindo no chão. Morto.
Lily ouviu o grito do marido antes de morrer. Sabia que o amor de sua vida estava morto, e aquilo doia tanto, porém, a mulher se manteve forte. Caminhou até o berço em que estavam seus filhos. O que poderia fazer? Aparatação? Não, bebês não podem aparatar, pois morreriam no processo, além de que Voldemort a seguiria. Capa da invisibilidade? Não estava na casa. Tentar fugir pela janela? Improvável com duas crianças no colo. Lily só poderia chorar, na esperança de que um milagre acontecesse. Aquela altura ela não ligava de morrer. Sabia que não tinha escapatória. Tinha perdido o amor de sua vida. Mas só lamentava que não poderia ver seus filhos crescerem.
— Julie, Harry — Lily se abaixou, ficando na altura do berço e encarando os filhos, que estavam confusos, não entendendo o que estava acontecendo, afinal eram apenas bebês. — Papai ama vocês, mamãe ama vocês. Eu queria muito ver vocês crescerem, mas não vai acontecer, sinto muito. Eu não sei se vão sobreviver, mas eu espero e rezo para que sim.
Lily ouviu os passos de Voldemort se aproximarem da porta.
— Eu queria tanto ver o sorriso de vocês ao verem a carta para Hogwarts. Queria tanto dar conselhos nos momentos em que estiverem com dúvida. — ela ouviu a porta estremecer, logo logo o Lorde a derrubaria e entraria no cômodo. — Harry, quero que cuide bem da sua irmã. Acho que estaria pedindo isso por James, mas, cuide para que ela não se machuque com os garotos, ou garotas, e a mesma coisa a você, Julie. Quero que esmurre a cara de qualquer um que mexer com você ou com seu irmão. Há muitos babacas nesse mundo, mas nenhum pareo para a furia de uma ruiva louca. — riu uma última vez. — Mamãe tem muito orgulho de vocês. Amo cada partezinha dos meus filhos lindos e perfeitos. — Lily limpou as lagrimas que caiam e beijou a testa de cada um dos gêmeos.
Então, a porta desabou com o feitiço do Lorde, e ele entrou.
— Saia da frente, sua tola! — ordenou.
— Não machuque eles! — implorou Lily. — Me mate, mas não faça nada com os meus filhos. Por favor...
Voldemort não a deu ouvidos. Gargalhando como um psicopata, ele lançou o feitiço da morte, matando Lily com um grito vindo da mesma.
Se aproximou dos gêmeos em seguida. Apontou a varinha e desferiu o feitiço que definaria tudo. Porém, Harry não foi atingido, o que ricocheteou o feitiço para o Lorde, que foi desintregado, sua alma indo para o único vivo da casa, o garoto Potter.
O feitiço protetor que não fora intencional de Lily, só salvou um dos gêmeos, Harry. Julie havia morrido naquele dia, junto aos pais. O plano de Voldemort estava cumprido. Fora a casa Potter para matar os gêmeos, mas ambos por motivos diferentes. Harry, porque não queria morrer pelas mãos do mesmo. Mas Julie, era algo mais antigo. A profecia que a citava fazia com que o próprio Voldemort tivesse pesadelos. Então, mesmo derrotado, seu propósito estava cumprido, e se sentia alivado por tirar Julie do caminho.
Mas, alguém via toda a cena. Alguém antigo, esta, sentira pena de uma garota tão vulnerável como um bebê sendo morta dessa forma. Então, cumprindo assim o que prometeu a mil anos atrás, escolhera Julie como sua próxima guardiã, o que fez com que a garota fosse revivida. Isso nunca aconteceu com mais ninguém, bruxo ou trouxa. E ninguém sabia explicar porque aconteceu com Julie.
O que era essa entidade que fizera isso com a garota?
Horas mais tarde, Hagrid resgatou os gêmeos. Albus Dumbledore ao ver a garota se assustou. Nunca estivera tão surpreso em toda a sua vida. Mesmo que soubesse da profecia, não poderia acreditar que algo daquilo fosse verdade. A cicatriz no ombro de Julie era diferente da que tinha na testa do irmão. Somente o diretor de Hogwarts poderia saber o que ela significava. Ele suspirou, agora sim sabendo que a maior era de trevas que o mundo já viu viria, não por Voldemort, e nem comparada a de Garlett Grindewald. Algo mais antigo e poderoso se aproximava.
Os dois gêmeos estavam deitados, embalados dentro de uma cesta quando foram entregues a porta dos Dursleys. Eram tão inocentes e indefesos. Mal sabiam o que os aguardava. E, não era algo que se pudesse impedir. Afinal, fora o próprio destino que escrevera.
o prólogo não mudei tanta coisa, afinal já tava com uma escrita boa. as mudanças mesmo serão no segundo capítulo adiante fml. é isso, não se esqueçam de votar!
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