𝘁𝘄𝗲𝗹𝘃𝗲.
AUTORA, Point of view
Los Angeles — California
⁞ 'family
podem comentar?
Eu sei que demoro muito
para att, mas não
desistam de mim :(
— Amor, não seja teimosa. — Chase falava para Charlotte, que teimava tirar a camisola de dormir.
— Nha! — A criança resmunga, começando a chorar em seguida, logo após Chase insistir mais uma vez.
A noite tinha sido difícil. Charlotte voltou a ter as dores frequentes no corpo, mas desta vez elas começaram a ser mais fortes do que as anteriores, o que de certo deixou Charli e Chase assustados porque a criança não conseguia aquietar nem parar de chorar.
Eram exatamente duas e meia da manhã, Chase tentava despir Charlotte, para que colocasse uma roupa de sair para ir no hospital, e Charli fazia a mamadeira da bebê, bocejando algumas vezes no processo.
Desistindo no desafio de vestir a filha com alguma roupa sem ser o pijama, Chase pega Charlotte no colo, dando beijinhos em sua bochecha gordinha e fazendo um leve carinho na cabeça, na tentativa de acalmar a filha.
Consequentemente, isso acontece, então, com cuidado, acha-se embrulha a pequena criança em um cobertor, para que a mesma não sentisse frio com os vestimentos lisos, e logo pega na pequena mala com algumas coisas de Charlotte e desce até á cozinha, vendo a namorada a fechar a mamadeira.
— Vou tirar o carro da garagem, sim? Enquanto isso você dá a mamadeira para ela e aí a gente segue até ao hospital. — Hudson explica tudo, dando um beijo carinhoso na teste da Charli enquanto entrega a filha para a mesma e sai em direção á garagem após uma afirmação de Charli.
— Lots, bebe só um pouquinho, sim? — Charli tenta, mas a criança apenas afasta a mamadeira e se aconchega no ombro da mãe. — Você não quer, tudo bem. — D'amelio suspira derrotada, balançando a filha tranquilamente para que ela durma, o que não precisou nem de cinco minutos para isso acontecer.
Chase, após alguns minutos, retorna à cozinha e pega no que deixou na bancada. A família se dirige até ao carro, tendo cuidado para não acordar Charlotte, e logo em seguida estavam indo em rumo até ao hospital.
Alguns minutos foram precisos para serem atendidos, a doutora Madison estava descansado mas logo que foi chamada por uma das enfermeiras, ela se levantou num pulo.
— Hm, então, o que temos aqui? — Madison começa enquanto pega Charlotte — ainda adormecida — que lhe foi dada por Charli.
— Ela não para de chorar, e ela vem se queixando de dores na cabeça e no corpo todo. — D'amelio funga, ela odiava ver a filha naquele jeito.
— Hm, ok, pobrezinha. — A doutora faz carinho na criança. — Irei fazer alguns testes para saber o que está acontecendo, mas acho que não é nada de grave, acho que são apenas alguns sintomas secundários da leucemia neste estado.
— Tudo bem. — Hudson aperta carinhosamente o joelho da namorada para dar um pouco de conforto. — A doutora vai demorar muito?
— Não, em torno de meia hora, eu volto. — Ela avisa, e com Charlotte no colo, ela sai da sala e dirige se até à sala ao lado.
— Você acha que é muito grave? — D'amelio pergunta preocupada.
— Não, não, ela ficará bem, como Madison disse, são apenas alguns efeitos secundários. — Chase recorda e dá espaço para que Charli se sente em seu colo na cadeira.
D'amelio acaba por não responder, ela apenas agarra Chase como um Koala e descansa a cabeça na curva do pescoço do namorado, inalando o cheiro que tanto a acalma.
-
— E então? — O maior sussurra assim que vê a doutora Madison entrar na sala, com um Charlotte meio mole no colo.
— Está tudo bem. — Ela tranquiliza Chase, também sussurrando quando percebe que Charli estava dormindo profundamente no colocando mais velho. — Ela adormeceu? — Ela se refere a D'amelio.
— Sim, ela acabou dormindo chorando. — Hudson passa as mãos pelos cabelos da namorada, num carinho gostoso.
— Bem, Charlotte está bem. — Madison começa. — Mas ela agora vai ter de estar permanentemente aqui no hospital, porque ela está mais sensível e se lhe acontecer algo, isto tudo pode ficar grave.
— Oh, ok. — Chase assente.
— Não se preocupe, o tratamento vai ser o mesmo, apenas o cateter vai ser inserindo e alguns medicamentos básicos para que ela fique saudável, porque é provável que Charlotte não se queira alimentar. — A doutora cruza as pernas. — Claro que vocês poderão ficar no quarto. Charlotte é menor de idade e vocês irão ficar mais tranquilos tendo ela sobre visão. — Hudson suspira. — Tudo dará certo, Charlotte é uma criança bastante forte. — Madison afirma e finalmente naquela madrugada, Chase pode suspirar aliviado.
-
— E o que vem depois? — Charlotte pergunta, balançando as mãozinhas na direção da mãe, querendo saber o que irá acontecer depois da história.
— E depois, o príncipe e a princesa se casam, têm uma filha e são felizes para sempre! — Charli balança a filha no colo.
A família já estava dentro do suposto quarto que Charlotte irá passar nos próximos dois meses, a cama onde ela irá dormir é uma cama normal de hospital, e Chase e Charli irão dormir no sofá-cama que foi disponibilizado para eles.
No momento, acha-se foi buscar algo para comer, já que eram onze e meia da manhã e a comida de hospital não era grande coisa. D'amelio estava sentada na cama de hospital com a filha no colo, enquanto contava mais uma das histórias que tinha trazido para entreter a filha.
— Felizes para sempre como o baba, eu e ama? — A pequena criança questiona enquanto coloca as mãos pequenas nas maçãs do rosto da mãe.
— Isso! Feliz para sempre como a gente! — Charli diz animada e abraça a filha, envolvendo-a com os seus braços e cheirando o cabelinho dela, dando uma risada quando sente o cheiro de pêssegos, o novo champô que Hudson comprou.
— Opa opa, o baba também não merece um abraço? — As atenções da mãe e da filha se volta para a pessoa que acabou de entrar na porta. — Eu comprei waffles! — Chase diz animado.
— Baba! — Charlotte guincha animada, rindo quando Chase a levanta da cama — com cuidado — e abraça, deixando vários beijinhos pelas bochechas da filha.
— Trouxe também alguns morangos. — Hudson ergue a caixa assim que volta a colocar a filha na cama de hospital.
— Uh, esse são para mim. — Charli pega a caixa rapidamente.
— Você tá vendo isso, Lots? Sua mãe é uma ladra! — Chase acusa.
— Oops. — Charli revira os olhos em diversão, rindo alto, sendo acompanhada pela filha e pelo namorado.
— Agora vamos logo comer, estou quase morrendo aqui. — Hudson fala dramaticamente quando as gargalhadas cessam, logo montando um espaço para que todos possam comer.
E naquele momento, enquanto eles são felizes em família, Charli percebeu que nada mais poderia abalar sua família.
one. Eu sei, eu
demorei demais, me
perdoem :(
two. espero que
gostem, deixe estrelinha
e comentem <33
three. Não revisei,
desculpem :(
xoxo, joana
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro