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𝘀𝗶𝘅.


AUTORA, Point of view
Los Angeles — California

'Why?

— Aguenta só mais um pouco, neném. — Charli implora enquanto prensava a sua testa com a de Charlotte e deixava algumas lágrimas caírem ao ouvir as reclamações de dor da mesma.

— Ama, doendo. — A criança funga, abraçando o rosto da sua mãe.

— Eu sei, anjinho, mas logo logo a gente vai saber o que você tem, sim. — Charli tenta dar um pequeno sorriso mas falha.

— Baba? — Charlotte pergunta não vendo seu pai em nenhum lugar.

— Ele foi preencher um formulário, ele já está vindo. — A D'amelio passa uma das mãos com carinho no cabelo da filha, e sorri pequeno quando vê Chase caminhar com também um pequeno sorriso.

— Já falei com Avani e Dixie, elas disseram que depois passarão lá em casa amanhã. — Chase avisa, dando um beijo na testa das suas garotas e se sentando na cadeira ao lado da namorada.

Demorou cerca de meia hora para a pequena família fosse atendida. Enquanto o tempo passava, Charlotte tinha conseguido finalmente dormir no colo da sua ama, mas não tardou em acordar quando Charli fez carinho em sua cabeça, para a mesma acordar, e irem até á sala do doutor que lhes foi indicada.

Limpando as lágrimas rapidamente, Charli entra no consultório e dá de vistas para com a doutora Madison, que sorri para eles mas o sorriso falha quando viu a cara de Charlotte.

— Que aconteceu com minha princesinha? — Madison fala preocupada olhando para a cara da criança.

— N-nós não sabemos, daí termos vindo aqui. — D'amelio diz sentando rapidamente em uma cadeira. — Por favor nos ajude. — Charli sussurra desesperada.

— Sim, como ela está? Como são os sintomas? Tem tomado algum remédio? — E então a doutora enche Charli e Chase de perguntas, respondendo a cada uma delas enquanto faziam carinho em Charlotte, que estava mais calma mas ainda assim mais fraca.

Apontando tudo na sua prancheta, Madison rabisca algumas coisas e logo ergue os olhos para a bebê no colo da mãe, olhando para a mesma em seguida.

— Vou precisar de tirar o sangue dela, tudo bem? — Madison intercala o olhar em Chase e em Charli para obter a confirmação, e quando os dois assentem, ela prossegue os exames.

O sangue de Charlotte foi tirado e ela também foi especioada, tendo que tirar as suas roupas para a doutora ver alguma coisa, e de facto ela encontrou algo. Charlotte nem se mexia, estava demasiado fraca para isso.

— Estão vendo isso aqui? — A doutora aponta para o braço da criança, mostrando alguns pontinhos vermelhos por toda a pele.  — Isso já estava aqui antes?

— Não que eu e Chase tenhamos reparado, na última vez que lhe dei banho, ela não tinha essas manchas. — A D'amelio responde, encarando ainda mais desesperadamente o braço da filha.

— Certo, eu já volto, preciso ver o resultado do sangue e ver se minha teoria está certa. — Com um suspiro, Madison deixa o cômodo por alguns minutos.

Chase, que estava sentando um pouco mais atrás das duas garotas em sua frente, pensava se o que Charlotte tinha era algo grave. Esses três anos foram os melhores anos para eles. Hudson tinha a sua própria família! Era surreal mas muito bom ao mesmo tempo.

Ele só queria que não fosse nada de grave, ele iria desabar se fosse, e Charli ainda pior.

A D'amelio balançava sua filha no colo, a ninando já que a mesma estava com sono e ela tinha dormido muito pouco nos últimos dias. Charli mordia os seus lábios em ansiedade, ela não aguentava mais esperar.

Em torno de vinte minutos, Madison voltou com algumas folhas na mão, e um semblante triste estava em seu rosto.

Ao entrar na sala, a doutora recebeu dois pares de olhos desesperados, e suspirou quando se sentou.

— Bom, as minhas suspeitas estavam certas.. — Madison sorri triste tentando passar alguma segurança ao pais de Charlotte.

— O-oque ela tem, doutora? — D'amelio soluçou, sabendo que era algo grave por conta da cara da doutora.

— A vossa filha tem leucemia. — Madison hesita antes de falar, e no momento seguinte vê os olhos de Charli se encherem de água e Chase logo indo de encontro com as suas duas garotas e as abraçando, tentando demonstrar segurança.

— L-leucemia..? — Charli murmura com uma lágrima solitária descendo pelo seu rosto agora pálido.

— Sim, a leucemia é um tipo de câncer maligno, que causa o acúmulo de células doentes na medula óssea, substituindo as saudáveis. É uma doença dos glóbulos brancos, e muitas vezes, sua origem é desconhecida. — A doutora explica e suspira em seguida.

Por muito que ela seja médica, Madison tinha criado uma ligação especial com a pequena criança e vê-la ter leucemia partia o coração dela.

— E-era por causa disso que Charlotte estava s-sempre cansada? — Chase pergunta, olhando para sua filha e chorando igual um bebê, mas ele nem se importava, era a sua filha.

— Os sintomas nas crianças podem se manifestar em qualquer fase. Neste caso, o bebê oh a criança podem parecer sempre cansados, não tendo vontade de gatinhar ou andar, e ter tendência para ter alguns pontos vermelhos ou manchas roxas pela pele. — Madison limpa a garganta. — Apesar de vos assustar, a leucemia nas crianças tem boas chances de cura quando o tratamento é feito adequadamente. — Ela dá um sorriso.

— Como é feito o tratamento? — É a vez de Charli perguntar, dando um beijo na testa da filha.

— O tratamento deve ser iniciado o quanto antes para aumentar as chances de cura e pode variar de acordo com o tipo de leucemia. Tem a leucemia crônica, que pode ser indicado o uso de medicamentos específicos, e tem a leucemia aguda, que normalmente é recomendada a quimioterapia. — A doutora explica tudo, olhando algumas vezes para a ficha, confirmando alguns resultados dos exames.

— E qual é o tipo de leucemia que ela tem? — Charli pergunta uma tanto esperançosa, ela não queria que sua filha tomasse medicamentos, ela não iria aguentar.

— Felizmente, Charlotte não irá ter de tomar medicamentos. — Madison assente com um sorriso, vendo agora no olhar de Chase uma ponta de esperança. — Charlotte tem leucemia aguda, ela irá fazer quimioterapia. Explicarei tudo quando vocês vierem amanhã. Tenho mais alguns exames para fazer com Charlotte mas agora já está de noite e vocês não vão querer ficar toda a madrugada aqui. — A doutora sorri, tendo um sorriso cansado de Chase como resposta.

— Obrigada doutora, nos veremos amanhã então. — Hudson assente e acena para Madison, levando Charli para o carro depois de pagar.

O caminho até casa foi feito em silêncio, apenas alguns eram se ouvidos da parte de Charli, e a cada soluço, o coração de Chase se partia ainda mais.

one. desculpem
a demora aaaa

two. e pronto,
agr os capítulos
vão ser um pouco mais
' complexos' , espero que não
se importem nem desistam da fic

three. Não revisei
preguiça bateu forte

xoxo, joana

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