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𝗳𝗼𝘂𝗿𝘁𝗲𝗲𝗻.


AUTORA, Point of view 
Los Angeles — California

' Christmas Eve

podem comentar
por favorzinho?

— Natal, Natal, Natal! — Charlotte corria livremente pela casa com as suas pernas gordinhas e pequeninas. — Ama! Ama! — Ela chama pela mãe. — Natal! Natal! — Lots dá um gritinho animado.

— Quase amor. — Charli pega a filha no colo e morde sua bochecha de leve, causando cócegas na criança em seus braços. — O natal é apenas amanhã, hoje ainda é véspera de natal. — D'amelio avança até à cozinha.

Já era véspera de natal. Após longos dias no hospital após o aniversário de Charlotte, finalmente, a pequena criança, pode ir para casa celebrar o natal.

A doutora Madison avisou Chase e Charli para que Charlotte não fizesse muitos esforços porque agora fora do hospital, o perigo aumentava um pouco. A pouco e pouco, Charlotte tem melhorado a cada dia e Charli e Chase não poderiam estar mais felizes.

De vez em quando, Chase e Charli, durante a madrugada, falavam sobre o tratamento de Charlotte. Eles os dois já sabiam o tratamento de cor e salteado, era tudo muito detalhado mas com o tempo, os memorizavam. Não faltava muito para que o tratamento finalizasse e, pelo esperado, Charlotte ficaria finalmente livre da leucemia.

— Oh — Charlotte expressa enquanto mexia no cabelo da mãe. — Hm, Baba? — Ela se contorceu no colo de Charli, fazendo com que a mesma a voltasse a colocar no chão. Ela cutuca Charli.

— No jardim, baby, com Vani e Dix. — Ela procura as gotas de chocolate pelos armários. — A porta está aberta, você pode ir lá para fora e assim encontra o Baba. — Charli abre o pequeno pacote de gotas de chocolate quando o encontra.

Sem mas alguma palavra, Charlotte cambaleai até ao jardim, demorando um pouco por conta das duas pequenas pernas. Ela fica na porta do jardim e observa de longe Chase falando com Avani e Dixie.

Não demorou muito para que Hudson sentisse a presença da filha, olhando curiosamente para a porta do jardim e dando um grande sorriso para Charlotte.

— Pode vim, amor. — Chase interrompe a conversa para chamar a filha, que não demorou a rir animada e ir cambaleando até ao pai, quase caindo no trajeto.

— Baba! — Ela dá um gritinho e logo é segura da por Chase, sendo sentada na coxa.

— Olá, meu amor. — Hudson dá beijinhos por toda a bochecha de Charlotte.

— Hm. — Ela se acomoda no grande peito do pai, escondendo o rosto na curva do pescoço quando viu que as atenções estavam toda nela.

— Ela é uma gracinha. — Dixie comenta, se chegando um pouco à frente para acariciar o braço macio e gordinho de Charlotte.

— É mesmo, a coisa mais fofa que já vi até hoje. — Avani concorda, bebendo mais um gole da cerveja que tinha em sua mão.

Charlotte balbucia algumas palavras enquanto se encolhia mais em seu pai, e quando Chase voltou a entrar numa conversa com Dixie e Avani, Charlotte começou brincando com sua cara.

Não demorando muito para o vento frio se fazer presente, Avani avisa que irá entrar para a quentinha casa e Dixie correu logo atrás quando Gregg gritou que tinha chocolate quente pronto.

Por sua vez, Chase e Charlotte não se moveram em seus lugares, tendo agora uma pequena manda em volta deles para tentarem se proteger do frio gelado.

— Covinha! — Ela eu animada colocando o dedo no buraco da bochecha de Hudson.

— Isso mesmo, é uma covinha. — Chase sorri, admirando a filha.

Já era quase hora do almoço e não tardava muito para Charli chamar Charlotte e Chase para se juntarem a ela para jantar. O clima não era um dos melhores porque o frio era de rachar mas a neve que caia levemente do céu era bastante brilhante e quase invisível.

— Baba.. — Charlotte acaba por chamar depois de alguns segundos em silêncio.

— Sim, Lots? — Chase funga.

— Depois do natal, eu vou poder volta para a escolinha? — Ela brinca com os cabelos de Chase.

Chase demorou alguns minutos a responder. Ele não tinha a resposta certa e ele definitivamente não queria mentir para sua filha.

— Amor, eu realmente não sei se isso vai poder sem possível, mas olha, você está quase melhorando! — Chase dá um sorriso feliz por mais que seus olhos tivessem prestes a desabar. — Seu cabelo já está crescendo forte e saudável e você quase não está tomando remédios! Para além do mais, a doutora Madison falou que seus exames estavam ótimos e que não tardava muito para você se livrar da leucemia! — Hudson ergue a filha, enchendo-a de beijinhos, fazendo Charlotte gritar animada.

— Eu acredito no baba! — Ela dá um selinho em Chase.

Hudson sorri e logo ele e Charlotte estão correndo pelo jardim coberto de neve branca. Eventualmente, os dois são chamados para irem almoçar e logo apostam numa corrida até à cozinha.

— Opa, sem corridas em casa. — Charli avisa quando vê Charlotte chocar contra sua perna, vendo logo em seguida Chase fingindo que estava cansado de correr atrás de Charlotte.

— Desculpe, ama. — Charlotte dá um beijinho na perna da mãe e vai cambaleando até ao lado de Avani, estendo os braços para que a mesma a colocasse na sua cadeirinha.

— Sem problema, amor. — Charli sorri, cortando com uma faca o almoço que era servido.

— Uff, estou tão cansado! — Chase dramatiza abraçando Charli por trás e a erguendo um pouquinho com os braços em seu estômago.

— Para quieto, seu bobão! — D'amelio ri, dando uma leve tapinha no braço do namorado, que revidou com um beijo em seu pescoço.

— Baba bobão! — Charlotte bate na mesa, fazendo todos rirem.

— Realmente seu pai é um grande bobão. — Dixie concorda.

A tarde foi passando e após quase duas horas de almoço e de bobagens entre pai e filha, todos eles foram para a sala, ver alguns clássicos de natal enquanto Charli tentava acalmar Charlotte em seu colo e continuando dizendo que ainda faltava algumas horas para que o papai Noel chegasse com seus brinquedos.

Depois de Home Alone, Grinch, Frozen e Tim Burton's The Nightmare Before Christmas, eventualmente passou a hora de Charlotte ir dormir. Charlotte se negou até à morte de ir para a cama, utilizando a desculpa de que queria ficar esperando pelo papai Noel que trazia seus presentes, ela acabou fazendo um pequena birra, chorando e se debatendo no colo de Charli. Só depois de um pequeno aviso de Chase, é que Charlotte finalmente cedeu em ir dormir.

— Olhe para mim, Charlotte. — Charli se abaixa até estar da mesma altura que Charlotte, que estava deitada na cama e olhando para o lado contrário, não querendo olhar para Charli.

— Hm. — Ela resmunga.

— Charlotte. — Charli avisa e então, finalmente, ela ergue o olhar a D'amelio.

Os olhos da criança estavam marejados e os pequenos cabelinhos estavam bagunçados em sua testa. Charli teve que se manter firme para não dar de imediato colo á filha.

— Amor, — Ela suspira. — amanhã de manhã, você vai acordar cheia de presentes, sim? Eu sei que você quer muito ver o papai Noel mas ele tem uma identidade secreta e se você o vir, já não será tão secreta assim. — Charli passa os dedos nos cabelos da filha. — Se você quer mesmo saber se o papai Noel existe, amanhã você irá checar os biscoitos e o leite, e se eles tiverem comidos, então você pode confirmar que o papai Noel esteve aqui. — Sorrindo, ela dá um beijo na bochecha da filha.

— Mesmo? — Charlotte faz beicinho.

— Sim amor, sério mesmo. — D'amelio assente.

— E eu irei ganhar muitos presentes? — Os olhos da criança brilham.

— Muitos presentes.

one. Atualização!
Yayyy kkkk, finalmente
pqp kkk

two. espero que
gostem, deixe estrelinha
e comentem <33

three. Não revisei,
desculpem :(

xoxo, joana

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