𝗳𝗶𝗳𝘁𝗲𝗲n.
AUTORA, Point of view
Los Angeles — California
⁞ 'Hospital
podem comentar
por favorzinho?
— E que som faz a vaca? — Charli pergunta enquanto segura um livro infantil e faz uma careta engraçada para a Charlotte.
— Muuuu — Charlotte imita o som risonha.
— Isso mesmo! — Charli aperta Charlotte em seus braços, fazendo a garotinha rir ainda mais. — E o pintainho? — Ela aponta para boneco amarelo representando no livro.
— Piu Piu — Ela saltita do colo.
— Está certo, meu amor! — Charli dá os parabéns e vê Chase entrar logo em seguida.
Era noite do dia de Natal. Dixie e Avani já tinham ido para duas casas e agora Charli e Charlotte se encontravam brincando com os presentes que a garota ganhou dos pais, enquanto Chase terminava de lavar a loiça do dia de Natal.
Já passava da hora de Charlotte estar dormindo, mas os olhinhos pidões da mesma fizeram Charli lhe dar mais alguns minutinhos acordada.
— A princesa aqui já não deveria estar dormindo? — Hudson encarou a filha com os braços na cintura, fingindo estar bravo.
— Ahm.. — Charlotte fingiu pensar. — Não! Já sou uma mocinha grande! Posso ficar acorda até muitooo tarde! — Ela garante.
— Aí é? — Chase agora cruza os braços, desviando os olhos da filha para Charli. — O que aconteceu aqui? — Ele pergunta, apontando para a bagunça espalhada pela sala toda.
Livros, bonecas, caixas e papéis de embrulho estavam espalhados por volta da sala toda, ocupando involuntariamente os lugares onde Charli e Charlotte estavam sentadas brincando.
— A gente está apenas brincando. — D'amelio dá de ombros como se não fosse nada, realmente não era.
— Brincando? Você já viu a bagunça toda? — Chase suspira.
— Eu irei limpar tudo, sim? Não estressa não. — Charli bufa, se levantando, colocando logo após Charlotte em cima do sofá, já que era o único lugar que estava desocupado pela bagunça.
Hudson então assististe D'amelio pegar na caixa de cartão, onde antes tinha uma pequena bicicleta rosa, e começou pegando todos os papéis e plásticos, colocando-os dentro da caixa.
Charlotte estava alheia à tudo, enquanto balançava suas pernas gorduchas, passando as páginas grossas do livro que continha vários animais, fazendo de vez em quanto alguns barulhinhos com a boca babada. Então nem foi surpresa quando Chase deixou a cara de bravo e seguiu em frente até à namorada, abraçando-a por trás, fazendo com que a mesma parasse o que estava a fazer quando rodeou os seus braços na cintura fina.
— Babe..? — Chase chama, dando beijos castos no pescoço branquinho de Charli.
Instantemente, Hudson sente o corpo da menor relaxar, se encostando em seu peito e suspirando.
— Sim? — Charli expõe mais o seu pescoço para Chase, apoiando a cabeça em seu ombro.
— Me desculpa por te sido grosso, eu estou apenas cansado. — Ele beija a bochecha de D'amelio.
— Tudo bem, amor. — Charli relaxa o namorado, virando-se de frente para o mesmo.
Minutos foram gastos naquela posição enquanto Charlotte continuava alheia a tudo. Sem ser esperado, o celular de Charli começa a tocar e o som acaba por chamar a atenção da família.
— Você estava esperando alguma chamada? — Hudson pergunta.
— Não, — Charli diz pensativa. — pelo menos eu acho que não. — Ela conclui.
— 'Tô indo lá! — Charlotte corre nas suas perninhas gordas saindo da sala, quase batendo numa parede no processo e Chase acaba rindo.
— Não ria da nossa filha. — D'amelio dá um leve tapa nele, o repreendendo, mas também não deixando de rir pelo nariz quando o que parece ser um pinguim volta para a sala.
— Paro de tocar.. — A criança chega perto da mãe, olhando para cima e balançando o celular três vezes maior que sua mão.
— Oh, — Charli pega o celular e desbloqueia o mesmo, retornando a ligação perdida, que viu ser da doutora Madison. — Alô?
— Charli? Oi! — Madison cumprimenta, parecendo mais feliz do que o normal.
— Oi, aconteceu algo, doutora? — D'amelio pergunta, Madison quase não ligava para Charli, quando muito, se precisasse dizer alguma coisa importante, mandava um e-mail.
— Sim.. será que vocês podem vir aqui no hospital? — Charli ficou surpresa com a pergunta.
— Sim, sim, a gente pode ir mas porque? — Ela mexe em seu colar de prata enquanto os seus fios de cabelos eram acariciados por Hudson.
— Você irá saber quando chegar cá, não demore.
E sem que Charli pudesse falar algo, Madison desliga a chamada.
— Ela desligou na minha cara! — Charli murmura um tanto quanto ofendida.
— O que ela queria? Aconteceu algo de grave? — Chase pega em Charlotte no colo quando a mesma tentou subir pelas suas pernas.
— Ela pediu para a gente ir no hospital mas não explicou porque. — A de cabelos curtos suspira. — O que será que aconteceu?
— Eu não sei, mas espero que não seja algum problema. — Chase respira fundo. — Vou arrumar a bolsinha de Charlotte e aí a gente vai para o hospital, sim? — Hudson começa a sair da sala.
— Sim, irei me arrumar em cinco minutos. — Charli avisou se dirigindo para seu quarto.
Enquanto vestia uma roupa simples, várias perguntas rodeavam a sua cabeça. Será que a doutora teria alguma notícia má para ela? Será que Charlotte voltou a piorar?
Tudo estava confuso e ela só queria chegar logo no hospital para saber o que a doutora teria para os contar.
Após dez minutos da ligação feita, Charli entra no carro onde já Chase e Charlotte estão acomodados e coloca o cinto, olhando para trás verificando se Charlotte estava bem acomodada.
— Ama? — Ela coça os olhos, balbuciando algumas palavras.
— Sim, amor? — Charli passa a mãos na bochecha da filha. Dava para ver o quão cansada ela estava.
— Indo para onde?
— A gente está indo para o hospital, amor. — Ela dá um sorriso fraco.
— Sono.. — Charlotte faz beicinho.
— Você quer dormir no colo da ama, sim? — Charli sugere, assistindo Charlotte balançar a cabeça, pegando-a no colo então quando Chase para em um sinal vermelho, ajeitando-a o mais confortável possível em seu colo.
Charli deita a cabeça da filha em seu peito e a esquenta enquanto seus braços estão ao redor dela.
— Vida? — Após alguns minutos de silêncio, Chase pergunta, sabendo que Charlotte já tinha adormecido.
— Sim? — Ela vira-se brevemente para Hudson.
— Será que é uma notícia ruim? — Charli consegue ver os olhos marejados do namorado, sentindo um aperto no coração.
— Eu não acredito que seja.. — D'amelio murmura. — Mas só saberemos quando chegarmos lá. — Ela beija a cabeça da filha.
E por mais que Charli tentasse ser o mais positiva possível, ainda assim o medo percorria-lhe as veias e ela só sabia que teria paz naquela madrugada quando finalmente soubesse o que a doutora Madison queria.
one. Oii!
Caraca eu demoro
demais- me perdoem
two. espero que
gostem, deixe estrelinha
e comentem <33
three. Não revisei,
desculpem :(
xoxo, joana
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