Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

𝗲𝗶𝗴𝗵𝘁.


AUTORA, Point of view 
Los Angeles — California

'hug

— Hmm. — Charlotte murmura no colo do seu baba, enquanto tocava na pequena covinha do sorriso dele. — Buraco. — Ela gargalha risonha.

— Não é um buraco, amor, se chama covinhas. — Chase explica á filha, dando vários beijinhos na bochecha gordinha da filha, que rio mais ainda.

— Buraco. — Charlotte ri, cutucando a bochecha da mãe, mas logo parou de rir quando nenhum buraco apareceu. — Buraco?! Ama não! — A criança bufou.

— Ama não tem covinha. — Charli explicou para a filha, tirando a mãozinha dela da sua bochecha e dando um beijo nos seus dedinhos gordos. — Só você e o baba. — Ela sorri gentilmente.

— Baba e eu.. — Ela guarda a informação para si mesma. — Descer! — Charlotte sorri para o mãe e o pai.

— Descer o que? — Charli arqueia uma sobrancelha e chegou o rosto mais perto do da Charlotte.

— Descer, por favor. — A bebê conecta os lábios com a mãe e a mesma ri, fazendo com que Chase a coloque no chão.

A família estava no hospital, hoje seria mais uma das consultas de Charlotte. O último mês
- novembro - passou a correr. Consultas para lá, consultas para cá.

De dois em dois dias, Charlotte tinha que vir ao hospital fazer uma breve consulta e fazer o tratamento da quimioterapia.

Charlotte odiava o tratamento porque era por via endovenosa, ou seja, era colocado um cateter (uma agulha) através da veia e ela ficava durante alguns minutos a receber o tratamento.

Mas era uma agulha espetada na veia ou comprimidos, e Chase e Charli acharam melhor o tratamento ser por via endovenosa.

Charlotte ficava sempre com alguns efeitos secundários, mas nada muito grave, algo como alguma partes do corpo ficarem dormentes.

Charlotte, já no chão, deu dois passos em frente ao mini parquinho que tinha lá, onde outras crianças brincavam divertidamente.

Olhando para seu baba e sua ama mais uma vez, Charlotte deu mais dois passos em frente, voltando a olhar para os pais.

— Me machucar? — A criança pergunta com um biquinho, apontando para todas as crianças.

— Não, baby, nunca. — Hudson sibilou, dando um sorriso. Charlotte então assente, andando um pouco mais até ao brinquedos.

Parou mais uma vez no caminho, quando uma criança olhou para ela e suspendeu a sobrancelha.

— Ama! — Lots gritou, olhando com os olhares marejados para a mãe. No segundo seguinte Charli já estava do lado da filha, lhe dando um sorriso reconfortante.

— Não vai acontecer nada, amor, vá brincar com eles e eu e baba já te chamamos para quando for para a consulta, sim? — Charlotte assente e abraça sua mãe pela última vez, indo enfrentar as crianças, que até agora a olhavam desconfiadas.

-

— Me machucou! — Charlotte grita com lágrimas nos olhos, tentando sair do aperto do seu pai.

— Baba não te machucou, amor. — D'amelio diz calmamente, pegando a filha no colo e tentando-a acalmar.

— Não! Baba mau, baba mau! — Lots esconde o rosto molhado no pescoço da mãe, cheirando o cheiro da mesma e deixando cair mas algumas lágrimas.

— Charlotte, não fui eu, foi o médico e ele tinha que fazer o seu trabalho. Foi só uma vacina. — Chase estava perdendo a paciência. Dói quando se é acusado por algo que não fez, ainda por cima pela própria filha.

O problema foi, quando a família entrou no consultório da doutora Madison, a mesma falou que Charlotte não tinha as vacinas ainda, então aproveitou aquela consulta e lhe deu a vacina, logo depois da bebê ter sido ligada a um cateter e ficar alguns minutos sem fazer nada.

Desde então, depois de ter recebido a vacina, Charlotte não parou um segundo de furtar com seu pai, porque achava que o mesmo a tinha machucado, e os choros e gritos duraram desde do hospital até dentro de casa, onde eles estão agora a arrumar as coisas.

— Baba deixou! — Charlotte fungou, e Hudson apenas balançou a cabeça negativamente, subindo as escadas, suspirando pronto para um banho.

— Amor, — Charli começa, se sentando no sofá com a filha no colo, enquanto tirava a mesma do seu pescoço. — baba não te machucou, ele apenas deixou você tomar a vacina porque se você não tomasse a vacina você poderia ter ficado mais machucada ainda. — Ela limpa as bochechas gordinhas de Charlotte. — Se o baba tivesse impendido do doutor ter te dado a vacina, você podia ficar doente, muito doente, e você não quer isso, pois não? — D'amelio indaga, deixando um beijo na testa da filha.

— Não.. — Charlotte funga. — Me desculpar com baba! — Ela sorri e Charli retribui o gesto.

— Baba agora está tomando banho. — D'amelio explica passando as mãos pelo cabelos da filha, que agora já era pouco, por conta da quantidade absurda que veio a cair nestas últimas semanas. — E que tal a gente preparar um lanche para ele e irmos lhe dar á cama, hm? — Charli dá uma ideia e ri quando Charlotte acena freneticamente com a cabeça.

A maior se levanta com a filha no colo, e as duas vão até á cozinha, preparando um lanche delicioso para Hudson.

Enquanto Charlotte estava sentanda na bancada, balançando as pernas gordinhas e pequenas, comendo alguns morangos que sua mãe lhe dava á boca, Charli preparava uma grande refeição, não só para Chase como também para elas as duas.

Quando tudo ficou pronto, as duas subiram para o quarto, onde Chase já estava deitado com roupas e dormindo profundamente.

Era possível ver pelo seu semblante o quando ele estava cansado. Hudson fez o possível e o impossível para aquela família ser protegida e saudável, e Charli agradecia de coração, porque se Chase ao início tivesse recusado aceitar a filha, Charli nunca estaria tão bem quanto agora.

Charli abriu lentamente a porta e entrou cuidadosamente com a filha no colo e a bandeja com a comida nas mãos.

Colocou a bandeja e Charlotte em cima da cama e logo não tardou de acordar Hudson, que deu alguns murmurinhos de desaprovação.

— Amor.. acorda, vida. — D'amelio chama e em poucos segundos Chase vai acordando lentamente.

— Oi.. — Ele cumprimenta um tanto quanto perdido e só abre totalmente os olhos quando Charlotte salta para seu colo que o abraça pelo pescoço.

— Desculpa, baba, eu fui má, desculpa. — Charlotte fungou no pescoço do pai, e Chase sorri triste, tirando a cabeça da filha da curvatura do seu pescoço.

— Você não foi má, amor, está tudo bem. — Ele acaricia os restantes cabelos de filha, abraçando-a em seguida com força.

Charli assistia a cena com lágrimas nos olhos e não se conteve em ficar especada, então logo se juntou ao abraço.

E só a partir desse abraço, eles saberiam que tudo iria ficar bem.

one. capítulo
acabado de sair
do forno

two. espero que
gostem, deixe estrelinha
e comentem <33

three. Não revisei de novo,
Sorry not sorry kkkkkkk

xoxo, joana

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro