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020

Harper acordou sentindo a luz suave da manhã filtrando pelas cortinas do quarto. Ela se espreguiçou, tentando dissipar a névoa do sono que ainda pairava em sua mente. Lembrando-se de que estava suspensa da escola, um suspiro pesado escapou de seus lábios. Levantou-se da cama e se dirigiu à cozinha, desejando apenas uma xícara de café forte para começar o dia. 

Enquanto Harper preparava o café, seus pensamentos vagavam inevitavelmente para os cantos mais sombrios de sua mente. O rosto de seu padrasto surgia diante dela, trazendo à tona uma onda de emoções conflituosas — raiva, medo e um desejo crescente de vingança. Ela tentava afastar esses pensamentos, mas a escuridão parecia se enraizar cada vez mais fundo.

Harper colocou a chaleira no fogão e acendeu o fogo, o som do gás crepitando era quase reconfortante. Enquanto aguardava a água ferver, ela se perdeu em uma reflexão amarga sobre tudo o que havia acontecido. O sentimento de impotência era avassalador, e a joia da realidade, ainda sem ser notada por ela, começava a responder a essa tempestade interna.

Sem perceber, Harper começou a murmurar para si mesma, os pensamentos ficando cada vez mais sombrios. A chama sob a chaleira parecia intensificar-se, mas ela não notou, imersa como estava em suas próprias dores e angústias. A joia, reagindo aos sentimentos dela, começou a espalhar o fogo, fazendo-o se alastrar perigosamente pelo fogão.

Foi só quando o cheiro de queimado invadiu suas narinas que Harper voltou à realidade. Seus olhos se arregalaram de horror ao ver as chamas se espalhando rapidamente, consumindo tudo ao redor do fogão. O pânico tomou conta dela, e um grito agudo escapou de seus lábios.

Harper gritou, recuando alguns passos. Ela olhou freneticamente ao redor, seus pensamentos um turbilhão de medo e desespero. Seus olhos então caíram sobre o extintor de incêndio pendurado na parede próxima. Sem pensar duas vezes, ela correu até ele, suas mãos tremendo enquanto lutava para desprendê-lo do suporte.

Com um esforço final, Harper conseguiu soltar o extintor e, com um movimento rápido, puxou o pino de segurança. Ela apontou a mangueira para o fogo e apertou a alavanca, liberando uma espuma branca que rapidamente cobriu as chamas, abafando-as. A cozinha ficou mergulhada em um silêncio tenso, apenas o som sibilante do extintor enchendo o ar.

Respirando pesadamente, Harper olhou ao redor, o coração ainda batendo acelerado em seu peito. As chamas estavam apagadas, mas o cheiro de queimado e a visão da cozinha chamuscada eram um lembrete gritante do quão perigosa sua situação havia se tornado. Ela se sentou no chão, a cabeça entre as mãos, tentando acalmar a mente e o corpo trêmulo.

— Isso não pode continuar assim... — murmurou para si mesma, a voz baixa e carregada de determinação. Harper sabia que precisava encontrar uma maneira de controlar a influência da joia da realidade, antes que algo pior acontecesse.

Depois de apagar o incêndio, Harper sentou-se à mesa da cozinha, tentando recuperar o fôlego. O café que ela tanto desejava estava esquecido, a chaleira amassada e chamuscada ainda sobre o fogão. Ela pegou uma maçã da fruteira e deu uma mordida, mais por necessidade do que por apetite, e tentou acalmar seus nervos enquanto mastigava lentamente.

Os pensamentos de Harper voltaram-se para Stephen Strange. Ela sabia que precisava falar com ele sobre o que havia acontecido. A joia da realidade parecia estar cada vez mais fora de controle, e quanto mais ela treinava, mais poder incontrolável parecia desbloquear. Isso a assustava profundamente. Ela precisava de orientação, de ajuda para entender e controlar esse poder antes que algo pior acontecesse.

Terminando a maçã, Harper se levantou, decidida a encontrar Strange. Pegou sua mochila, jogando dentro alguns itens essenciais, e saiu de casa, fechando a porta atrás de si. A manhã estava fria, e ela sentiu a brisa refrescante contra seu rosto enquanto caminhava pelas ruas em direção ao Sanctum Sanctorum.

Enquanto caminhava, Harper refletia sobre o treinamento que havia feito com Strange. Por um lado, sentia que estava aprendendo a usar a joia, mas por outro, cada novo avanço parecia abrir uma porta para mais caos e destruição. Era como se a joia estivesse testando-a, forçando-a a confrontar seus medos e raivas mais profundos.

Chegando ao Sanctum, Harper hesitou por um momento antes de bater à porta.

Encontrou Stephen Strange concentrado em um livro antigo, mas ele levantou os olhos assim que ela entrou.

— Harper, o que aconteceu? — perguntou ele, vendo a expressão perturbada no rosto dela.

Harper sentiu a tensão deixar seu corpo ao ouvir a voz dele. Era reconfortante saber que ela não estava sozinha nessa luta.

— Stephen, está acontecendo de novo. A joia da realidade... ela está fora de controle. Eu estava fazendo café e... — Ela fez uma pausa, tentando controlar as emoções. — O fogo começou a se espalhar pelo fogão. Eu nem percebi o que estava acontecendo até ser quase tarde demais.

Stephen franziu a testa, fechando o livro e levantando-se. Ele se aproximou dela, colocando uma mão reconfortante em seu ombro.

— Vamos resolver isso, Harper. Venha, vamos treinar mais um pouco. Precisamos entender melhor o que está acontecendo.

Harper assentiu, seguindo-o até o centro do salão. Eles começaram a prática, Stephen guiando-a através de uma série de feitiços de controle e meditação, tentando ajudá-la a estabilizar suas emoções e a conexão com a joia.

— Quanto mais eu treino, mais poder parece se desbloquear. E isso me assusta, Stephen — admitiu Harper, sua voz cheia de frustração e medo.

Stephen olhou para ela com seriedade, mas também com compreensão.

— Isso é normal, Harper. A joia da realidade é uma fonte imensa de poder, e com grandes poderes vem grandes responsabilidades. O importante é não desistir. Cada vez que você sente que está perdendo o controle, lembre-se de que isso faz parte do processo. Estamos aqui para ajudá-la a dominar esse poder, não para que ele domine você.

Eles continuaram a prática por horas, Stephen orientando Harper pacientemente. Lentamente, ela começou a sentir um pouco mais de controle, um pouco mais de confiança. Mas sabia que o caminho ainda seria longo e difícil. Quando finalmente terminaram, Harper estava exausta, mas também sentia um renovado senso de determinação.

Stephen se aproximou dela, com um olhar sério mas encorajador.

— Harper, você tem que estar no controle da joia, não o contrário. E lembre-se, toda magia tem um preço. Se você usar a joia para algo grande, pode ser cobrada mais tarde.

Harper assentiu, absorvendo as palavras dele. Era uma lição importante, uma que ela precisava internalizar.

— Eu entendo. Vou me lembrar disso, Stephen. Obrigada.

Stephen sorriu ligeiramente, um brilho de orgulho em seus olhos.

— Você está fazendo um bom progresso, Harper. Continue assim, e não se esqueça, estou aqui para ajudá-la.

Harper agradeceu novamente e saiu do Sanctum Sanctorum, suas pernas cansadas, mas sua mente mais clara. Enquanto caminhava pelas ruas, pensava no treinamento, nas projeções mentais, na materialização de coisas – tudo o que ela tentava fazer e chegava perto de conseguir, mas nunca perto o suficiente. O desafio constante de controlar a joia da realidade pesava em sua mente, mas ela estava determinada a continuar se esforçando.

No meio da caminhada, seu estômago roncou, lembrando-a de que já era hora do almoço. Sorriu, pensando que talvez fosse hora de fazer uma pausa e se alimentar. Justo nesse momento, seu telefone tocou. Ela olhou para a tela e viu que era Peter.

— Oi, Peter — atendeu ela, um sorriso surgindo em seus lábios.

— Oi, Harper. Estava pensando... que tal almoçarmos juntos? — perguntou Peter, sua voz alegre e convidativa.

Harper sentiu seu coração se aquecer com o convite.

— Parece ótimo. Onde você quer se encontrar?

— Que tal aquele café perto do parque? — sugeriu ele.

— Perfeito. Estarei lá em quinze minutos — respondeu ela.

Harper guardou o telefone no bolso, sentindo-se mais leve e animada com a perspectiva de passar um tempo com Peter. A caminhada até o café foi rápida, e logo ela avistou Peter esperando por ela na entrada, com um sorriso caloroso que fez todos os seus pensamentos sombrios se dissiparem.

Eles se abraçaram rapidamente antes de entrarem no café. O ambiente aconchegante e o aroma de café fresco criaram uma atmosfera confortável, e eles escolheram uma mesa perto da janela. Enquanto se acomodavam, Harper e Peter trocaram olhares carinhosos, com sorrisos tímidos mas genuínos.

— Então, como foi seu dia até agora? — perguntou Peter, inclinando-se um pouco mais perto dela.

Harper suspirou, mas um sorriso suave surgiu em seus lábios.

— Foi... interessante. Tive uma conversa e uma aula com Strange. Ele me lembrou que preciso estar no controle da joia e não o contrário. E que toda magia tem um preço. — Ela imitou a voz dele enquanto falava o que ele tinha dito, de maneira quase irônica mas Peter assentiu, seus olhos brilhando com admiração e apoio. 

— Faz sentido. Parece que ele está realmente ajudando você a entender melhor seus poderes.

— Sim, ele está. — Harper respondeu, olhando para Peter com gratidão. — Mas às vezes é assustador pensar em todo o poder que a joia possui.

Peter pegou a mão de Harper sobre a mesa, entrelaçando seus dedos nos dela. O gesto era simples, mas cheio de conforto e carinho.

— Eu sei que é assustador, mas você é uma das pessoas mais fortes que eu conheço. Tenho certeza de que vai conseguir.

Harper sentiu um calor reconfortante ao ouvir isso. O toque de Peter parecia acalmar seus nervos, e a presença dele trazia uma sensação de segurança que ela tanto precisava.

— Obrigada, Peter. — Ela apertou a mão dele, sentindo-se mais leve.

O garçom chegou para anotar seus pedidos, e eles escolheram seus pratos com risadas e brincadeiras. Enquanto esperavam a comida, Harper contou mais sobre seu dia, incluindo o incidente da manhã com o fogo.

— Eu realmente preciso estar mais atenta — admitiu ela, rindo nervosamente.

Peter sorriu, seus olhos cheios de compreensão.

— É normal. Estamos lidando com coisas que a maioria das pessoas nem consegue imaginar. Mas você está indo muito bem.

Eles continuaram a conversa, a química entre eles evidente em cada troca de olhares e risadas compartilhadas. Harper percebeu que, quando estava com Peter, todos os pensamentos sombrios que normalmente a assombravam desapareciam. Era como se ele tivesse a habilidade mágica de iluminar até os cantos mais escuros de sua mente.

— E você? Como foi seu dia? — perguntou Harper, genuinamente curiosa. Peter sorriu, seu rosto se iluminando ao falar sobre suas aventuras do dia.

— Tive uma manhã tranquila, na verdade. Fiz algumas patrulhas, ajudei alguns civis e, claro, tive que lidar com algumas broncas da tia May.

Harper riu, imaginando a cena.

— Ela realmente se preocupa com você. É bom ter alguém assim na vida.

Peter assentiu, seu olhar ficando um pouco mais sério.

— Sim, ela é incrível. E agora eu tenho você também. — Ele apertou suavemente a mão dela, fazendo Harper sentir-se ainda mais conectada a ele.

A comida chegou, e eles aproveitaram o almoço com mais conversas e risadas. Harper sentia-se imersa na companhia de Peter, esquecendo-se de todas as preocupações e simplesmente aproveitando o momento presente. Cada sorriso e cada olhar compartilhado entre eles fortalecia o vínculo que estavam construindo.

Quando terminaram de comer, Peter olhou para Harper com um brilho travesso nos olhos.

— Sabe, eu estava pensando... Que tal um passeio no parque depois do almoço? Poderíamos aproveitar o sol e talvez pegar um sorvete.

Harper sorriu, sentindo-se entusiasmada com a ideia.

— Parece perfeito. Vamos!

Eles pagaram a conta e saíram do café, de mãos dadas. Caminharam pelo parque, conversando sobre tudo e nada, rindo e aproveitando a companhia um do outro. Harper se sentia feliz e em paz, algo que não sentia há muito tempo.

Uma Semana Depois

Uma semana se passou desde a suspensão e a vida de Harper estava estranhamente tranquila e confortável. Pela primeira vez em muito tempo, parecia que ela estava vivendo uma vida normal. Ela começou a apreciar os pequenos momentos de paz e as rotinas simples que antes lhe pareciam tão distantes.

Naquela manhã, Harper entrou na escola ao lado de Lilian. Tinha dormido na casa de Lilian na noite anterior e elas haviam tido uma festa do pijama, a primeira da vida de Harper, por mais que ela não pretendesse admitir isso. Elas passaram a noite rindo, contando segredos e assistindo a filmes, uma experiência simples e comum mas que para Harper foi tão especial. 

Harper aproveitou a oportunidade para finalmente contar tudo para Lilian, afinal, ela merecia saber, era sua amiga mais próxima e já havia presenciado coisas de mais então merecia saber a história por completo e não apenas partes dela. Então Harper explicou tudo, sobre seu universo, sobre o que tinha acontecido com a variante dela daquele universo, sobre os dois Peters. E depois de muito choro e abraços, ela soube que tinha outra aliada.

Ao chegarem perto do armário de Harper, ela avistou Peter do outro lado do corredor. Ele a viu também, e um sorriso iluminou seu rosto. Ele acenou para ela, sinalizando para que fosse até ele.

— Ei, Harper, vem cá um minuto! — chamou Peter, com uma expressão séria, mas ao mesmo tempo carinhosa.

— Vou ver o que ele quer — disse Harper para Lilian, que assentiu e seguiu para sua sala.

Harper caminhou até Peter, que rapidamente a puxou para um canto mais isolado do corredor. Ele olhou ao redor para se certificar de que ninguém estava prestando atenção neles antes de falar.

— Peter, o que foi? Está tudo bem? — perguntou Harper, tentando esconder o medo que começava a crescer em seu peito. Ela se perguntou se havia feito algo errado, se algum monstro havia aparecido, ou se algo grave estava acontecendo. Como sempre, eram muitas possibilidades, das mais mundanas até as mais multiversalmente sobrenaturais.

Peter manteve o suspense por alguns segundos, olhando profundamente nos olhos dela, o que só aumentou a ansiedade de Harper. Finalmente, ele deu um sorriso travesso e a puxou para mais perto pela cintura, envolvendo-a em um abraço apertado.

Harper sentiu o alívio imediato lavar sobre ela e retribuiu o abraço e o beijo com a mesma intensidade. Toda a tensão que ela havia sentido desapareceu, substituída por um calor reconfortante e familiar.

— Você me assustou! — disse ela, rindo levemente enquanto descansava a cabeça no peito dele. — Achei que algo ruim tivesse acontecido.

Peter sorriu, segurando o rosto dela com delicadeza.

— Desculpe, não queria te assustar. Só não consegui esperar até o fim do dia para te ver e te beijar.

Harper riu, sentindo-se boba por ter se preocupado tanto. Eles se abraçaram novamente, aproveitando o momento de intimidade em meio ao caos do corredor escolar.

— Também senti sua falta, Peter — disse Harper, olhando para ele com carinho.

Eles ficaram assim por mais alguns minutos, apenas aproveitando a companhia um do outro. O sinal tocou, indicando o início das aulas, mas nenhum dos dois parecia com pressa de se separar.

— Acho que precisamos ir para a aula — disse Harper, finalmente.

Peter suspirou, mas assentiu, ainda segurando a mão dela.

— É, acho que sim. Mas não se preocupe, nos vemos no almoço.

Harper sorriu e assentiu, sentindo-se grata por ter alguém como Peter em sua vida. Eles se despediram com outro beijo rápido antes de seguirem para suas respectivas salas de aula.

Na aula de Literatura Inglesa, Harper sentou-se em seu lugar habitual, sozinha, já que Peter, Lilian e Ned não faziam esse horário com ela. A sala estava tranquila, com a maioria dos alunos ainda se ajeitando em seus assentos e preparando seus materiais. O professor começou a aula, mas Harper estava distraída, seus pensamentos voltando constantemente para Peter e os momentos roubados que compartilharam.

Ela olhou pela janela, observando os raios de sol que entravam pela vidraça, criando padrões de luz e sombra na sala. A mente dela vagava, relembrando o abraço apertado de Peter e o jeito como ele a olhava, fazendo-a sentir-se especial e protegida. Harper estava tão feliz que não conseguia se concentrar na aula, mas por sorte, entendia o suficiente de literatura para se virar bem mesmo distraída.

A voz do professor soou ao longe enquanto ele explicava sobre os temas e simbolismos em "O Morro dos Ventos Uivantes" de Emily Brontë. Harper anotou algumas coisas no caderno, mas seus pensamentos continuavam a flutuar. A lembrança do sorriso de Peter e a sensação dos lábios dele nos seus mantinham um sorriso permanente em seu rosto. Ela sentia uma felicidade que não experimentava há muito tempo e era bom demais para pensar na aula.

A certa altura, o professor fez uma pergunta à turma, e Harper, ainda absorta em seus pensamentos, só percebeu quando ele repetiu o nome dela.

— Harper, poderia nos dizer o que você acha que Emily Brontë quis transmitir com a relação entre Heathcliff e Catherine?

Ela piscou, trazendo sua atenção de volta para a aula. Por sorte, era um tema que ela conhecia bem.

— Claro, professor — disse ela, com confiança. — A relação entre Heathcliff e Catherine é complexa e cheia de conflitos. Brontë usa essa relação para explorar temas de paixão, vingança e a natureza destrutiva do amor. Heathcliff e Catherine são almas gêmeas, mas suas escolhas e circunstâncias os levam à tragédia. Acho que Brontë queria mostrar como o amor pode ser tanto uma força de ligação quanto de destruição.

O professor sorriu, satisfeito com a resposta dela.

— Excelente, Harper. Uma análise muito perspicaz.

Harper sorriu de volta, sentindo-se um pouco mais presente na aula agora. No entanto, mesmo enquanto respondia, uma parte de sua mente ainda estava com Peter. Ela pensava em como ele a fazia se sentir, em como sua presença tornava tudo mais fácil e alegre.

Quando a aula finalmente terminou, Harper guardou seus materiais e saiu da sala, ansiosa para encontrar seus amigos. Ela sabia que, independentemente dos desafios que enfrentasse, tinha uma rede de apoio sólida, e isso fazia toda a diferença. Ela se sentia preparada para enfrentar qualquer coisa, com um coração leve e um sorriso no rosto, graças a Peter e aos amigos que a cercavam.

Ao sair do prédio e entrar no pátio da escola, Harper avistou Lilian, Peter e Ned, que acenaram para ela.

— Ei, Harper! — chamou Lilian, acenando energicamente.

Harper se aproximou dos amigos, sentindo a felicidade crescer ainda mais.

— Como foi a aula? — perguntou Ned.

— Foi boa. — respondeu Harper, sorrindo. — Mas estava distraída pensando em... certas coisas. — ela acabou olhando para o Parker automaticamente.

Lilian levantou uma sobrancelha, curiosa.

— Certas coisas ou certas pessoas?

Harper corou, mas riu.

— Certas pessoas, talvez.

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