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⎊ | 002: 'LOBSTER'

Cᥲρίtᥙᥣo doιs

'Lɑgσstɑ'


     TONY MANOBROU O CARRO HABILMENTE ATÉ UM ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO, encontrando uma vaga próxima à saída. Ele desligou o motor, e o ronronar suave do carro cessou. Virando-se para Callista, ele deu um sorriso enigmático antes de sair do carro.

Ela o observou pelo espelho retrovisor, franzindo o cenho quando viu Stark pressionar um botão em seu relógio. A ação foi seguida pelo rápido movimento das peças de sua armadura de Homem de Ferro se encaixando ao redor de seu corpo. Tony estava completamente trajado em segundos. Ele se moveu até a porta do passageiro e a abriu com um gesto teatral.

— Você está fazendo o quê, exatamente? — Callista perguntou, estreitando os olhos. — Há alguma ameaça que eu não esteja vendo?

Tony balançou a cabeça, seu sorriso se ampliando sob a máscara.

— Nada disso, alteza. Só não quero que você passe vergonha sozinha com essa sua roupa de batalha. Não do meu lado. — Ele piscou, a luz refletindo no visor da armadura.

Callista revirou os olhos, mas um leve rubor tingiu suas bochechas. Ela desceu do carro, ajeitando o traje de couro, tentando manter a compostura.

— Ah, que gentil da sua parte. — Disse ela, a voz carregada de sarcasmo. Sabendo que ele na verdade apenas não queria passar vergonha.

— Sempre ao seu dispor. — Tony respondeu, a ironia pingando de suas palavras enquanto fechava a porta atrás dela.

Ele a guiou através do estacionamento, as botas metálicas de sua armadura fazendo um som distinto contra o concreto. Callista seguia ao seu lado, tentando ignorar os olhares curiosos dos poucos transeuntes.

Emergiram na calçada movimentada, onde a presença de Tony Stark em sua armadura de Homem de Ferro atraía atenção instantânea. Alguns pararam para tirar fotos, outros sussurravam entre si. Callista sentiu um leve desconforto, mas manteve a expressão de indiferença.

— E agora? Qual é o seu grande plano, Stark? — Perguntou ela, olhando ao redor.

— Vamos dar uma renovada no seu guarda-roupa. — Disse ele, o tom casual, mas os olhos brilhando em antecipação.

— Pensei que você estava satisfeito com a meu traje de Asgard. — Callie respondeu, levantando uma sobrancelha desdenhosa.

— Adoro o visual de guerra, mas você merece algo que combine com a grandeza da cidade. — Disse Tony, sorrindo sob a máscara. — Escolha o que quiser.

Ela bufou, mas seguiu Tony até a boutique. Entraram no luxuoso estabelecimento, onde as atendentes, inicialmente surpresas, rapidamente se adaptaram ao reconhecimento da presença de Stark.

— Sinta-se em casa. — Disse Tony, enquanto se movia para uma cadeira próxima, sentando-se com uma atitude relaxada e observadora.

Callista começou a percorrer as araras de roupas, seus dedos deslizando pelos tecidos finos. Sua expressão era de desinteresse, mas os olhos examinavam cada peça com atenção. Ela escolheu algumas roupas, todas elegantes e de bom gosto, e se dirigiu ao provador.

Quando saiu, estava vestida com um vestido elegante que acentuava suas formas, o tecido fluindo com cada movimento. Tony se levantou, claramente impressionado.

— Agora sim, você parece uma verdadeira deusa. — Ele disse, o tom genuíno apesar do habitual sarcasmo.

Callista olhou para ele, avaliando sua reação.

— É adequado? — Perguntou, como se sua opinião não importasse, mas com um brilho sutil nos olhos.

— Mais que adequado. — Respondeu Tony, caminhando até ela. — Você está absolutamente estonteante.

Ela escondeu um sorriso, mantendo a postura desdenhosa.

— Vamos ver o que mais encontramos. — Disse, voltando às araras, com Tony seguindo, claramente se divertindo com a dinâmica entre os dois.

Enquanto Callista continuava a escolher roupas, Tony manteve-se próximo, ocasionalmente oferecendo comentários irônicos ou elogios genuínos. A atmosfera entre eles era uma mistura de desafio e camaradagem, cada um testando os limites do outro, mas ambos apreciando a companhia de maneiras que talvez não admitissem abertamente.

Tony se empolgou à medida que Callista continuava a explorar a boutique. Ele adorava gastar dinheiro, e a sensação de prazer que isso lhe proporcionava era inigualável.

Com um sorriso que beirava o entusiasmo infantil, Stark desativou sua armadura, deixando-a estacionada em um canto da loja. Ele então se juntou a Callista, pegando cabides de roupas com uma energia contagiante.

— Isso aqui grita "deusa asgardiana"! — Exclamou Tony, pegando um vestido de seda verde esmeralda e agitando-o no ar antes de jogá-lo para Callista, que o pegou no reflexo, um pouco confusa.

Ele não parou por aí. Continuou a pegar vestidos, saias, blusas e até alguns casacos, jogando-os em uma pilha crescente nos braços de Callista. Ela o observava com uma mistura de ceticismo e surpresa, tentando equilibrar a pilha de roupas enquanto ele se movia com entusiasmo pela loja.

— Você está se divertindo demais com isso. — Callista disse, tentando esconder um sorriso enquanto olhava para a pilha de roupas em seus braços.

— Isso é terapia. — Tony respondeu, piscando para ela. — E você merece o melhor, então vamos nos divertir.

Tony parou em um balcão repleto de óculos escuros e relógios luxuosos. Ele pegou alguns óculos, experimentando rapidamente um par antes de se virar para a atendente.

— Vou levar esses e mais alguns desses relógios aqui. Separe para mim, por favor. — Disse ele, com um sorriso charmoso.

A atendente, claramente acostumada com clientes extravagantes, assentiu rapidamente e começou a separar os itens que Tony havia escolhido. Ele então voltou sua atenção para Callie, que ainda estava cercada pelas roupas que ele jogara nela.

— E você, Callista, o que mais vai querer? — Perguntou ele, com um brilho divertido nos olhos.

Callista, ainda um pouco perplexa com a quantidade de roupas que segurava, olhou ao redor da boutique antes de encontrar o olhar de Tony.

— Acho que isso já é mais do que suficiente. — Disse ela, tentando manter sua expressão indiferente, mas não conseguindo esconder completamente a curiosidade.

— Não, não. Isso é apenas o começo. — Disse ele, gesticulando para um balcão de joias.

Callista, que até então mantinha uma expressão de desdém calculado, finalmente se animou. Seus olhos brilharam ao ver as joias dispostas sob o vidro.

Eram peças deslumbrantes, com pedras preciosas que capturavam e refletiam a luz de maneira hipnotizante. Callie mordeu o lábio, encantada, e Tony não pôde deixar de sorrir ao perceber que finalmente estava agradando-a.

— Agora estamos falando a minha língua. — Callista murmurou, aproximando-se do balcão com um novo interesse. Ela começou a examinar os colares, brincos e pulseiras com um olhar ávido, seus dedos traçando delicadamente as linhas das peças mais intrincadas.

— Ah, então é isso que faz uma deusa asgardiana sorrir. — Tony comentou, ainda sorrindo.

— Você realmente achou que algumas roupas iam me impressionar? — Callista respondeu, ainda absorta nas joias. Ela não entendia da moda ou da culinária de Midgard, mas de joias, disso ela entendia. — Essas peças... Sim, isso é algo digno de nota.

Ela pegou um colar de diamantes com uma pedra central de safira, segurando-o à luz e admirando o brilho.

— Este, por exemplo, é absolutamente deslumbrante. — Disse ela, quase para si mesma.

Tony observou com prazer enquanto Callista examinava cada peça com cuidado. Ele adorava ver as pessoas se deleitarem com as coisas que ele podia proporcionar, e ver Callista finalmente envolvida e animada era um triunfo para ele.

— Então vamos levar esse. E o que mais você quiser. — Disse Tony, com um aceno para a atendente.

Callista olhou para ele, surpresa, mas também claramente satisfeita.

— Você tem certeza que sabe no que está se metendo, Stark? — Perguntou ela, um sorriso desafiador surgindo em seus lábios.

— Absolutamente. — Respondeu Tony, sem hesitar. — Escolha o que quiser. Eu faço questão.

Com essa permissão, Callista se entregou ao prazer de escolher as joias. Ela pegou brincos de esmeralda, pulseiras de ouro e mais alguns colares com pedras preciosas. Cada peça era analisada e escolhida com um olhar crítico, mas havia um brilho de satisfação em seus olhos que Tony não podia deixar de notar.

Finalmente, depois de escolher várias peças, Callista olhou para Tony, claramente mais animada do que antes.

— Acho que isso deve ser suficiente... por enquanto. — Disse ela, ainda com aquele sorriso satisfeito.

Tony deu um passo à frente, pegando algumas das peças que ela havia escolhido.

— Vamos ver como ficam em você. — Disse ele, ajudando-a a colocar um dos colares.

Callista permitiu que ele a ajudasse, sentindo o toque fresco do metal contra sua pele. Quando Tony terminou, ele deu um passo para trás para admirar o resultado.

— Perfeito. — Disse ele, com um sorriso genuíno. — Você está deslumbrante.

— Não está nada mal, Stark. — Callista admitiu, olhando seu reflexo em um espelho próximo. — Acho que você finalmente acertou em cheio.

Tony riu, satisfeito com a resposta.

— Fico feliz em ouvir isso. Agora, vamos pagar por essas belezas e continuar nossa aventura em Nova York.

— Fico feliz em ouvir isso. Agora, vamos pagar por essas belezas e continuar nossa aventura em Nova York.

Callista deu uma última olhada nas joias e nas roupas escolhidas antes de se dirigir de volta ao provador. Poucos minutos depois, ela reapareceu vestindo novamente seu traje asgardiano.

Tony arqueou uma sobrancelha, um sorriso brincalhão surgindo em seus lábios.

— Você poderia já ter ficado com uma roupa nova, mas tudo bem. — Disse ele, balançando a cabeça com uma mistura de divertimento e aceitação.

Ele se dirigiu ao caixa e pagou por tudo sem hesitação, a quantidade exorbitante de dinheiro não lhe causando o menor desconforto. Depois de finalizada a compra, Tony colocou sua armadura de novo, o traje de Homem de Ferro envolvendo-o rapidamente com um som metálico suave.

Carregados com sacolas, os dois saíram da boutique e se dirigiram de volta ao carro. Tony abriu o porta-malas e começou a colocar as sacolas dentro, enquanto Callista observava, ainda segurando algumas das sacolas com suas novas joias e roupas.

Tony fechou o porta-malas e virou-se para Callista, um sorriso maroto no rosto.

— Nossa próxima parada é o almoço.

Callista levantou uma sobrancelha, surpresa.

— Já? — Perguntou, olhando para o céu e percebendo a altura do sol.

Tony riu, assentindo.

— Sim, parece que perdemos a noção do tempo na loja. Não se preocupe, conheço um lugar bom que é ali perto. Vamos a pé.

Ela murmurou um "hum" enquanto guardava as sacolas no carro. Então, os dois começaram a caminhar pelas ruas de uma área nobre de Nova York. Tony, com sua presença imponente e carismática, atraía olhares por onde passava. Callista, com sua postura altiva e traje asgardiano, também não passava despercebida.

Quando chegaram ao restaurante, um elegante estabelecimento com uma fachada imponente, foram imediatamente reconhecidos. O maître se aproximou com um sorriso cortês, claramente impressionado ao ver Tony Stark. Principalmente usando o traje de Homem de Ferro.

— Senhor Stark, é uma honra tê-lo aqui. — Disse o maître, fazendo uma leve reverência.

— A honra é toda minha. — Tony respondeu com um sorriso confiante. — Gostaríamos da melhor mesa da casa, por favor.

— Claro, senhor Stark. Por aqui, por favor. — O maître os conduziu através do restaurante até uma mesa reservada em um local privilegiado, com uma vista panorâmica da cidade.

Enquanto se sentavam, Callista observava ao redor, notando a decoração sofisticada e a atmosfera elegante do lugar. Tony puxou a cadeira para ela antes de se sentar, um gesto galante que ela aceitou com um leve aceno de cabeça.

— Espero que aprecie o lugar. — Disse Tony, ainda sorrindo. — Eles têm uma culinária excelente.

Callista olhou para o cardápio, um pouco incerta, mas confiando na escolha de Tony. Ela não estava acostumada com a comida da Terra, mas estava disposta a experimentar.

— Vou confiar em você, Stark. — Disse ela, seu tom desdenhoso suavizado por um toque de curiosidade.

Callista ficou encarando o cardápio, sem saber o que pedir, enquanto enrolava o cabelo no dedo. Tony riu, percebendo o gesto.

— Se você continuar fazendo isso, vai me deixar louco. — Disse ele, a provocação evidente no tom de sua voz. Ela rolou os olhos, rindo levemente.

— Em Asgard, eu tinha o poder de conquistar qualquer homem. Aqui na Terra, parece que não tenho poderes.

Tony riu e inclinou-se um pouco mais para frente.

— Ah, mas você tem, sim. — Disse ele, em um tom totalmente de flerte.

A essa altura, Callista já estava acostumada e relaxada na presença dele. Eles estavam em um restaurante elegante, com paredes adornadas com arte moderna e uma iluminação suave que criava um ambiente aconchegante. As mesas eram decoradas com toalhas de linho branco e arranjos de flores frescas. O som suave de jazz ao fundo complementava a atmosfera refinada.

Ela ignorou o flerte e olhou novamente para o cardápio e depois para Tony, com uma expressão confusa.

— O que vamos comer, Stark? — Perguntou, um pouco perdida com as opções.

— O que você quiser. Este lugar tem a melhor comida. — Tony respondeu, sorrindo de forma presunçosa.

— Acho que vou ter que confiar na sua sugestão, então. — Disse ela, resignada, mas com um olhar desafiador. Tony olhou para o cardápio, passando pelas opções de frutos do mar.

— Você tem alguma alergia? — Perguntou, um pouco preocupado. Callie, por outro lado, ergueu uma sobrancelha, ofendida.

— Eu sou uma deusa, é óbvio que não tenho alergias. — A asgardiana respondeu, Tony riu balançando a cabeça.

— Sim, alergias são para os pobres mortais.

— Então faça logo o pedido, Stark. Estou com fome. — Ela bufou, impaciente.

Ele fez o pedido ao garçom, escolhendo pratos que achava que impressionariam Callista. O garçom anotou tudo com eficiência e se afastou, deixando-os novamente sozinhos. Tony olhou para ela com um sorriso.

— Você vai adorar. Confie em mim.

— Veremos, Stark. — Disse Callista, tentando manter seu tom desdenhoso, mas claramente curiosa sobre o que estava por vir.

O restaurante tinha uma energia vibrante, mas ao mesmo tempo, uma exclusividade que indicava que apenas os mais afortunados podiam frequentá-lo. As janelas enormes ofereciam uma vista deslumbrante da cidade, e Callista não pôde deixar de se sentir um pouco impressionada, apesar de sua fachada de indiferença.

Tony, percebendo sua admiração disfarçada, não perdeu a oportunidade de provocar.

— Gostando da vista? — Perguntou, com um sorriso de canto.

— A vista é aceitável. — Respondeu ela, tentando parecer indiferente. Tony riu, divertindo-se com o desafio constante que Callista representava. 

— Bem, eu particularmente adoro a vista. — Disse ele, olhando diretamente para ela, deixando claro a quem estava se referindo.

Antes que ela pudesse responder, os garçons chegaram, servindo um vinho de excelente safra e trazendo os pratos. Tony havia pedido uma suculenta carne para ele e uma lagosta para Callista. Ela encarou a lagosta, surpresa, seus olhos arregalados.

— Você parece surpresa. — Disse Tony, divertido. — Não têm lagostas em Asgard?

— Em Asgard, os peixes parecem menos com... animais vivos. — Respondeu ela, ainda olhando para o prato com um certo desconforto, que fez Tony dar uma risadinha.

— Bem, espero que você goste. É uma das especialidades da casa. — Disse Tony, levantando sua taça de vinho.  — Se não gostar, posso pedir outra coisa. 

Callista pegou o garfo e parou, encarando a lagosta em seu prato.

— Não posso fazer isso. — Disse ela, séria. — A lagosta está me encarando.

Tony riu alto, divertindo-se com a reação dela.

— Então a poderosa deusa de Asgard não aguenta uma simples comida do mar? — Provocou, um sorriso malicioso nos lábios. Callista suspirou e, com um olhar autoritário, ordenou:

— Apenas corte para mim, Stark.

Tony ficou chocado e particularmente ofendido. Ele era Tony Stark; ele não cortava o almoço de suas acompanhantes.

— Você está brincando, certo? — Perguntou, ainda sorrindo, mas com uma ponta de incredulidade na voz.

— Estou falando sério. — Respondeu Callista, erguendo uma sobrancelha desafiadora. — Ou isso ou passo fome.

Tony suspirou dramaticamente, pegando os utensílios e começando a cortar a lagosta para ela. Cada movimento era preciso e eficiente, mas sua expressão era de alguém que não podia acreditar no que estava fazendo.

— Sabe, não é todo dia que eu, Tony Stark, me vejo cortando comida para alguém. — Disse ele, ainda sorrindo, mas com uma pitada de sarcasmo. — Considere-se sortuda.

Callista observou-o trabalhar, satisfeita por vê-lo ceder ao seu pedido. Tony terminou de cortar a lagosta e empurrou o prato de volta para ela em um suspiro frustrado.

— Pronto. Agora, pode comer sem se sentir observada. — Disse ele, voltando a se servir da sua carne. Callie, satisfeita de ver seus caprichos sendo feitos, ergueu a mão para deter Tony antes que ele começasse a comer novamente.

— Espera. — Disse ela, com um olhar sério. — Prove primeiro. Quero garantir que não esteja envenenado.

Tony mordeu o lábio, segurando um palavrão, e pegou um pedaço da lagosta com força exagerada. Ele levou o garfo à boca, mastigando rapidamente e engolindo com raiva.

— Sabe, eu sempre pensei que era paranoico, mas você leva isso a um novo nível. — Disse ele, sarcasmo evidente em sua voz. — A majestade pode comer agora.

Callista observou-o por um momento, percebendo a irritação crescente em suas feições. Com um leve sorriso de satisfação, ela começou a comer a lagosta.

— Muito bem, Stark. — Disse ela, com um tom levemente provocador. — Parece que está seguro.

Tony balançou a cabeça, um sorriso exasperado no rosto. Enquanto comiam, Callista começou a relaxar um pouco mais, apreciando a comida e a companhia. Tony, por sua vez, tentava esconder a irritação e focar em impressioná-la, percebendo que cada interação com ela era um novo desafio. Depois de alguns minutos de silêncio, Callista quebrou a quietude.

— Então, o que vocês fazem para se divertir por aqui? — Perguntou ela, curiosa. — Existe algum tipo de arte, como teatro ou algo do tipo?

Tony riu, o som sincero e divertido.

— Você está brincando, certo? Estamos praticamente ao lado da Broadway.

— Broadway? O que tem lá? — Perguntou ela, franzindo a testa, ainda não familiarizada com os costumes da Terra.

— Tudo. — Disse Tony, um sorriso se espalhando pelo rosto. — Até um musical com macacos voadores.

Callista arqueou uma sobrancelha, intrigada.

— Macacos voadores? Vocês, mortais, realmente têm uma imaginação peculiar.

— Ah, isso é só a ponta do iceberg. — Disse Tony, com um brilho travesso nos olhos. — Se você quiser, posso te levar para assistir a um desses shows. Acho que você vai se surpreender.

Ela ponderou por um momento, olhando para Tony como se tentasse decifrar suas intenções. Depois de alguns segundos, ela assentiu.

— Muito bem, Stark. Estou curiosa para ver o que esse tal de Broadway com macacos voadores tem a oferecer.

Tony sorriu, sua confiança voltando e a irritação se esvaziando.

— Vou conseguir os melhores lugares da casa, tudo para a minha deusa nórdica favorita. — Disse Tony, piscando para ela. — Mas primeiro, vamos acabar de comer e depois voltamos para casa para vestir algo com mais cara de Broadway.

Eles voltaram a atenção para a refeição, desfrutando da comida enquanto trocavam comentários e provocações. A tensão entre eles diminuía a cada momento, e Tony percebeu que estava começando a gostar verdadeiramente da companhia de Callista. Ela, por sua vez, encontrava-se cada vez mais intrigada com o mundo dos midgardianos e com o próprio Tony Stark.

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