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05

Eu nunca fui boa para levantar cedo, sempre foi algo que eu não prezava em minha vida, talvez isso seja um dos motivos de ter repetido de ano? Sim, foi, eu não era responsável naquela época beleza.

Então quando eu finalmente me levanto cedo, minha cara está uma bagunça, vamos lá para pontos negativos e positivos do dormitório.

Ponto positivo, tenho um quarto somente para mim por eu ter repetido de ano e por ser mais velha, é grandinho até, Apolo adora ficar pulando pelo quarto, ele tem um corujal com várias outras coruja para ficar, mas não, essa coruja tinha que ser anti-social.

Ponto negativo, não tem banheiro, sério, eu tenho que subir umas 13 escadas para ir pro banheiro, isso é cansativo, e eu descobrir isso graças a Miguel, já que ele tem que subir umas 12 escadas, menos que a minha porque o salão comunal dele fica perto da cozinha.

Abro meu guarda roupa e pego meu uniforme, olho para meu relógio de bolso vendo que eu tinha bastante tempo para ir ao banheiro. Visto minha saia preta tranquilamente, as penas de apolo apagava a visão de uma saia completamente limpa, solto um suspiro e encaro aquela coruja que arrancava algumas penas amarelada com o bico.

— Não deite mais em cima das minhas roupas, principalmente quando está na troca de penas. – Apolo apenas solta um miado. – É sério, isso suja minhas roupas, aliás, não troque de penas aqui, troque lá fora.

Minha coruja apenas me encara com aqueles olhos verdes me encarando, para logo apenas pular e virar as costas e continuar a tirar as penas com o bico.

Reviro os olhos enquanto passo a mão por cima da saia, tirando as penas amareladas, pego minha blusa branca e visto, me encaro no espelho olhando atentamente meu semblante, jogo a gravata por meu pescoço sem da o nó, olho meu relógio novamente, então pego meu broche da família Black.

Se eu carregava o sobrenome Black com orgulho? Tem alguma dúvida?

Arrumo meu cabelo da melhor maneira que consigo, dou sorriso na frente do espelho, depois apenas me viro para sair, pego minha capa e minha mochila, olho ao redor, pensando se eu esqueci algo, é claro, esqueci minha varinha.

Desço as escadas e jogo a mochila pelo ombro, a varinha adequadamente presa a minha cintura.

Orion já estava a minha espera no começo das escadas, ele vestia seu uniforme de maneira... estranha, jogo minha capa nele que pega sem reclamar enquanto pegava minha mochila como combo de burro de carga.

Se ele sonhar que eu pensei ou se quer falei isso, nunca mais ele vai segurar as coisas pra mim.

— Preciso ir ao banheiro, quem já viu, não tem sequer um banheiro aqui perto. – O garoto reclama enquanto começo a fazer o nó em minha gravata.

— O mais perto é a 13 escadas acima, Miguel vai tá nos esperando na segunda escada. – Arrumo a gola da minha blusa e pego minha capa, visto rapidamente enquanto subíamos a primeira escada.

Alguns alunos ficaram nos encarando, isso me irritava, se eu...

— Esquece, finja que não viu, não olhe. – Encaro meu irmão com uma sobrancelha levantada. — Sem brigas, é o primeiro dia, imagina, sua ficha já é imunda.

— Opa, espera ainda...– Tento me defender, mas Orion apenas negou com a cabeça, eu não tinha justificativa para minha ficha escolar ser tão...

— Sua ficha escolar é puro esgoto trouxa. – Abro a boca ofendida, mas isso não abala meu irmão por minha indignação.

O mais novo sobe as escadas rápido, rápido demais para meu gosto, então eu apenas tento acompanhar, como eu falei é só tento, porque esse garoto é obcecado por limpeza.

Ele odiava a troca de plumagem  de Apolo, teve uma vez que ele quase pegou meu filho e jogou dentro de uma gaiola.

Quando encontramos Miguel, ele estava esperando na segunda escada como prometido, isso significa que o salão comunal da Lufa-Lufa estava ali por perto, então a cozinha também fica ali por perto, informação importante, guardada.

— Bom dia! – O grito de bom dia de Miguel faz eu passar direto por ele fingindo que nunca vi na minha vida toda. — Qual é! – O lufano abre os braços com uma cara falsa de chateação, até parece que não conheço todos os truques desse muleke.

Miguel corre para nos acompanhar, enquanto eu literalmente estou correndo para acompanhar meu irmão. Fico olhando a cada 5 minutos meu relógio no bolso, em algum momento de nossa subida de escada o lufano que estava ATRÁS de mim, começou a andar lado a lado com Orion, conversando com ele normalmente sem parecer que o mais novo ignorava o que ele falava.

Quando finalmente chegamos na porta do banheiro, os dois foram para o masculino, às vezes eu fico com dó de Orion, escutar Miguel conversar sem gritar com ele ou sem enlouquecer deve ser considerado um dom dos mais raros.

Eu demoro mais que os dois no banheiro, surpreendente não tinha tanta pessoa assim ali, foi aí que Miguel me disse que a gente veio no horário mais vazio.

— Vão comer comigo na mesa da Lufa-Lufa? Dumbledore libera.

Solto um riso de escárnio, apenas me viro para a mesa da sonserina sem olhar para meu amigo que tenho certeza que me encarava com cara com meio chateado, ele não ficaria chateado de verdade mais ele ficaria meio sentindo por ter rejeitado dessa maneira.

— Vai pedir desculpas depois? – Orion perguntou enquanto sentava ao meu lado, penso por um momento na possibilidade, talvez eu não tenha negado com palavras tenha chateado de verdade.

— Irei pensar na opção.

— Vocês dois têm aula juntos de...

— Adivinhação. – Termino a fala dele. — Não acho que fiz algo de errado.

Pego uma fruta para eu comer enquanto continuo pensando na possibilidade.

— Seu silêncio é pior do que suas palavras.

Enquanto a gente toma café, acabo vendo o mesmo trio de ontem do trem passando, meus olhos pararam na garota por alguns segundos antes de desviar.

Bonitinha...

Escuto algumas risadas, fazendo meus olhos ir para um pouco longe, onde Draco Malfoy fazia uma imitação de desmaio, faço uma careta e pego outra maçã que estava à minha frente.

— Talita... – Encaro meu irmão que parecia hesitante.

— Não se preocupe, não vou me meter em briga...

Talvez eu arrume uma.

Olho para cima e vejo Apolo, amo que essa coruja só aparece na hora certa. Jogo a maçã para cima fazendo as garras de Apolo pegar, olho para os olhos dele, tentando me comunicar com ele que entende na hora.

— Talita. – De preocupação a voz de Orion foi repreensão. 

— O quê? Eu só joguei maçã para Apolo...

— Talita, o intestino de Apolo fica solto com maçã...– O mais novo choramingo, abro a boca em falsa surpresa.

— Nossa... me esqueci, acredita?

Quando termino de falar escuto os gritos de Draco, fazendo um sorriso contente e orgulhoso nascer em meus lábios.

— Perdi a fome. – Empurro meu irmão levemente pelo ombro.

— Qual, você sabe que não pode ficar sem comer e... – Escuto um resmungo bem conhecido por mim, fazendo meus olhos se arregalaram, risadas de alunos ecoando pelo salão, torço internamente que eles estejam rindo de Draco. — Fala pra mim que não foi o Snape...

— Tenho que ir à biblioteca. – Orion se levanta enquanto começa a sair rapidamente.

— Nossas, perdi a fome, tenho que passar algumas matérias que eu sou péssima, vou te acompanhar.

Me levanto e acompanho meu irmão com pressa, porém antes que eu saia dali, uma mão em meu ombro me puxa.

— Srta. Black, não estou com mínima vontade de gritar, então irei fazer uma pergunta e me responda sinceramente, qual é seu recorde de detenção? – A voz da Profa. McGonagall surge atrás de mim, engulo em seco e faço sinal para Orion sair, ele me encara e faço um joinha, logo o mais novo sai pra biblioteca.

— Quantas quantidade ou minha detenção mais rápida professora? – A mais velha me encarou séria.

— Bom, acho que demorei 4 dias para pegar uma detenção desde o começo do ano letivo no Castelobruxo...

— Profressor Snape, tenho uma dúvida, a Srta. Black quebrou o recorde dela?

— Não existem dúvidas, depois das suas aulas, a Srta. Black, na minha sala, irá adorar coletar lesmas para mim. – O nariz de gancho responde, eu apenas mordo minha língua para não xingar.

— Sim senhor. – Snape levantou uma sobrancelha em desafio, eu apenas dou um sorriso falso.

— Vá para aula. – Me viro de costas para os dois enquanto seguro a risada depois de ter percebido a sujeira branca no cabelo oleoso do professor. — E Srta. Black, não dê mais maçãs para sua coruja, o Malfoy ficou pior que o professor Snape.

Olho para a velha bruxa e concordo, meu sorriso querendo sair, mas apenas saio rapidamente por ali, Miguel surge ao meu lado ofegante.

— Pensei que estava bravo comigo...

— Bem que eu queria, mas a maneira que o Malfoy deixou de ótimo humor. – Deixo meu sorriso aparecer. — Um muleke da grifinória tirou foto, ele tira foto de tudo, depois vou pedir para ele.

Meu velho amigo começa a falar sem parar, olho para meu relógio de bolso, vendo que não daria tempo de ir ver meu irmão na biblioteca. Então seguimos direto para a aula de adivinhação.

Ofegante ruidosamente, eu e Miguel subimos os estreitos degraus em caracol, eu me sentia cada vez mais tonta, até que finalmente ouvi murmúrio de vozes no alto e percebemos que tinham chegado à sala de aula.

— Finalmente. Essa é apenas a primeira aula, até a última eu vou morrer, ainda tenho que cumprir a detenção de Snape. – Reclamo e Miguel rir.

— A professora de adivinhação é um pouco louca, então não ligue pra ela. – O mais novo avisa, apenas dou de ombros não me importando.

Subimos finalmente os últimos degraus e chegamos a um minúsculo patamar, onde a maioria dos nossos colegas já estava reunida. Não havia portas no patamar, mas Miguel me cutucou indicando o teto, onde havia um alçapão circular com uma placa de latão.

— Sibila Trelawney, Professora de Adivinhação – Li. — E como é que esperam que a gente chegue lá em cima?

Como se respondesse a minha pergunta, o alçapão se abriu inesperadamente e uma escada prateada desceu aos nossos pés. Todos envolta se calaram, Sonserina e Lufa-Lufa faziam a mesma aula, pois apenas os alunos que passaram ano passado continuaram a estudar a matéria.

O que resultou em poucos lufanos e sonserinos, fazendo assim uma turma só.

— Primeiro você – disse sorrindo para Miguel.

Era a sala de aula mais esquisita que já vi. Na realidade, sequer parecia uma sala de aula, e, sim, uma cruza de sótão com salão de chá antigo. Havia, no mínimo, vinte mesinhas circulares juntas ali, rodeadas por cadeiras forradas de chintz e pequenos pufes estofados. O ambiente era iluminado por uma fraca luz avermelhada; as cortinas das janelas estavam fechadas e os vários abajures, cobertos com xales vermelho-escuros. O calor sufocava e a lareira acesa sob um console cheio de objetos desprendia um perfume denso, enjoativo e doce ao aquecer uma grande chaleira de cobre. As prateleiras em torno das paredes circulares estavam cheias de penas empoeiradas, tocos de velas, baralhos de cartas em tiras, incontáveis bolas de cristal e uma imensa coleção de xícaras de chá.

Espiei por cima do ombro de Miguel enquanto nossos colegas se reuniam à nossa volta, todos falando aos cochichos.

— E onde está a professora? – pergunto.

Uma voz saiu subitamente das sombras, uma voz suave, meio etérea.

— Sejam bem-vindos. Que bom ver vocês no mundo físico, novamente.

A impressão imediata que eu tive foi a de estar vendo um enorme inseto cintilante. A Profa Sibila Trelawney saiu das sombras e, à luz da lareira, sem querer julgar, mas com meu sangue Black correndo nas veias, não me contive, ela era muito magra; uns óculos imensos aumentavam seus olhos várias vezes, e ela vestia um xale diáfano, salpicado de lantejoulas. Em volta do pescoço fino, usava inúmeras correntes e colares de contas, e seus braços e mãos estavam cobertos de pulseiras e aneis. Ela tinha originalidade, mas faltava estilo.

— Sentem-se, crianças, sentem-se – disse, e todos subiram desajeitados nas cadeiras ou se afundaram nos pufes. Eu e Miguel nos sentamos em uma mesa redonda. — Bem-vindos à aula de adivinhação – disse a professora, que se acomodou em uma bergère diante da lareira. — Sou a Profa Sibila Trelawney. Talvez alguns de vocês nunca tenham me visto antes, vejo que temos alunos novos, mas também velhos.

Ninguém fez nenhum comentário sobre a tão extraordinária declaração. A professora arrumou delicadamente o xale e continuou:

— Então vocês optaram por continuar a estudar Adivinhação, a mais difícil das artes mágicas.

Foi nesse exato momento em que eu me desliguei da aula, não que eu não estivesse gostando da aula, ok, eu estava odiando aquela aula, apenas estava ali por causa de Miguel que ele me coagiu, Adivinhação está riscado de minhas aulas, nunca mais piso nesse sótão.

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