Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

01

Era mais bonito do que eu imaginava, além de mais mágico. Bruxos e bruxas passavam com sacolas cheias, até alguns com carrinhos com suas compras.

— Não tem um lugar assim no Brasil? — Nego.

— São pequenas feiras, não pode usar magia, feiras trouxas também está misturada. — Falo enquanto olho ao redor, admirando tudo ali.

Sinto algo parar em minha cabeça, uma calda preta aparece em frente na minha visão.

— As vezes sinto que Félix prefere você do que eu. — Um piado, que na verdade tava mais pra algo gritando, chama minha atenção, não só minha, todos ao redor olha para apenas uma placa que tinha. Apolo me encarava lá de cima, olhando por seus olhos, certamente com raiva.

— Vamos logo com isso. — Miguel se apressa, acompanhamos ele.

Passamos em uma loja de livros, depois em uma de ingredientes para poções, e agora iríamos para uma loja de varinhas.

— Como assim vocês não tem varinha? Tipo, mano, que coisa estranha. — Miguel fala enquanto tinha algo na boca, o que aquilo? Não sei.

— É necessário varinha? — Orion pergunta com insegurança, devemos falar que ele não é muito bom com magia prática.

— É claro, vamos no Olivaras, ele é o melhor no ramo, eu posso até falar que o melhor do mundo. — Ignoro os dois enquanto continuo apenas acompanhando, meus olhos passam por tudo e todos, talvez eu tenha visto algumas bruxas bonitas ali, uns bruxos com charme aqui, mas nada que realmente chame a minha atenção.

Volto o meu foco para Miguel que falava algo animado sobre aquele pedaço de graveto que ele mostrava, não que eu tenha algo contra varinhas, mas, vamos lá, mesmo sendo difícil, magia sem varinha é melhor.

A loja no qual fomos era meio feia e estreita. Letras de outro descascadas sobre a porta diziam Olivaras: Artesões de Varinhas de Qualidade desde 382 a. C. Havia uma única varinha sobre uma almofada púrpura desbotada, na vitrine empoeirada.

Um sinhinho tocou no fundo da loja quando passamos. Era uma lojinha mínima, vazia, exceto por uma única cadeira alta e estreita.

— Boa tarde — disse uma voz suave.

Havia um velho diante de nós, deixo tudo por conta de Miguel, Apolo estava em meu ombro, Félix agora com Órion. Essa coruja das trevas ainda tentava pedir desculpas pela minha orelha, ao mesmo tempo que ainda estava com raiva por eu ter dado atenção para Félix.

Sinto olhares em mim, mas descido ignorar, eu estava apoiada na parede, até uma fita métrica aparecer e começar a me medir, arrumo a minha postura e olho para o velho.

— Talita Alya Black, me lembro de você bem pequena vindo com seu pai para comprar uma varinha nova que ele precisava. — Não falo nada, apenas o encaro, seus olhos parece que brilham em minha direção. — Bom....

Ignoro a conversa apartir daí, apenas estendo meu braço esquerdo e direito, a fita mede, até que o Sr. Olivaras se sente satisfeito.

Faço cara de confusão quando Orion sorria, já pegando uma caixa e pagando.

— Você parece que dormiu. — Orion justifica minha pergunta muda.

— Feita de Amieiro e Pena de fênix, 28 centímetros, inflexível. Trata-se de uma varinha com um alto alcance em magia! Você vai se dá muito bem com ela Sr.Black.

Olivaras me encara, o encaro de volto e Orion agradece. O mais velho dali me estende uma caixa.

— Não tenho dúvida alguma sobre essa.

Abro e pego a carinha dentro, sinto um formigamento nos dedos, mas não falo nada, apenas observo a varinha atentamente.

— A do seu irmão foi difícil como pode ver. — Olivaras aponta para o monte de caixa que tinha ali. Eu realmente dormir? — Você eu já tinha certeza a qual combinaria, Ébano e Fibra de coração de dragão, 32 centímetros, flexível. É definitivamente uma ótima varinha! Principalmente para você. — Eu o encaro, tem mais, eu tenho certeza que ele quer falar mais alguma coisa. — De pai, para filha. — Olivaras fala sem se quer mover os lábios, sei que foi somente eu que escutei, então decido que não tinha mais nada pra fazer.

Entrego sete galões para ele, Olivaras se curva enquato saímos.

— Está pensativa novamente. — Miguel me repreende.

— Nada, apenas pensando que a varinha do papai era de Ébano e fibra de coração dragão. — Apenas falo isso, Orion olho algo além dele, sabia que pensava como eu.

— Vão tentar participar do quadribol? — Olho para Miguel, ele havia parado em frente a uma loja de artigos sobre o esporte.

— Sou um ótimo artilheiro, será que me aceitaria? — Olho para a vitrine, uma vassoura nova, Firebolt.

Orion e Miguel decide entrar, já eu fico do lado de fora, minha bolsinha de dinheiro a muito tempo foi pega pro Orion. Meu corpo estava cansado, minha cabeça vai direto para a parede e fecho os olhos, eu estava carregando todas as compras em um carrinho de empurrar, acho uma injustiça uma dama como eu carregar as compras.

Olho para baixo, Félix e Luke estava ali, sentado ao meu lado observando a movimentação, Apolo estava ali também, dormindo em meu ombro.

Não demora muito pra Miguel e Órion aparecer com três pacotes, não falo nada, apenas coloco no carrinho e empurro em direção ao caldeirão furado, porém para a minha infelicidade, Miguel para o carrinho e me puxa para dentro de uma loja.

- Só falta os uniformes, se acalme. - O Mgnus tenta se justificar, mas eu já começa a me irritar.

Rapidamente uma velha aparece, tudo acontece no meu piloto automático, como eu sei? Simples, quando percebo eu já estava na minha cama para dormir.

Fecho os olhos, abraço o travesseiro e penso se vale a pena descer para o jantar, não estou com fome, e não quero descer, então continuo na cama.

Escuto barulhos na janela, quando olho para o lado Apolo estava lá, com um rato velho, magro, e feio.

Nego com a cabeça e me viro em direção ao contrário, tampo meus ouvidos com o travesseiro e tento dormir.

Algo que eu faço todos os dias que acabou virando um dom.

***

Quando acordo é no dia seguinte com Orion batendo na porta.

Ignoro ele, mas respondo um já vou para ele parar. Garoto irritante.

Troco de roupa, deixando minha mochila com uniforme necessário, não demoro, quando termino eu estava bem arrumada, roupas limpas, cabelo arrumado, cheirosa.

Saio dali com apenas minha mochila em meu ombro, Orion me encara e entra no quarto, pegando minhas malas e saindo a escada abaixo, Apolo aparece e pousa em meu ombro.

Seguimos em direção ao carro que Miguel tinha chamado para nos levar. Arrumando as malas dentro do carro. Do outro lado da calçada havia dois carros verde-escuro ali, alguns bruxos saíram de dentro do caldeirão furado e entrou dentro do carro.

Apenas ignoro e me sento no banco do passageiro, me acomodando para me deixar bem confortável.

Parada em frente a estação nove e dez eu olho pra Miguel, ele apenas revira os olhos.

— É apenas atravessar.

Ele me empurra de leve, empurro o carrinho devagar até a parede.

— Vou bater a cara? — Ele nega irritado.

— Pelo amor de Merlin, como vocês ia para o Castelobruxo?

— A gente ia até a floresta Amazônica e íamos pelo rio, a professora Iara empurrava o barco até atravessar a proteção da escola. — Mando Orion calar a boca, ele fica em silêncio.

Empurro meu carrinho devagar até atravessar a parede, quando eu não bato a cara, e não tem como ninguém bater em meu carrinho, finalmente para e admiro tudo, olho em volta com admiração, era lindo, acho que o mundo mágico sempre será lindo, não importa o lugar.

Espero Miguel e Orion, Orion veio correndo enquanto Miguel cantava alguma música que ele mesmo compôs.

Solto um suspiro, andamos até o trem, Miguel zoava a cara do meu irmão que tinha travado no lugar pra atravessar a passagem.

— Vocês dois são tão cansativos.

— Cala a boca Talita, ninguém tá te chamando na conversa. — Não sei o motivo, mas eu estava tão cansativa para rebater, então eu apenas... empurro Orion, fazendo ele tropeçar na mala e cair no chão.

— Ops, foi sem querer Perseus. — O mais novo arregala os olhos com certa irritação.

Os dois coloca nosas bagagem dentro do trem, apenas ignoro os dois e pego a minha mochila.

Seguindo minha jornada para achar um vagão vago, apenas acho um, que não estava totalmente vago, tinha um homem que estava ferrado no sono na janela, ignoro e entro, jogo minha mochila ao meu lado e cruzo os braços, encostando minha cabeça na janela e tentando dormir.

Minha mente não está conseguindo parar quieta, ela fica vagando por coisas e lembranças traumatizantes, mentira, não é traumatizantes, mas lembranças que eu não gosto.

A porta do vagão é aberta, penso que seja meu irmão e meu amigo, porém as vozes são desconhecida por mim. Ótimo, fiquei longe de Miguel logo agora, que não conheço nada e ninguém.

Eu só me ferro.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro