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« 𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍 »

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emilybarnesl

Lá eu irei postar o dia a dia de Emily, Oliver, trabalhos... Vocês poderão interagir fazendo perguntas, respondendo alguns testes sobre o livro e enquetes.

𝒙𝒐𝒙𝒐, 𝑬𝒗𝒆

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N A R R A D O R A

Em comemoração ao aniversário da ruiva, Brunna alugou uma mansão em Beverly Hills para aquele dia, com direito à tudo o que podia e queria.

Elas vinham conversando sobre a festa durante a semana inteira, ansiosas para que a segunda finalmente chegasse. E, quando chegou, foi uma grande correria para arrumarem-se.

O tema era "Black & Gold", então as roupas deveriam ser nessas cores. Emily usava seu vestido novo da Chanel, um dourado bem clarinho. Seus cabelos presos em um rabo-de-cavalo alto dava a sensação de elegância.

Decidiu deixar Ollie em casa com a babá, tendo em mente que a festa acabaria muito tarde para seu filho, que estudaria no dia seguinte.

Sabendo que não estaria em condições de dirigir mais tarde, pediu um carro, deixando-a na entrada da mansão. Agradeceu, saindo do carro e sentindo os flashes dispararem em seu rosto.

Sorriu para os fotógrafos, seguindo para o local e encontrando muitos rostos conhecidos. Foi, imediatamente, puxada por Elizabeth Olsen e Scarlett Johansson para beberem no bar.

Em seguida, juntou-se à Chris Evans e Evelyn Bianucci, conhecendo-a pessoalmente graças ao amigo. Não demorando para conhecer Kyara Goulart, uma grande angel da Victoria's Secret.

Sofie Ruschel e Lydia Campbell eram duas canadenses muito amorosas e simpáticas. Eram bem mais novas que Emily, fazendo-a sentir-se como a irmã mais velha.

Eliza Bartlet era um amor de pessoa, daquelas que todos gostavam de estar ao lado. E não foi diferente com a designer. Dançaram juntas com a companhia de Bianucci e riram de alguma piada contada por Cevans.

Participou da sessão de fotos com os amigos, gargalhando das caretas que o loiro dava à câmera. Scarlett já estava levemente alterada, desfilando de um lado para o outro como se fosse uma modelo, arrancando risadas dos demais.

Passou um tempo com a própria aniversariante, que estava ainda mais deslumbrante. Tom Hiddleston aproximou-se das meninas, dançando com elas e até ficando mais próximo de Brunna, interagindo com a mesma.

Claro que não passou despercebido por Kyara e muito menos pela Barnes. O clima entre os dois era maravilhoso e a química podia ser sentida por qualquer um que passava e assistia.

A festa rolava ao som do DJ Alok, que agitava os convidados com as suas composições. Pulavam, cantavam, balançavam-se... Definitivamente, aquela comemoração estava sendo perfeita.

Cansada, depois de passar horas em pé, Emily caminhou para o bar e sentou-se ali, pedindo um drinque. Ouviu uma voz atrás de si, pedindo dois e sentiu a presença do mesmo ao seu lado.

— Desistiu de dançar?

— Meus pés estão implorando para eu sossegar. — Riu fraco, suspirando.

— Poxa, que pena. Iria pedir para dançar comigo. Com quem dançarei agora? — Dramatizou, fazendo-a rir com ele.

— Acho que aguento mais uma dança.

Viu-o comemorar e terminaram rapidamente a bebida, voltando à pista de dança. Aceitou uma taça de champanhe que o garçom ofereceu e corou com o olhar de Sebastian sobre si.

Notou os lábios desenhados e carnudos do romeno estarem umedecidos, a barba rala contornando o rosto perfeitamente destacado e os olhos incrivelmente azuis.

Um sorriso brotou na feição máscula do homem, direcionado à ela, deixando-a arrepiada dos pés à cabeça. Não entendia como, mas o ator ainda mexia com ela de um jeito inexplicável, como ninguém nunca mexeu.

Ele, por outro lado, admirava todos os traços delicados da texana por quem apaixonou-se no passado e jamais esqueceu.

Assumiu a culpa e o erro de tê-la afastado por conta dos trabalhos e pensava que se arrependimento matasse, já não estaria vivo há muito tempo.

Andou poucos passos da mulher, podendo compartilhar seu perfume que a entorpecia, e desfrutar do aroma que tanto amava nela. Era indescritível o quanto um mexia com o outro sem esforço algum.

Você é linda.

— Você não quis dizer que estou?

— Não. Eu realmente quis dizer que você é linda. — Recebeu um sorriso de agradecimento, sabendo que Emily nunca soube reagir aos seus elogios.

— Sebastian...

— Não precisa responder à esse fato, Emma. Vem, vamos dançar.

Entrelaçou as mãos e a girou, deixando-a em seus braços fortes – como ela classificou – e abraçando-a por trás.

O clima mudou entre os dois, transformando-se em algo mais nostálgico e sensual. Com os olhos fechados, Emily deixou-se levar pela melodia, sentindo as mãos de Sebastian em sua cintura, movendo-se com ela.

Apertou o local com mais firmeza, puxando-a mais para si, e encostou seu rosto na curva do pescoço da morena, depositando um beijo ali.

Os braços da texana entregou-a de que havia arrepiado-se e a mesma sentiu o sorriso do romeno, em seguida da respiração quente do rapaz.

Ficou de frente dessa vez, reparando que os olhos do mesmo haviam escurecido e os dela, não estariam diferentes. Ambos corações erraram a batida por estarem acelerados demais.

Suas mãos passearam pela camisa social preta, tocando os ombros e parando no abdômen definido e coberto pela peça de roupa. Subiu para o rosto do ator e viu-o fechar os olhos ao sentir seu toque.

Os dedos traçavam linhas imaginárias por cada parte do rosto. Dos olhos às têmporas, bochechas, nariz, maxilar e lábios. Entreabriu-os, não disfarçando mais o quanto estava mexido com a proximidade de Emily.

Abriu os olhos, encontrando os da mulher e puxou-a pela cintura, beijando sua bochecha gentilmente. Foi trilhando os beijos até o canto de seus lábios, desejando aprofundar o que vinha sonhando ultimamente.

Infelizmente, Alok fez um comentário para atiçar mais os convidados e Brunna fez um pronunciamento, agradecendo a presença de todos. Ambos tiveram de separarem-se e aplaudiram a amiga.

Stan almejava estar em um lugar mais afastado e tranquilo para passar as horas com Emma, porém, não podia abusar da situação amigável entre os dois. Não queria afastá-la de sua vida somente por sentir falta dela. Teria de contentar-se com a amizade, como ela propôs.

Sim. Ele sentia falta de Emily Langford Barnes.

Emily... — Sussurrou no ouvido da mulher, carregado de sotaque, do qual achava ter perdido.

Sebastian...

— Preciso falar com você, mas não aqui.

— Então vamos para um lugar mais afastado. É melhor. Já não consigo ouvi-lo.

De fato. Parecia que a música havia ficado ainda mais alta propositalmente, sendo obrigados à saírem de lá para poderem conversar.

Foram para a área externa da mansão, aos fundos, iluminada apenas por velas. O som não estava mais estridente e o lugar estava mais calmo, não tendo pessoas circulando por lá.

Beverly Hills estava extremamente quente aquela noite, dando um choque térmico aos dois, que saíram de um lugar com o ar condicionado potente e foram para um onde quase não ventava tanto.

O silêncio foi estabelecido por alguns minutos até que ambos decidiram falar algo ao mesmo tempo, tendo de pararem e rirem com a situação.

— Pode falar primeiro, Bash.

— Eu queria dizer que... Espera! Você me chamou de Bash.

— Sim, eu chamei. — Respondeu, incerta ao vê-lo contente.

— É a primeira vez, depois de anos, que você me chama assim. Lembra?

— Verdade. Eu costumava chamá-lo assim antigamente. Quando...

— Estávamos juntos.

— É... O que estava dizendo?

— Ah, sim! — Deixou o assunto de lado para não ficar tenso. — Eu estava dizendo que amei conhecer o Oliver e passar a tarde com vocês. Poderíamos sair mais uma vez, o que acha?

— Seria muito bom. Ele também adorou conhecê-lo e contou para todos que conheceu o Soldado Invernal. — Brincou, fazendo-o rir.

— Ele é um garoto especial. Puxou a mãe, tenho certeza. — Aproximou-se, começando tudo de novo, deixando-a em estado de alerta para as pernas não fraquejarem.

— Não faça isso. — Pediu, em uma súplica baixa.

Isso o que?

— Falar uma coisa dessas e se aproximar de mim. Me desestrutura. Não sei como reagir. — Admitiu, sentindo a mão de Sebastian em suas costas e a puxar para mais perto.

— Ainda causo essa sensação em você? — Seus olhos foram direcionados aos lábios da texana, umedecendo os seus.

— Me recuso à responder essa pergunta para não aumentar o seu ego. — Resolveu brincar para quebrar o clima, o que não adiantou.

— Então, ainda sente.

— Sebastian, por favor... Não podemos. Você sabe que não podemos.

— Mas queremos. Admita, Emily. — Sua mão direita posicionou-se na bochecha da mulher, acariciando-a. — Admita que você quer tanto quanto eu.

— Iremos nos arrepender depois.

— Creio que iremos nos arrepender se não fizermos. As consequências lidaremos mais tarde. O importante é o agora. Diga-me, Emma, você quer?

Sebastian... Beija-me.

Como música para os ouvidos do romeno, não demorou para que os lábios conectassem em um beijo repleto de saudades.

Uma explosão de sentimentos era presente, expressando o que queriam nesse – nem tão – simples ato. Podiam sentir os corpos esquentarem cada vez mais, os corações acelerarem e as mãos não pararem quietas.

Só Deus sabia o quanto almejaram aquele momento. Demorou anos e, finalmente, puderam realizá-lo, mesmo que as circunstâncias fossem outras.

Sebastian aprofundou mais o beijo, ficando ainda mais feliz de saber que ela correspondia-o sem hesitar. Emily não queria parar, nem com a falta de ar, que tornou-se obrigatória a interrupção.

Confesso que senti falta disso e de você.

— Bash, não podíamos. Você sabe... Agora tem uma namorada e não é de seu feitio fazer isso.

— Está querendo dizer que se arrepende, não é? Que foi ruim.

— Não. E isso é o pior... Eu amei ser beijada por você sendo que é errado. Se não tivesse namorando...

— Iríamos além. — Deu um sorriso malicioso, recebendo um leve tapa no ombro e riram.

— Você não presta.

— E mesmo assim, foi por mim que se apaixonou.

— No passado, Bash. Agora os tempos são outros. Você namora, eu tenho um filho... Nós mudamos. Não quero problemas para mim e nem para Oliver.

— Prometo que não terá. Isso significa que...

— Esse beijo não sairá daqui. É o melhor à se fazer.

— É... Concordo.

— Acho melhor eu ir. Irão questionar a nossa ausência e não será muito bom. Vou na frente e depois você vai.

— Tudo bem. Parecemos adolescentes. — Riu fraco, negando com a cabeça.

— Até mais, Bash.

— Até, Sunflower.

A volta do apelido carinhoso pegou-a desprevenida e o ator adorou saber que mexeu com ela, de um jeito bom. As lembranças vieram com tudo e um sorriso brotou nos rostos de ambos.

Era desse jeito que Sebastian chamava-a no passado, devido à história dos dois, e era esse mesmo apelido que deixava-a derretida por ele todas as vezes que Stan fazia algum comentário romântico.

Sunflower.

Combinava com ela, na opinião dele. Girassol é uma flor que significa felicidade, de acordo com a sabedoria popular. E era o que Emily sempre transmitia à todos ao seu redor.

A cor amarela das pétalas podem simbolizar calor, vitalidade, entusiasmo, lealdade e altivez, refletindo a energia positiva que emana do sol.

Para o Feng Shui, o girassol é a integridade e força que temos dentro de nós e que queremos transmitir aos outros. É a flor do equilíbrio e da força.

Emma despediu-se silenciosamente do rapaz e distanciou-se, ainda boba com o apelido citado. Algo dentro dela floresceu e talvez fosse esperança. Não sabia dizer ao certo. Porém, uma coisa era certa:

Emily Barnes era a personificação do girassol para Sebastian Stan e sempre será.

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