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« 𝐏𝐑𝐎́𝐋𝐎𝐆𝐎 »

N A R R A D O R A

Emily havia concluído seu trabalho com êxito. Brunna chegou na casa reformada, vestindo seu elegante tailleur, indo de encontro à melhor amiga, que só estava dando os toques finais na mesa de centro.

Ambas eram excelentes na profissão, sendo mundialmente conhecidas e admiradas. Inúmeros emails e cartas eram enviados ao programa de televisão diariamente, somente para as duas encontrarem uma casa em potencial e modificá-la de acordo com a personalidade do morador.

As amigas cresceram juntas e compartilham inúmeras histórias até hoje. Seus pais eram amigos na época do colegial, um quarteto, que foram vivendo a vida unidos, sendo padrinhos de casamento e dos filhos futuramente. Logo, foram criadas como irmãs, indo até mesmo para a mesma faculdade e criando o projeto "Sweet Home", tornando-se o nome do programa.

Emily Barnes, de 28 anos, é designer de interiores, responsável por projetar espaços de forma harmoniosa e funcional. Ela tem o bom senso de uma decoradora, o conhecimento de uma engenheira e arquiteta, e é claro, o olhar técnico-científico e artístico de uma designer.

Brunna Ackles, 27, é agente imobiliária, tendo como objetivo: encontrar uma casa em potencial, com um estado habitável e de acordo com o "bolso" do cliente. É mestre em negociação e tem uma boa conversa. Costumava usar seu outro sobrenome, Bennett, para construir sua carreira, independente do irmão mais velho.

A ruiva procura um lar para a família primeiro. Faz diversos levantamentos e recebe uma lista com as prioridades do local e itens na residência. Como por exemplo: piscina, perto da cidade ou longe, quintal grande, porão, deck e ofurô... Depois de fechar contrato, ela passa a responsabilidade à morena.

Emma, como gosta de ser chamada, recebe também uma lista de exigências para a casa dos sonhos. Ela, junto de um engenheiro, estudam as condições da residência, contactam a prefeitura, detetizador, eletricista e bombeiro hidráulico. Após vistoriarem o local por completo, ela começa a obra de acordo com seu planejamento.

— A casa está espetacular como sempre, Emma! Bom trabalho.

— Obrigada, Bru. Acha que a nova família irá gostar?

— Irão amar! Se eles não quiserem, eu quero. — Brincou, ouvindo os passos deles.

— Já chegaram. Vamos agora mostrar o resultado da casa. — Emma saiu na frente, abrindo a porta para a família Martin e mostrando absolutamente tudo. Era evidente a emoção do casal e a incrível surpresa.

— E agora a melhor parte: Consegui achar um comprador para a casa antiga de vocês e não vão acreditar! Ele ofereceu um milhão e trezentos mil dólares por ela. Estão de acordo?

— Sim, estamos! Claro! — Sr. Martin responde a ruiva, alegre. — Muito obrigado, Emily e Brunna! Não saberíamos encontrar uma casa, reformá-la perfeitamente e vender a antiga.

— Sim! Somos muito gratos à vocês por tornar nosso sonho de uma casa maior real.

— Então, sejam bem-vindos à nova casa de vocês oficialmente!

— Muito obrigado!

— O que o bebê achou? — Brunna perguntou à ele, que bateu palminhas animado. — Acho que ele também gostou. — Riram.

— E espero que sejam felizes aqui como eram na outra casa. Tenho certeza que irão construir novas memórias.

— Apostamos que sim, meninas.

— Agora precisamos ir. Foi um enorme prazer ajudar com a mudança.

— E realizar a reforma. — Emily completou Brunna.

As meninas se despediram com sorrisos e abraços, inclusive no bebê Martin, saindo para concluírem com sucesso mais um episódio do programa.

Fizeram uma brincadeira entre elas que o público gostava, pois demonstrava a amizade e admiração das duas. Assim que terminaram, foram para o estúdio. Haveria uma reunião e depois estariam livres para a festa de Elizabeth Olsen, amiga e cliente das meninas.

McKenna finalizou dizendo sobre estar orgulhoso com o crescimento de Sweet Home e a carreira de ambas. Emily e Brunna eram valorizadas e reconhecidas dignamente.

Tinham o mérito porque esforçaram-se muito para conquistarem seus devidos lugares em suas áreas. Eram simpáticas e por onde passassem, atraíam olhares positivos de todos.

Ao chegarem em seu apartamento na área nobre de Los Angeles, Califórnia, encontraram Rúbia, a babá de Oliver. A cumprimentaram e foram recebidas com abraços apertados do menor.

— Mamãe, aprendi à contar até vinte em espanhol! — Oliver fez o número dois com os dedos, mostrando à Emily.

— É mesmo, meu amor? Assim que a mamãe terminar o banho, vai querer ouvi-lo contar, ok?

— Sim!

— Rúbia, muito obrigada por ficar com ele. Vou apenas tomar um banho e você poderá ir.

— Claro, senhorita Barnes! É um prazer ficar com Oliver.

Emily agradeceu e viu o filho desenhar ao lado da babá. Retirou-se da sala, assim como Brunna e ambas foram para seus respectivos quartos, tomar um relaxante banho. Ao terminarem, voltaram para sala e se despediram de Rúbia.

Emma pediu uma pizza, já que era sexta-feira e iriam aproveitar o dia com a criança antes dos avós maternos o buscar para ir à Nova Iorque e se arrumarem para festa de Lizzie.

Sorriu ao vê-lo desenhar ao lado da madrinha, Brunna, e rirem juntos quando ele contava até 20. Não se arrependia hora nenhuma de tê-la escolhido para esse papel importante afinal, Brunna Ackles era extremamente importante para a morena e sua família.

Comeram da pizza e assistiram ao filme da Marvel, Capitão América: Guerra Civil. Apesar de Emma amar o universo Marvel – assim como a DC –, ela tinha algumas lembranças muito vivas que na maioria das vezes, tirava seu sono.

— Mamãe.

— Sim, meu amor. — Olhou para ele, que vestia sua blusa do Capitão América.

— Eu desenhei minha família. — A mostrou, apontando para cada membro. — Eu, você, o vovô Jacob e a vovó Margareth, dinda Bru, o vovô Alan e a vovó Donna — Brunna olhou para seus pais desenhados e sorriu —, tio Jensen, tio Evan, tia Diana, tia Danneel e meus priminhos.

— Que lindos! Amei o desenho, Ollie! Olha que lindo, Brunna!

— Achei digno de moldurar, hein. — Abraçou o pequeno, fazendo cócegas.

— Eu não desenhei o papai porque não o conheço. — Suspirou triste, deixando o clima tenso.

— Que tal comermos sorvete? — Brunna deu ideia, para mudar de assunto.

— Eba!

— A tia já vai pegar. Me espera na cozinha? — E então o viu correr. — Quando irá contá-lo à verdade?

— Eu não sei... Oliver ainda não está preparado.

— Não me referi ao Oliver, amiga. — Sorriu fraco e se levantou, seguindo o afilhado e deixando a morena pensativa.

Ela sentia que estava com a corda no pescoço depois de seis anos de paz.

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Instagram da personagem: emilybarnesl

𝒙𝒐𝒙𝒐, 𝑬𝒗𝒆

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