« 𝐍𝐈𝐍𝐄 »
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No da personagem, eu irei postar o dia a dia de Emily, Oliver, trabalhos... Vocês poderão interagir fazendo perguntas, respondendo alguns testes sobre o livro e enquetes.
𝒙𝒐𝒙𝒐, 𝑬𝒗𝒆
➖🌻➖
As gravações do programa encerraram-se aquele dia. A equipe do Sweet Home começaram à organizar tudo para voltarem ao estúdio da emissora e um grupo de fãs reuniram-se em volta das apresentadoras.
Emily sentia a energia positiva emanar de todos e era grata pelo carinho com ela, seus colegas de trabalho e, inclusive, seu filho.
Respondia algumas perguntas e tirava fotos, além de dar alguns autógrafos. Viu de longe sua amiga, Brunna, falar com duas pessoas que pensava ter visto em algum lugar mas não recordava-se.
Despediu-se do pessoal com abraços e acenos, afastando-se para seu carro. Pegou-se pensando em Sebastian e não tentando mais impedir-se.
Seria inútil.
Vinha tornando-se cotidiano seus devaneios e parou de lutar contra, aceitando a presença do romeno em sua vida. Depois do aniversário de Brunna, em novembro, os dois voltaram à se falar como antigamente, todos os dias.
Dois meses compostos por vários encontros, conversas, risadas e momentos caseiros, acompanhados de Oliver, claro.
O menino teve uma conexão muito forte com Sebastian, criando uma bela amizade onde conversavam sobre tudo: desde heróis até futebol. O romeno havia prometido-o assistir o clássico Barcelona x Real Madrid, deixando-o animado.
Sorriu ao lembrar-se da sorveteria e no quanto ficaram sujos, tendo que comportarem-se ou seriam expulsos do local. Era algo que tornou-se recorrente e Los Angeles virou a segunda casa de Stan, assim como Nova Iorque já era para Emily.
Ouviu seu celular tocar e não surpreendeu-se mais em ver no visor o nome do homem que estava pensando segundos atrás.
— Parece que você não vai morrer tão cedo.
— Pensando em mim, Sunflower?
— Cada dia que passa, você parece estar ainda mais convencido, né? Incrível.
— Admita que sou irresistível ao ponto de pensar em mim, Barnes.
— Por que ligou, romeno?
— Preciso de um motivo para te ligar, Sunflower?
— Tecnicamente, sim.
— Fiquei com saudades de ouvir sua linda voz.
— Você mente muito mal. — Riu.
— Não foi uma mentira. Se você fosse eu por um dia, saberia o que estou falando.
— E então? — Repreendeu-se silenciosamente ao ver-se no retrovisor do carro o quão corada estava.
— Queria te ver.
— Bom, isso não é um problema. Soube que está em Los Angeles.
— Seria uma indireta para dizer que também quer me ver, Sunflower?
— Esteja em minha casa hoje, às 19:00. Leva as bebidas e eu ligarei para o Hiddleston também. Esse inglês está em LA e ainda não foi nos visitar.
— Ele também? Pensei que... Ah.
— Que você iria lá para casa e ficaríamos sozinhos?
— Talvez.
— Olha que interessante!
— O que? Vai negar que pensou o mesmo que eu?
— E quem disse que eu negaria? Você poderia me fazer essa visita particular futuramente. — Brincou, prendendo o riso.
— Hmm... Gostei de saber que há essa possibilidade. — Então, Emma riu alto. — Brincando com os meus sentimentos por você, Sunflower?
— E você tem algum?
— Você sabe que sim, Emma.
— Sebastian... — Havia prendido a respiração e nem percebido devido ao que escutou. — Não se atrase! Oliver tinha pedido para dizer que está com saudades, ou seja, presença mais que obrigatória.
— Eu também estou com saudades, muitas! Mal posso esperar para ver os dois. O Oliver eu vou dar um abraço apertado. Já você...
— Já eu...?
— Eu posso dar um beijo. — Sabia que ele estava sorrindo.
— Stan...
— Te vejo hoje a noite, Sunflower.
E desligou. Barnes soltou todo o ar que estava preso em seus pulmões. Não havia percebido a dinamarquesa entrar em seu carro na mesma hora e a olhar desconfiada, com um esboço de sorriso no rosto.
Endireitou-se no banco e começou à dirigir, em silêncio. De vez em quando, notava, pelo seu olhar periférico, que a ruiva a observava.
— Perdi alguma coisa?
— Que? Não.
— Aham, e meu nome é Hosana.
— Sebastian ligou. — Jogou no ar, batucando os dedos no volante e cantarolando a música que tocava na rádio, Titanium.
— Não enrola. — Estava divertindo-se com a timidez da amiga.
— Ele vai lá em casa essa noite e...
— Hmmm...
— E o Tom também. — Enfatizou, para fazer Brunna parar de zoá-la. — Portanto, nós duas vamos passar no mercado e comprar algumas coisas para comermos mais tarde.
— Por mim, tudo bem.
— Bru? — Sabia que ela iria perguntar sobre as duas pessoas de mais cedo e desconversou.
— Você e o Sebastian...?
— Não. Somos amigos. Quer dizer...
— Depois daquele beijo, você não sabe mais de nada, né? Por que não se dão uma chance? Eram novos demais e agora, amadureceram bastante.
— Eu sei mas não depende só de mim.
— Você sabe que por ele, estariam juntos novamente.
— Sebastian namora.
— Hoje, sim. Amanhã, quem sabe?
🌻
Thomas brincava com Oliver, repetindo os bordões de Loki. O menino divertia-se imensamente com o inglês e tentava imitar o Hulk, rosnando para dar medo ao ator, que achava fofo e fingia estar tremendo.
A ruiva ficava observando os dois, rindo com admiração e filmando o afilhado, que parecia estar bastante elétrico.
Bastou ouvir seu nome e olhar para a porta, que pareceu esquecer dos dois para correr até o dono da voz, indo imediatamente para seu colo.
— Tio Bash! Você veio! — Abraçou-o, sendo retribuído com a alegria do romeno.
— Claro que sim, pequeno! Não deixaria de visitar meu maior fã.
— Mamãe contou que estava com saudades? — Segurou seu rosto com ambas as mãos para fazê-lo olhar diretamente para ele.
— Contou, sim. Parece que minha presença foi requisitada com extrema urgência.
— E ela contou que também sentiu saudades de você e que falou de você para a dinda Bru? — A confissão do mais novo fez com que sua mãe ficasse boquiaberta e os outros dois presentes na sala rissem.
— Oliver!
— Essa parte ela não me contou, acredita? — Respondeu, olhando para Emily e sorrindo. — E ela falou o que de mim?
— Mocinho, está na hora de dormir. Está bem tarde e amanhã você tem natação.
— Mas mamãe... — Fez bico.
— Deixa ele mais um pouco, Emma. Por favor. Prometo que o levarei para dormir. — Bash jurou com o dedo mindinho, fazendo-a revirar os olhos.
— Okay, mas só mais um pouquinho.
Ambos comemoraram e assim, deram início à noite. Viram inúmeros filmes da Disney com Ollie, comeram da torta de frango que Emily fez e ainda quase ouviram Sebastian cantar a música de Aladdin, A Whole New World, por completo.
Não satisfeito, ficou com a cara "emburrada" por ter seu show interrompido e apenas alegrou-se com o pequeno Barnes cantando desafinado propositalmente para ele, juntando-se à cantoria.
Por ter ficado bem tarde, Stan fez como prometido e levou o menino à cama, colocando-o para dormir. Contou uma história rápida, dos Três Porquinhos, e viu Ollie quase fechar os olhos.
— Tio Bash?
— Sim, pequeno?
— Você poderia me colocar para dormir mais vezes, né? Seria muito legal!
— Quando eu estiver por perto, farei. Prometo, pequeno.
— E você poderia namorar a minha mamãe. — Fez com que o romeno fechasse o livro e o olhasse, sorrindo. — Assim, estaria sempre por perto e me colocaria para dormir com mais historinhas.
— Essa é uma ótima ideia, Ollie.
— Eu sou muito inteligente. — Murmurou, quase dormindo, arrancando uma risada baixa de Sebastian.
— É, sim, pequeno. — Bagunçou seus cabelos em forma de carinho. — Boa noite, Ollie.
— Boa noite, tio Bash.
Ao sair de seu quarto, Stan ficou pensativo sobre o que aquela criança havia falado. Alguém tão mais novo que ele e incrivelmente esperto.
Notou Brunna conversando com Tom e foi em direção à cozinha, encontrando Emily de costas preparando uma sobremesa com morangos.
Era incrível como, mesmo depois de todos esses anos, a texana ainda mexia com ele. Ela estava ainda mais linda, se possível, e vê-la ali, a poucos metros de distância, fez seu corpo desejar tê-la em seus braços.
Envolveu os braços por volta de sua cintura e sentiu a morena arrepiar-se. Depositou um beijo em seu ombro e sentiu o delicioso aroma dela, vendo seus olhos fecharem-se.
Virou para si e passou a mecha do longo cabelo para trás da orelha, agora vendo os olhos claros de Barnes fitá-lo com ternura e... Desejo.
Seu coração parecia pular para fora de seu peito e as mãos quererem suar. Era como se ele voltasse à adolescência e os hormônios ficassem à flor da pele.
As pequenas mãos de Emily o puxaram para mais perto e envolveram delicadamente seu rosto, acariciando-o. Ela queria tanto quanto ele.
Todavia, sentia que não podia.
— Bash... É errado. — Sussurrou.
— Por que?
— Você tem uma namorada e já fizemos isso antes. Não é certo e...
— Não tenho mais.
— O que?
— Não tenho mais uma namorada, Sunflower. — Seu dedo contornou cada traço do delicado rosto de Barnes, parando nos lábios. — Sou solteiro... Por enquanto.
— Sendo assim, está esperando o que para me beijar? Está me devendo um beijo, lembra?
Finalmente, Sebastian quebrou a barreira entre os dois após ouvir a confirmação da designer de interiores. Uniu seus lábios aos dela em um beijo calmo, apaixonado.
Suas mãos adentraram os cabelos de Emily e o puxaram suavemente enquanto a outra apertava sua cintura. O gosto de álcool estava presente e parecia contribuir para que tudo ficasse interessante.
Não tardou para o desejo falar mais alto e o beijo aprofundar-se. Era tudo o que eles queriam naquele momento e ninguém podia interrompê-los.
Afastaram-se graças à falta de ar e ambos estavam ofegantes. Não faziam ideia do quanto queriam fazer isso até realmente fazerem.
A falta que um fazia ao outro era surreal e algo gritava interiormente nos dois. Logo, retomaram ao beijo ardente. Emma já estava sentada na ilha de sua cozinha enquanto o ator estava entre suas pernas, apertando suas coxas.
As mãos bobas não paravam de percorrer cada parte de seus corpos e a temperatura parecia ter aumentado naquela cozinha.
Barnes enfiou as mãos para dentro da blusa de Sebastian, arranhando seu abdômen pois lembrava que aquilo o arrepiava.
Ele, por sua vez, chupava o pescoço da mulher e mordiscava em seguida, massageando seus seios com força, apenas para ouvir seus gemidos baixos.
Um barulho de algo caindo no chão trouxe-os à realidade com o susto. Afastaram-se para ver a tampa da panela jogada e riram disso.
— Não acredito que nos comportamos como dois adolescentes cheios de hormônios na puberdade. — Emma riu, notando a barra de seu vestido levantada.
— Pois eu não me arrependo de ter agido como um. — O sorriso malicioso de Sebastian fez Emma arfar, puxando-o pela camisa.
— Você não presta.
— E você adora.
— Adoro mais ainda quando você cala a boquinha e me beija daquele jeito.
— Assim? — Ele reproduziu o beijo de minutos atrás, finalizando com uma mordidinha no lábio inferior da mesma.
— Assim.
— Eu não reclamaria se ficássemos assim mais vezes.
— Sabe aquela oferta de mais cedo?
— Sim?
— Dorme aqui hoje.
— Com o maior prazer, Sunflower.
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