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π‚πŽπŒππ‹πˆπ‚π€π“πˆπŽππ’ 𝐈𝐍 ππˆπ‘π“π‡

Maratona 2/2

Era um dia festivo e animado, em todo o reino, um torneio em homenagem a um bebΓͺ que nem havia nascido ainda.

β€”Alessa se quiser pode ir ao torneio, vΓ‘ se divertir β€” Aemma diz pela milΓ©sima vez tentando me convencer a deixar ela para ver um torneio idiota.

β€”VocΓͺ Γ© minha irmΓ£, Γ© mais importante do que um torneio idiota β€” digo β€” Eu nΓ£o vou sair do seu lado, acho que hoje esse bebΓͺ nasce.

β€”Na verdade, ele vai nascer agora β€” ela diz apertado a minha mΓ£o β€” Alessa chama o miestre rapidamente! β€” ela grita e eu saio correndo gritando pelos corredores que o bebΓͺ iria nascer.

Logo volto para o quarto junto comΒ  o miestre e alguns parteiras, Aemma gritava, fazia forΓ§a e nada do bebΓͺ vir, eu segurava sua mΓ£o firmemente e dizia palavras de conforto para ela.

β€”Eu preciso do Viserys β€” ela diz.

β€”VocΓͺ ouviu, vΓ‘ chamΓ‘-lo β€” digo e o miestre sai rapidamente. β€” Vai dar tudo certo Aemma, tente respirar com calma, certo?

β€”Eu tΓ΄ tentando o mΓ‘ximo que eu posso β€” Aemma diz estridente, entΓ£o vejo Viserys e o miestre aos cochichos.

β€”SΓ³ um instante irmΓ£, eu jΓ‘ volto β€” digo me levantando da cama e caminhando atΓ© eles β€” Do que estΓ£o falando? β€” Pergunto e os dois me olham assustados.

β€”Nada demais Lady Alessa β€” o miestre tenta me dissuadir.

β€”NΓ£o me venha com essa, Γ© da minha irmΓ£ que estΓ£o falando seu imbecil β€” digo extremamente irritada.

β€”Calma Alessa, estamos conversando sobre o que pode ser feito β€” Viserys diz.

β€”Como assim? Salva a minha irmΓ£ β€” digo com meus olhos de Γ‘guia.

—Ela não vai conseguir dar a luz — o miestre diz — Mas tem um jeito de salvar a criança.

β€”VocΓͺ conseguiria salvar a crianΓ§a? β€” Viserys pergunta e eu o olho incrΓ©dula.

β€”Do que estΓ‘ falando Viserys? β€” Pergunto.

β€”Preciso pensar no povo e quem vai governar quando eu morrer β€” ele diz.

β€”VocΓͺ sΓ³ pode estar louco! β€” altero a minha voz e entΓ£o Viserys me leva para fora do quarto me puxando pelo braΓ§o.

β€”Eu nΓ£o posso me dar o luxo de pensar com o coração, eu sou rei, eu sei que Γ© difΓ­cil, mas ele Γ© o meu ΓΊnico herdeiro homem β€” ele diz.

β€”VocΓͺ nem sabe se Γ© menina ou menino β€” digo.

β€”Eu vou entender se vocΓͺ me odiar para sempre mas eu preciso tomar essa decisΓ£o β€” ele diz β€” Fique aqui β€” ele ordena e entΓ£o volta para sala.

Sinto me rosto molhar por conta das lÑgrimas que escorriam pelo meu rosto, eu sabia e sentia o que iria acontecer, e então ouço os gritos de minha irmã, caminho até a porta e tento entrar mas eles haviam trancado a porta, comecei a esmurrar a porta.

β€”O que vocΓͺs estΓ£o fazendo com a minha irmΓ£?! Abra essa porta Viserys! Abra agora! β€” eu gritava sem parar atΓ© que Viserys abriu a porta e pela sua expressΓ£o eu jΓ‘ sabia o que havia acontecido.

β€”CadΓͺ a crianΓ§a? β€” Pergunto segurando o choro.

β€”Ele tambΓ©m nΓ£o resistiu β€” O miestre diz e eu encaro Viserys.

β€”Minha irmΓ£ morreu por nada, Γ© isso que vocΓͺ estΓ‘ me dizendo?

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