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24 | CLARICE.

Depois da primeira aula, saí da minha sala e fui em direção ao corredor onde ficava meu armário, acompanhada de Maeve e Blake. Elas estavam mais grudadas do que nunca e eu estava muito feliz com aquilo, já que Maeve decidiu demonstrar mais seus sentimentos depois da nossa conversa. Ela mencionou que ainda sim tinha medo da mãe de Blake descobrir algo, mas apenas disse para tomarem cuidado e não aparecerem muito em público, algo que elas estavam fazendo bem já que a escola toda achavam que elas eram melhores amigas inseparáveis.

— A voz da Rivotril me dá dor de cabeça. — Blake resmungou e se encostou no armário ao lado. — Única coisa que alivia meus nervos dessas aulas é meu clube de Teatro.

— Não sabia que você atuava. — Eu disse destrancando meu armário.

— Ela ama. — Maeve olhou para Blake e a mesma deu um sorriso tímido. Fofas.

Abri a porta do meu armário e guardei algumas coisas ali, logo tirando o resto que estava lá dentro. Minha sobrancelha se arqueou instantaneamente quando vi um pequeno post-it amarelo colado no interior do meu armário. Descolei o mesmo dali e passei os olhos pelas pequenas letras escritas de caneta preta.

"Vou te buscar na escola hoje. Acordei de bom humor.

Sk8 Gostosão."

Franzi o cenho quando li quem era o autor do bilhete e logo comprimi os lábios ao lembrar que os amigos de Nathan o chamavam assim. Amassei o bilhete e joguei na lata de lixo, trancando meu armário e vendo as meninas me encararem curiosas.

— O que foi isso? — Maeve perguntou e eu neguei com a cabeça.

— Um admirador secreto. Realmente acham que isso é algum tipo de High School Musical. — Elas riram e logo o sinal tocou pra voltarmos pras salas.

O período até que foi bom e tive uma conversa com Blake sobre qual aula opcional eu faria. Ela me contou que havia o clube de teatro, dança, jardinagem e informática. Eu sempre me interessei muito por coisas da tecnologia mas, sem dúvidas, minha maior paixão sempre foi a dança. Ao ouvir que havia um clube específico para isso, meu coração se acelerou no mesmo instante. Lembro que quando mais nova, era muito focada em aprender coreografias e até já tinha me apresentado na festa da escola, mas nunca tive coragem de entrar pro balé ou algo do tipo. Não por questão de dinheiro, mas sim por insegurança.

Optei por fazer minha inscrição amanhã e já estava muito animada com isso. Saí da sala de aula com um sorriso enorme no rosto por conta da felicidade, mas ao chegar na portaria, franzi o cenho com uma expressão confusa.

Nathan estava parado e encostado em seu carro enquanto olhava em volta mascando um chiclete. As meninas que passavam por ali só faltavam se pendurar em seu pescoço de tanto que o devoravam com olhares. Revirei os olhos e andei até ele, vendo seus olhos pararem e mim e rapidamente percorrerem o meu corpo vestido pelo uniforme.

— Você tem algum problema? — Eu cruzei os braços e ele voltou a encarar meu rosto.

— Não posso buscar minha irmãzinha na escola? — Um sorriso cafajeste brotava em seu rosto e eu coçava meus dedos para não socar sua cara.

— Nathan, olha só — Eu respirei fundo, me aproximando e abaixando o tom de voz. — Não é porque eu dei minha buceta pra você que nós somos amigos ou temos qualquer de intimidade. Você sabe disso, não sabe?

Ele cruzou seus braços e soltou uma risada fraca, ainda me encarando com aqueles olhos castanhos.

— Entra aí. — Ele me deu uma última encarada antes de abrir a porta de seu carro e entrar.

Bufei e me abanei com as mãos, sentindo o calor que estava fazendo. Dei a volta e entrei no banco do carona, vendo o sorriso vitorioso no rosto de Nathan crescer.

— Só não quero ir pra casa nesse sol. Nem vem de gracinha. — Tirei minha mochila das costas e pus a mesma no colo.

— É você quem está dizendo. — Ele disse sem me olhar e eu sorri sem mostrar os dentes, levantando o dedo médio pra ele.

O carro começou a andar e logo estávamos andando pelas ruas. Um rap aleatório tocava na rádio enquanto eu olhava as casas e as pessoas pela janela. O dia estava lindo, senti vontade de fortificar mais ainda minha marquinha quando chegasse em casa mas tinha lembrado que precisava estudar. Soltei um suspiro e logo meu semblante ficou confuso ao ver que não estávamos seguindo o caminho pra casa.

— Eu espero muito que você não esteja me levando pra um matagal pra me estuprar. — Eu fiz um coque alto em meus cabelos, deixando minhas pequenas argolas que eu carregava nas orelhas à mostra. Nathan riu baixo.

— Pode ter certeza que não. — Eu revirei os olhos e me larguei no banco, colocando meus pés em cima do painel. — Tira esse pé imundo de cima do meu painel antes que você fique aleijada.

— Cruz credo. — Resmunguei e tirei meus pés dali, encostando minha cabeça no banco e me sentindo sonolenta. As aulas eram bastante cansativas.

Depois de mais alguns minutos, vi que havíamos parado e olhei em volta, não conseguindo ver nada além de mato. Meu corpo gelou e instantaneamente comecei a orar mentalmente, desejando mais que tudo que não acontecesse nada de ruim comigo.

Eu me senti totalmente patética quando vi que Nathan me olhou e começou a gargalhar. Olhei para o mesmo com raiva.

— Tem algum palhaço aqui?

— Você tá tão branca quanto um. — Ele disse rindo e eu revirei os olhos.

— Vai se foder. — Saí de dentro do carro e olhei em volta. Literalmente era só mato.

Logo depois de mim, Nathan saiu do veículo e o trancou, pegando seu celular e digitando alguma coisa antes de o guardar no seu bolso. Cruzei meus braços e ele me olhou, logo apontando com sua cabeça para uma pequena estrada de barro que havia ali. Nate começou a andar naquele pequeno espaço e eu o segui, ainda no fundo torcendo para que ele não me enterrasse viva no meio daquele matagal. Depois de assistir Um Olhar do Paraíso meu maior medo era achar que estava indo fazer algo legal e ser morta e enterrada debaixo da terra. Só que, no meu caso, eu iria atrás do meu assassino até no inferno se fosse preciso. Seria um olhar do limbo, literalmente.

— Nathan, sério, pra onde estamos indo? Meu pé tá doendo. — Eu reclamei. Não obtive respostas. — Você tá surdo, caralho?

Antes que eu pudesse me aproximar pra berrar em seu ouvido, o barulho alto de água corrente adentrou meus ouvidos. Minha boca se desenhou em um "O" perfeito ao perceber que estávamos em uma cachoeira. Senti meu coração acelerar e um sorriso enorme nascer nos meus lábios.

— Eu tava num puta tédio da porra, não tinha nada pra fazer então tive essa ideia. — Nathan falou e eu olhei.

— Mas, porque logo eu?

— Porque era a única opção? — Ele arqueou a sobrancelha.

— Eu daria um tapa na sua cara agora pela ofensa se eu não estivesse tão feliz.

Sem pensar mais, eu o olhei pela última vez com um sorriso e retirei minha blusa pra fora do corpo. Logo depois, minha calça jeans e por último meus tênis. Andei rapidamente até a cachoeira e entrei no pequeno lago com cuidado, nadando até a parte mais funda e mergulhando. Ao voltar pra superfície, vi que Nathan me encarava com um sorriso no rosto e eu retribuí, o chamando com a mão e dizendo um "vem" silencioso.

Ele primeiro tirou suas correntes, sua blusa e logo sua calça, ficando apenas com sua box. Mordi os lábios com aquela visão e neguei com a cabeça, desviando o olhar e voltando a mergulhar naquela água cristalina e maravilhosa. Nathan entrou e nadou pra perto de mim, voltando pra superfície e balançando seus cabelos molhados.

— Que água fria do caralho. — Ele reclamou e eu revirei os olhos.

— Tá parecendo até um velho. Para de reclamar. — Fiz impulso com as mãos e joguei água em seu rosto. Ele me olhou com um "O" na boca e com o semblante chocado.

— Você tá morta.

Assim começamos uma verdadeira guerra de lançar água um no outro. Em um momento, a água entrou muito em contato com meus olhos e eu me afastei, coçando os mesmos e sentindo incômodo por conta de tanta água.

— Merda, Nate. Meu olho. — Eu resmunguei e logo abri os olhos novamente, tomando um susto ao ver que ele estava à centímetros do meu rosto.

Fiquei em completo silêncio. À essa altura, meu coque já havia se desfeito completamente e meus cabelos negros estavam molhados. Nate levou sua mão até meu rosto e colocou uma mecha molhada atrás da minha orelha enquanto ainda encarava meus olhos. Fechei os mesmos e comprimi meus lábios.

— Nate, nossa noite foi legal, mas você tá passando dos limites. — Eu desviei o olhar.

— Por que eu sinto que você fica desestabilizada toda vez que eu chego perto de você? — Sua voz rouca questionou e eu fiquei em silêncio.

Voltei a encara-lo e cruzei meus braços na altura do peito.

— A gente literalmente só transou uma vez. Não tô entendendo o porquê de tanta proximidade.

— Tu acha que eu não sei que tu apostou com as suas amigas que não ia me dar? — Eu gelei. — A mamãe já sabe dessa merda que você tem na sua bunda?

— Você vai fazer o que? Contar pra ela? — Eu arqueei a sobrancelha. — Não tenho medo de você, Nathan. Tá parecendo um adolescente que quer bancar o vingativo.

— Eu não falei nada. — Ele passou a língua pelos seus lábios rosados e eu relaxei os ombros, sentindo o interior das minhas coxas esquentarem. — Mas já que tu me fez de otário, tu vai ter que me dizer se gostou ou não.

— Do que?

— Da gente ter transado. — Ele cruzou os braços e eu ri irônica.

Eu não ia mesmo dar aquele gostinho pra ele.

— É, Nathan — Falei com o tom de voz indiferente. — Você dá pro gasto. Já tive melhores.

Uma risada sarcástica saiu de sua boca.

— Quer dizer que não gostou da minha pica magnífica? — Eu gargalhei.

— A autoestima do homem hétero tinha que encapsular e vender. — Eu neguei com a cabeça e me virei para sair do lago.

Senti duas mãos fortes agarrarem minha cintura e me puxarem pra trás, fazendo com que meu busto entrasse em contato com o peito quente de Nathan. Arfei quando os dedos molhados de Maloley seguraram em meus peitos com força, os massageando e deixando meus bicos duros.

— Então tu vai me falar que não gostou quando eu te fodi com força? — Sua voz rouca sussurrou em meu ouvido e eu mordi os lábios, me mantendo em silêncio. Em um movimento só, Nathan abriu meu sutiã e o mesmo caiu na água, flutuando até se enroscar numa pedra. Ótimo, pelo menos a natureza não havia o tomado de mim. Um gemido escapou dos meus lábios quando a ponta de seus dedos apertaram com força meus mamilos eriçados. — Responde, porra.

— Vai precisar de mais do que isso. — Eu falei e logo depois arfei, sentindo sua ereção encostar em minha bunda enquanto Nate apertava meus peitos.

Maloley me virou pra ele e rapidamente me beijou, envolvendo nossas línguas num beijo quente. Rapidamente tirou a minha calcinha, me deixando finalmente nua e em um impulso só, me pegou em seu colo sem separar o nosso beijo. Nate andou até fora do lago e senti minhas costas entrarem em contato com uma superfície gélida que eu logo entendi que era uma pedra. Sua boca rosada passeou por todo meu corpo e ao chegar na minha intimidade, deixou com que um gemido alto escapasse de mim.

Nate começou a me chupar com delicadeza enquanto estimulava meu clitóris com seu dedo. Eu gemia enquanto segurava seus cabelos e pressionava mais seu rosto contra minha vagina, sentindo todo aquele prazer se alastrar pelo meu corpo.

Mais gemidos e palavrões escaparam da minha boca logo que ele começou a me penetrar com seu dedo. Agarrei meu seio com força com uma mão e a outra eu permanecia segurando seus fios.

— Nathan... — Eu gemi logo que ele penetrou dois dedos em mim. Sua língua ainda não parava o trabalho e ainda tinha seus dedos para complementar. Suplicava por mais e logo senti meu corpo tremer com a chegada de um orgasmo.

Logo quando cheguei ao meu ápice, Nathan deitou seu corpo sobre o meu e beijou minha boca novamente, arrastando sua glande pela minha intimidade e me penetrando devagar, fazendo com que meu gemido aumentasse cada vez que ele me invadia mais. Nathan afundou seu rosto em meu pescoço e logo começou meter com força em mim copiosamente. Meus gemidos e o som de nossos quadris se batendo eram abafados por conta do grande barulho da enorme água que jorrava da cachoeira. Nathan me comia rapidamente e eu sentia um prazer intenso. Enquanto entocava em mim, Nate voltou a beijar meus lábios e logo levantou seu tronco, abrindo minhas pernas e as segurando em seus braços enquanto continuava a me foder. Eu fazia questão de manter pleno contato visual com ele e gemer seu nome copiosamente, seguido de palavrões. Senti novamente a sensação de ápice chegando e o gemido de Nathan foi o suficiente para eu chegar no meu êxtase novamente.

Ao ver que gozei, Nathan saiu de dentro de mim e eu me ajoelhei naquela pedra, vendo Nate se aproximar de mim para me deixar fazer meu melhor trabalho. O olhei sorrindo e logo coloquei seu membro em minha boca, o chupando rapidamente com movimentos de vai e vem. Enquanto o chupava, eu apertava meus seios com uma mão e com a outra eu segurava a base de seu pau. O masturbava enquanto o mamava e logo senti seu pênis pulsar em minha mão. Continuei o mamando até ouvir seu gemido rouco seguido de um "porra" e minha boca ser preenchida com seu gozo. Engoli tudo e o olhei, logo deitando naquela pedra novamente quando senti o Nathan colando nossos corpos. Maloley me beijou lentamente, segurando em meu cabelo e mordendo meu queixo.

Ficamos ali em amassos por algum tempo e logo saímos do lago, minha lingerie estava totalmente encharcada então não havia condição de eu vesti-las novamente. Torci as peças para tirar o excesso de água e as guardei no bolso da frente da minha mochila.

— Eu devia fazer você comprar outras pra mim. — Eu falei enquanto fechava o bolso.

— Você é folgada. — Ele falou e eu mostrei a língua pra ele.

Nathan tirou uma toalha da pequena mochila que também havia levado e eu me sequei, logo vestindo minhas roupas novamente. Torci meu cabelo pra tirar a água e calcei meus tênis. Nathan também se vestiu e logo fomos pro carro, voltando pra casa em completo silêncio.

Umedeci os lábios e resolvi quebrar o gelo, me virando pra ele e o olhando.

— Nate, não vai rolar mais. — Ele franziu seu cenho ainda sem olhar pra mim. — É bom, mas nós somos praticamente irmãos e eu me sinto estranha convivendo numa casa que a sua mãe está cuidando de mim e eu te vejo quase sempre. Também, eu acho que você não entendeu bem o que quer dizer um pente e rala.

— Então você se aproveitou da minha piroca de ouro e agora me chutou pra fora? — Ele perguntou e eu ri.

— É sério, Nate.

Ele ficou em silêncio mas assentiu.

— Então... Amigos? — Eu estendi minha mão e Nate parou o carro, mal tinha notado que já tínhamos chego em casa.

Ele me olhou e sorriu.

— Irmãos. — Ele apertou minha mão e eu assenti.

Peguei minha mochila e abri a porta do carro.

— Obrigada por me trazer em casa e, obrigada também por ter tirado um pouco do meu tédio nessa rotina monótona. — Ele fez um gesto com a mão.

— Sem problemas, latina. — Eu sorri e assenti. — Só para de roubar a minha vaga de filho preferido.

Eu ri e bati levemente em seu ombro.

— Você é um idiota. Não muda nunca.

— E você é uma gostosa. — Ele me olhou e eu bufei.

— Sem elogios inapropriados, também. — Ele arregalou os olhos.

— É quase um castigo, Clarice.

— Para de drama. — Ajeitei as alças da mochila nas minhas costas e saí de dentro do veículo. Me despedindo de Nathan acenando antes de entrar na casa.

Talvez assim as coisas sairiam melhores.

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