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20 | NATHAN.

A fumaça branca do baseado escapava entre meus lábios e ia embora pela janela enquanto eu dirigia. Drake estourava o som do carro enquanto os caras cantarolavam. Neste exato momento, Samuel, Johnson, Gilinsky e eu estávamos indo pra tal festa do tal Scott. Ele era amigo de Johnson, então não tinha nenhuma frescurinha com a questão de entrar com porra de fantasia. Hoje eu só queria encher a cara e ficar na minha. Mais um dia que eu discutia com minha mãe e aquela maldita garota estava me tirando do sério. Clarice era uma puta gostosa, mas me desafiava que só o caralho. Minha maior vontade era de dar uma banda nela, mas me controlava porque não queria arranjar confusão com a dona Kami e muito menos ouvir choramingo de latina.

Perdido em meus pensamentos, não escutava a conversa sobre buceta que os caras estavam tendo dentro do carro. Logo a voz de Gilinsky chamando meu nome me tirou da minha viagem.

— Tu já sabe, não é, Nathan? — Gilinsky perguntou e eu o olhei pelo retrovisor.

— Sei do que? — Perguntei puxando a fumaça.

— O Samuel ficou com a tua irmãzinha na boate.

Sammy riu fraco e negou com a cabeça enquanto eu levantei as sobrancelhas e fiquei em silêncio. Então quer dizer que a latina estava se fazendo de difícil apenas pra mim?

— Foi bom? Ela é muito linda. — Johnson perguntou.

— Foi bom pra caralho. — Samuel sorria sozinho igual uma criança. — Ela é muito gostosa, puta que pariu.

— Vocês vão mesmo ficar falando da porra da latina do meu lado? — Questionei puto, apagando aquele baseado na porta do carro e jogando o resto num saquinho plástico pra jogar no lixo depois.

— Tem ciúmes dela assim, irmão? Não sabia nem que vocês se falavam. — Samuel falou e eu travei o maxilar.

— Ela tá morando na porra da minha casa, é óbvio que nos falamos.

— Na casa da sua mãe. — Johnson me corrigiu e eu respirei fundo.

— Mais uma graça e eu te jogo pra fora do carro. — Falei e os caras riram.

Ao chegarmos na festa, estacionei o carro e descemos na entrada. Cumprimentamos algumas pessoas e logo adentramos a enorme casa onde estava acontecendo o aniversário de Scott. Tinha gente pra caralho. Todos fantasiados e pouquíssimos estavam de roupa normal, provavelmente eram amigos de Scott como nós. Haviam algumas patéticas que me faziam prender a risada entre os dentes.

Atravessamos toda a festa e chegamos no bar. Duas garotas com os peitos quase pulando pra fora da roupa faziam as bebidas, fantasiadas de enfermeiras. Os Jacks já encararam a loira e a morena de queixo caído e eu revirei os olhos.

— Estão parecendo dois adolescentes virgens. — Sammy riu.

— Oi, eu sou o Nathan. Sou o politicamente correto mas a primeira peituda que aparecer na minha frente eu taco a piroca. — Johnson fez uma voz grossa enquanto fazia careta. Soquei seu ombro enquanto ouvi Gilinsky e Samuel gargalharem.

Me debrucei no balcão do bar junto com os caras e a loira já veio quase esfregar seus peitos na minha cara.

— O que vai querer, gatinho? — Ela perguntou enquanto mascava um chiclete.

— Um White Russian. — Ela assentiu e olhou pros caras atrás de mim.

— E os seus amigos?

— Eu queria tocar os seus peitos. — Gilinsky comentou e eu neguei com a cabeça, batendo com a palma da mão na testa. A loira sorriu cinicamente.

— Pra você, eu poderia preparar um Rihanna Hot. Consiste em quebrar os dentes de macho folgado. — Eu prendi a risada e Sammy deu uma gargalhada alta da cara de tacho de Gilinsky.

— Um Whisky. — Ele disse por fim e cruzou os braços.

Johnson pediu o mesmo e Samuel quis alguns shots de tequila. Ficamos conversando até nosso pedidos chegaram e logo nossa atenção foi puxada pro grupo de pessoas que acabavam de chegar na festa.

O grupo de cheira e nem fede do terceiro ano da Omaha School e, no meio deles, minha irmãzinha estava. Meus olhos se vidraram nela imediatamente. Clarice estava gostosa como nunca. Seus peitos estavam justos e realçados pelo seu top preto com decote e glitter dourado no meio deles. Um short minúsculo deixava suas coxas grossas à mostra e usava botas de cano alto. Estava fantasiada de diabinha, como postou no Instagram. Só que, pessoalmente, estava mil vezes mais gostosa.

— Tá babando na sua irmã, Nathan? — Johnson perguntou com um sorriso debochado no rosto e eu levantei o dedo médio pra ele.

— Ela tá muito gostosa, caralho. — Samuel estava praticamente babando. Revirei os olhos.

— Vai falar com ela, mano. — Gilinsky se pronunciou.

— Eu vou mesmo. — Os shots de Sammy chegaram e ele tomou todos de uma vez só antes de picar o pé dali rapidamente até o grupo. O acompanhei com os olhos e vi ele cumprimentando todos dali e beijando a bochecha de Clarice, conversando com a mesma na maior intimidade. Não via a mínima necessidade de eles manterem essa proximidade toda só por causa de uma pegação. Parecia até que tinha nascido grudado nessa porra.

Resmunguei baixo e tomei meu drink no copo. Logo Sammy se aproximou, com o braço em volta do pescoço de Clarice e o tal grupo.

— Então, esses são Jack Johnson, Jack Gilinsky e o Nathan. — Os Jacks acenaram pro grupo que acenou de volta e eu apenas os encarei. — Eles são Maeve, Blake, Kyle e Hellen. A Clarice vocês já conhecem.

Todos se cumprimentaram e eu apertei a mão deles por educação. Em pouco tempo, fomos guiados até a pista de dança onde as meninas começaram a dançar. Fiquei parado bebendo e olhando todo o movimento quando meus olhos bateram em Clarice que rebolava com Sammy atrás. Dei um último gole no meu copo e deixei o mesmo em algum canto, resolvendo dar uma volta pela festa. Nessa tal volta, umas três garotas vieram se pendurar em meu pescoço para tentar arrancar alguma coisa, mas eu apenas passava reto e fingia que não estava vendo. Não estava com paciência pra aquilo, não hoje.

Consegui ver de longe duas meninas aos amassos numa parede. Forcei mais a vista e enxerguei duas meninas que tinham vindo com Clarice. Se não me engano, era a tal Maeve e Blake. Voltei para onde eles estavam e me surpreendi ao ver que Clarice e Samuel já não estavam mais lá. Respirei fundo ao pensar que se Clarice ficasse bêbada novamente, daria um puta trabalho do caralho pra falar com minha mãe e cuidar da mesma. Meus pensamentos logo se dissiparam quando em poucos minutos tive a visão da latina dançando sozinha no meio da pista. Fui me aproximando da mesma em passos lentos e quando me viu, parou de dançar no mesmo instante, revirando seus olhos.

— Você tá me perseguindo? — Ela cruzou os braços.

— Poderia ser qualquer pessoa chegando perto de você. — Ela ficou quieta. — Cadê o Samuel?

— Eu sei lá — Ela deu de ombros. — A gente tava indo pro banheiro, um dos seus amigos chamou ele e ele sumiu.

Fiquei em silêncio e Clarice virou as costas pra sair, mas eu agarrei-a pelo braço.

— Qual o seu problema? — Ela tentou puxar seu braço da minha mão. — Me solta!

Num impulso só, a puxei pra mim e coloquei minhas mãos em sua cintura. Minha respiração batia em sua boca e seus olhos se vidraram aos meus. Ela negou com a cabeça e desviou o olhar.

— Nate, o que você...

Eu interrompi sua fala com meus lábios tocando seu pescoço para chupar a pele do mesmo. Ouvi um suspiro pesado vindo de Clarice e suas unhas se apertarem em meus ombros. Pousei uma mão sobre seu rosto e virei o mesmo pra mim, encarando seus olhos por alguns segundos antes de atacar aquela boca que gritava por mim sem voz. Enfiei minha mão por dentro de seu cabelo, o segurando com força enquanto a minha outra apertava a sua cintura.  Clarice deixou minha língua adentrar sua boca e a explorar por completo enquanto sentia suas unhas arranharem levemente meu pescoço. Desci minha mão para a sua bunda, apertando com força a mesma e arrancando um gemido baixo de Clarice. Puxei seu lábio com os dentes e deixei mordidas fracas em seu pescoço, colando mais ainda seu corpo com o meu.

Senti um certo fogo crescer entre nós enquanto nós continuávamos a nos beijar e, eu tenho que admitir, eu estava gostando pra caralho.

próximo cap tem a continuação meus amoresss

votem e comentem, amo vocês! ❤️

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