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13 | CLARICE.

Terminei de passar o babyliss em meus cabelos e logo fui até a frente do espelho, passando um gloss em meus lábios e dando um ponto final aos meus preparativos pra sair com Lox.

Sorri e me senti extremamente satisfeita com o resultado. Uma bandana vermelha estava amarrada em meu busto como um top e um short jeans desfiado marcava bem minha cintura. Meus pés abrigavam vans vermelhos e usava uma maquiagem elaborada, com meus cabelos revestidos em ondas de babyliss. Por último, apenas passei um perfume antes de escutar a buzina do carro de Lox em frente à casa.

Me apressei e logo me despedi de Kami, saindo da casa e entrando no veículo junto da ruiva. Lox estava como sempre, deslumbrante. Seu corpo estava revestido em um vestido vermelho de Lurex e sua maquiagem estava perfeita. Sem falar dos seus cabelos ruivos, que estavam volumosos e com muita definição. Minha amiga era linda demais.

Ficamos conversando sobre coisas aleatórias enquanto ela dirigia até a boate onde nós iríamos. Não demorou muito até chegarmos no local. Era um espaço muito bonito. Uma fila estava formada em frente ao lugar enquanto seguranças e uma moça cuidavam da portaria. Descemos do carro e logo fomos para a fila. Ali fora estava um frio imenso, me repudiava por não ter colocado um casaco.

— Você bebe, não bebe? — Mahogany perguntou e eu a olhei.

— Não. — Um sorriso perverso nasceu em seus lábios.

— Pois vai começar hoje.

Fiquei em silêncio após aquela frase. Ela iria mesmo me embebedar? Aquilo me deu arrepios. Nunca fui de fazer nada muito pesado em festas, como beber ou fumar. Esse espaço era mais pro lado de Marilu e Elisa.

— Qual o nome de vocês? — A moça loira perguntou enquanto olhava pra uma prancheta.

— Mahogany Lox e Clarice Morais. Área VIP no nome de Cameron Dallas. — A ruiva ao meu lado cruzou os braços e eu fiquei em silêncio enquanto via a mulher olhar os nomes um por um naquele papel.

— Me desculpe, mas vocês não estão na lista, portanto não podem entrar. — A mulher levantou a cabeça e Lox a olhou incrédula.

— Mas eu fui convidada. — Lox afirmou e a loira apenas a olhou com tédio.

— Próximo. — A mulher disse nos ignorando e eu jurava que havia visto fumaça sair dos ouvidos de Lox. Ela iria fazer um escândalo.

— Eu não sou a porra de uma mentirosa, chama ele aqui! — A ruiva quase que ordenou. Todos da fila já começaram a cochichar e olhar.

— Vamos embora, Lox. Não precisa disso. — Eu segurei no braço da minha amiga que apenas me olhou indignada e voltou a encarar com raiva a moça na nossa frente.

— Se você não se retirar, vou ser obrigada a chamar os seguranças e pode ter certeza que eles não serão nada cuidadosos. — Ela deu um sorriso cínico.

— Nada cuidadosa será as minhas unhas quando eu enfiar elas nesse seu pescoço do tom diferente da base da sua cara. — Lox já estava prendendo seus cabelos, quase pronta pra voar em cima da loira e eu já sentia minhas pernas tremerem.

A mulher a olhou ofendida e antes que o show começasse, todos pararam quando a presença de um garoto alto de boné apareceu. Ele tinha a camisa amarela aberta por dois botões, deixando um pouco do seu peitoral à exposta e um pirulito em sua boca. Ouvi alguns suspiros atrás de mim e um sorriso enorme crescer na boca de Lox. Deveria ser o tal Cameron Dallas.

— Ela tá comigo. — Cameron disse curto e grosso, virando seu rosto pra loira. — Apenas bota elas pra dentro e cala a sua boca se não quiser perder o emprego.

— Me desculpe, Dallas. — Ele olhou para a mesma com desdém e voltou a nos encarar, nos chamando com a mão antes de entrar na boate novamente. Soltei um suspiro de alívio e Lox olhou a loira de cima a baixo com um ar debochado antes de entrar no local de mãos dadas comigo.

Se eu já estava um pouco tensa com essa festa, agora estava o dobro. Odiava brigas e ficava sem reação sempre que acontecia uma. No morro mesmo, todo dia eu assistia uma briga diferente na rua e só queria sair correndo pra chorar de nervoso. Eu confesso, sou uma cagona de primeira.

Acompanhamos Cameron para dentro. A boate estava lotada, mesmo com todas aquelas pessoas na fila do lado de fora. Uma música eletrônica estourava o som e fazia o chão do lugar tremer. As luzes de neon iluminavam o palco e o ambiente, deixando o espaço mais ainda com um ar animado. Andamos um pouco no meio daquela multidão até chegarmos à área vip, onde tinha algumas mulheres e homens no espaço. Lox entrou logo depois de Cameron e eu atrás da mesma. O espaço era bom e havia diversos baldes espalhados com cerveja e outras bebidas alcoólicas ali. De primeira, Lox já pegou duas cervejas e eu apenas neguei com a cabeça.

— Não vou beber, já falei. — Ela me encarou e arqueou a sobrancelha.

— Quem disse que eu peguei pra você? — Meus olhos se arregalaram quando vi a ruiva abrir as duas garrafas com o dente e colocar as duas na boca, bebendo a mesma cerveja por duas garrafas diferentes. Ela era louca.

Num curto tempo, Lox foi puxada pelo braço e meu coração já acelerou ao pensar que era um assalto, mas meus ombros relaxaram quando vi que era um menino abraçando a ruiva. Infelizmente, o alívio que havia me invadido à poucos segundos, foi tomada por um enorme ódio ao ver quem eram os meninos que se aproximavam da ruiva.

O maldito quarteto assombrado.

— Caralho, não acredito que você veio. — Gilinsky apertava a ruiva contra ele e ela apenas riu.

— Acha mesmo que eu perderia uma dessa? — Ela respondeu, saindo do abraço com Jack e indo abraçar os outros três meninos.

Logo, fui cumprimentando um por um. Sammy me olhou intensamente antes de me abraçar e deixar um beijo em meu pescoço, o que eu não sabia se achava excitante ou estranho.

Senti meu sangue ferver em minhas veias quando o meu maldito meio-irmão se direcionou até mim. Seus braços me rodearam e ele me deu um leve abraço, enquanto eu permaneci com meus braços retos sem a mínima vontade de retribuir o gesto.

— Não sabia que a mamãe permitia você vir à esses lugares. — Ele passou a língua pelos lábios. — Ela nunca me deixou, sabe? Mas eu fugia.

Eu suspirei e logo abaixei a cabeça ao lembrar do que eu havia feito.

Kami havia me permitido sair, mas eu não tinha a dito que viria para uma das boates mais renomadas de Omaha. Inventei uma desculpa de que iria à um show junto de Lox e que não voltaria muito tarde.

— Você não vai falar nada a ela. — Afirmei, levantando minha cabeça e encarando a expressão debochada de Nathan sobre mim.

— Por que eu faria isso? — Ele deu um gole em seu uísque no copo e eu engoli à seco.

— É sério, Nathan. — O encarei a expressão séria. — Eu não quero estragar a relação boa que tenho com ela.

— Não deveria nem ter tirado esse cu de casa se não quisesse. — Ele riu fraco e eu me mantive em silêncio. Tinha vontade de enforca-lo.

— Por favor, Nathan. — Eu coloquei a mão sobre seu braço. — Eu faço qualquer coisa.

Logo após eu falar aquilo, me arrependi instantaneamente. Eu não era de me mostrar vulnerável assim, e me senti mais idiota ainda quando vi um sorriso sapeca nascer em seus lábios.

— Qualquer coisa? — Ele levantou uma sobrancelha.

— Nathan...

— Você já falou. Não tem mais como fugir. — Ele disse sem expressão e eu suspirei sentindo meu peito queimar.

— É. — O encarei. — Qualquer coisa.

Ele ficou em silêncio por alguns segundos e deu mais umas goladas em sua bebida. Olhei em volta e vi Lox me encarando com um olhar de confusão. Neguei com a cabeça.

— Essa noite tá muito entediante. — Ele olhou pro teto e estalou a língua no céu da boca. — Queria fazer coisas diferentes.

— Do tipo? — Cruzei os braços enquanto o encarava confusa.

— Do tipo, foder com uma latina. — Ele voltou a me encarar na hora. Meu corpo gelou. — Quero foder com você, irmãzinha.

•••

votem e comentem, beberes!!

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