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- ๑‧˚V. Tenho você em minhas mãos.

Seu beijo pode me drogar, eu odeio me apaixonar. Será que ela vai voltar?

— A droga do amor, Ari.

07 February, presente | Piltover

A cada passo dado mais seu coração acelerava, mas não pretendia parar. A adrenalina pulsando em seu corpo. Ansiava encontrar Jinx, mesmo que desconhecia o lugar em que a garota encontrava-se.

As pessoas na rua a olhavam confusos, curiosos sobre o motivo da garota estar correndo desesperadamente em direção a enorme ponte que dividia Piltover e Zaun.

Uma mistura intensa de sentimentos borbulhando em seu estômago, o nervosismo e a excitação sendo os mais predominantes. Seu coração batia freneticamente, como se pudesse sair do peito a qualquer momento, conjunto de sua respiração desregulada. Yansei já conseguia sentir o suor descendo por toda extensão de seu rosto.

A mesma acreditava que só estava conseguindo se manter em pé por causa da adrenalina, ou já estaria fraca e cansada. De repente, sentiu um formigamento passando por suas mãos e pés quando sua mente, antes bagunçada, começou a expandir em hiperatividade. A cada passo mais perto do seu destino, seu estômago embrulhava acompanhado das borboletas inquietas, a ansiedade pulsando em seus sentidos.

Precisava achar Jinx.

Passou longos dois anos implorando em sua mente para ter a sua garota de volta, mas sempre respeitou seu espaço, entendendo que aquele afastamento repentino fosse necessário no momento. Entretanto, passou-se tempo demais. Seu coração já não aguentava mais, sentia uma saudade torturante. E continha plena consciência que a presença da azulada ajudaria na busca das respostas que procurava.

Ao chegar em frente do antigo lar delas, se apressou em entrar, não se importando se a assustaria. Mas, por outro lado, não imaginava que Jinx já estava à esperando.

O local encontrava-se escuro e solitário, envolto de um silencio endurecedor, esse que era interrompido apenas pelo sussurro do vento gélido e um barulho torturante de passos imaginários.

Yansei deixou curtos passos mais adentro, a apreensão sendo notável. Conseguia ouvir apenas o barulho frenético de seu coração acelerado e, a medida que andava, mais sentia-se desprotegida. Cada pequeno ruído, por mais inofensivo que seja, parecia amplificar seus sentimentos, disparando ondas de tensão através do seu corpo.

No entanto, seus movimentos foram rompidos assim que ouviu uma risada ecoar pelo ambiente, junto de pegadas leves, mas ainda possíveis de serem escutados.

── Quem está ai? ─ Soltou em um tom alto, virando seu rosto em busca que enxergar algo.

── Seu pior pesadelo, princesinha.

E então, luzes coloridas foram acesas, fazendo Yansei conseguir ver o local; mesmo sendo surpreendente, ele continuava igual a como havia deixado quando saiu, anos atrás.

Os olhos de Yansei imediatamente arregalaram-se, com suas sobrancelhas acompanhando este movimento. Os sentimentos antes envoltos de apreensão, agora intensificaram-se em felicidade e emoção.

── Jinx! ─ Comemorou internamente, ainda procurando com seus olhos o belo rosto da azulada.

── Sou eu. ─ Inclinou-se mais a frente para poder ter o deslumbre de Yansei, mesmo que a ultima citada não estivesse à vendo.

── Eu senti muita saudades, apareça por favor. Vamos conversar! ─ Ditou ansiosa, adicionando um sorriso genuíno e sincero em seu rosto, algo que não se via frequentemente.

O coração de Jinx se aqueceu, sentindo uma inundação de paz incondicional. Poder ver o sorriso de Yansei após tanto tempo foi como presenciar um raio de sol rompendo as nuvens em um dia cinzento. O ambiente, mesmo estando escuro e desdenho, apenas com as simples palavras da mais velha fez o local parecer mais leve e aconchegante. Seu peito se encheu de um calor doce, uma mistura de alívio e alegria, como se apenas aquele ato de vê-lá sorrir pudesse dissipar qualquer preocupação.

Porém, temporariamente. Logo memórias passadas invadiram sua mente, fazendo-a lembrar cruelmente do dia em que machucou sua garota. A culpa lhe invadiu com dureza, seu corpo ardeu em chamas dolorosas sem pena, apenas martelando-se de arrependimento. Não conseguia sentir-se capaz de olhar nos olhos esmeralda de Yansei.

── Você e Sayuna estão juntas, princesa? ─ Ignorou as palavras dita pela mesma.

── O que? Não! ─ A mesma desmentiu desesperadamente.

Yansei ficava frágil perto de Jinx, era algo nítido. Com outras pessoas agia firme e despreocupada, mas com a outra azulada transformava-se em alguém calma e carinhosa. Jinx era sua fraqueza, e a mesma tinha consciência disso.

A risada alta da mais nova se fez presente no local, após um breve minuto de silêncio.

── Eu sei que não, apenas queria ver sua reação.

── Foi você que invadiu o departamento e a casa de Sayuna. ─ Afirmou, tentando destingir da onde vinha a voz, porém lembrou rapidamente que Jinx não gostava de ficar parada somente em um lugar.

── Acredito que não seja uma pergunta. Você é bastante inteligente, Yani baby. ─ Desceu de onde estava, escondendo-se atrás de alguns entulhos.

Instantaneamente, Yansei revirou os olhos com o apelido.

── Não me chame mais assim, me da dor física. ─ Resmungou irritada, arrancando uma risada da azulada.

De repente, sentiu seu corpo ser puxado brutalmente para trás. Seu corpo arrepiou-se com o toque em sua cintura, fazendo seu rosto esquentar em conjunto. Como uma correnteza no mar agitado, o choque percorreu por sua pele, acompanhado do contato suave de Jinx. Aquele pressão inocente despertou terminações nervosas, fazendo agir de maneira involuntária, com arrepios que percorreram pela nuca.

── Jinx... ─ Chamou de forma sôfrega.

── Me perdoa, a ultima coisa que eu faria nesse mundo seria te machucar. Me dói tanto lembrar daquele dia, eu não deveria ter deixado você, mas também nunca deveria ter te machucado... ─ De repente, sua voz foi interrompida pelo dedo indicador de Yansei entrando em contato com seus lábios, fazendo indicação de silencio.

── Apenas fique quieta. ─ Pronunciou-se antes de juntar seus lábios com o da outra.

Uma corrente elétrica ultrapassou seus corpos assim que suas línguas se encontraram. As duas garotas perdidas em um universo onde o tempo parecia hesitar, como se o mundo tivesse decidido conceder-lhes aquele momento. A sensação acolhedora e intensa, trazendo consigo mais sentimentos do que palavras poderiam descrever.

Jinx, em seguida, aperta firmemente a cintura da outra, enquanto aprofundava suas mãos nos fios perfeitamente ajeitados de Yansei. Um gesto prazeroso e cheio de expectativa, enquanto a outra apenas respira fundo, quase como se precisasse de coragem para acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. Esperou tanto por aquele momento.

A distância entre seus corpos sendo inexistente e inevitável. Era um beijo suave no início, quase como um toque de reconhecimento, mas logo se tornou mais firme, mais profundo, carregado de emoções guardadas durante dois longos anos. O libido em seus corpos — acumulados por muito tempo — imploravam por atenção.

O mundo ao redor se dissolveu; não havia som, não havia espectadores, apenas elas. O coração de ambas batendo rápido, misturando nervosismo com a euforia daquele reencontro. É um beijo que não se apressa, como se o tempo perdido estivesse sendo recuperado em cada segundo, e a certeza de que estão ali, juntas novamente, fizesse o momento valer mais do que qualquer coisa.

Quando a falta de ar se fez presente, separaram-se, mas com os rostos ainda próximos. O silêncio retornou, mas agora é leve, preenchido pelo som das respirações eufóricas e sorrisos tímidos que surgem sem esforço. O olhar delas dizendo tudo: depois de tanto tempo, finalmente, estavam no mesmo lugar, uma diante da outra. Após anos, podiam finalmente sentir o toque uma da outra, estavam juntas.

── Você me tem nas mãos. ─ Sussurrou rente ao ouvido da azulada.

── Eu sei, Yani. ─ Aproximou suas bocas novamente, deixando um breve selinho nos lábios carnudos de Yansei.

Os olhos esverdeados da azulada brilhavam intensamente. Oh, ela amava tanto Jinx.

── Até logo, princesa. Não toque na puta, ou ela sentirá dor, como punição. ─ Ameaçou com uma risada irônica.

E por fim, Jinx a deixou ali, mas dessa vez, com esperanças que voltaria. Yansei sentia-se desprotegida diante daquela situação.

Caralho, como odiava estar apaixonar e tão frágil. Será que ela voltaria mesmo?

Ai gente, amo tanto elas af.

Lancei capítulo cedo de novo, que milagre.

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