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14. Capítulo Quatorze

OIE

Demorei demais pra atualizar, peço perdão pelo vacilo, então pra compensar eu trouxe um capítulo gigante que seria dividido em duas partes.

E tem hot ;) Após o aviso de " ! " no meio do capítulo. Não altera no curso da história, então caso se sinta desconfortável, pode pular para o final ♡.

Gif de presente pois também perdi a mídia desse cap.

Boa leitura!


27 de dezembro de 2019
Lake City, Seattle, WA

A semana havia passado em um piscar de olhos para Andy. Após a saída com Jeffrey e a tarde fora aproveitando o momento com o homem, ela havia deixado a quinta-feira inteira para ficar com a família, aproveitando a presença dos pais e irmão com conversas, momentos cozinhando juntos e assistindo filmes à noite. Assim, sentiu-se um pouco menos triste quando eles partiram pela manhã, podendo focar em seus outros afazeres.

Após passar a manhã e a tarde resolvendo questões bancárias por conta do novo trabalho, já que suas férias estavam perto do fim, e comprando alguns itens que precisaria para algumas pequenas mudanças na casa, a mulher estava de volta. E reconhecia o rock antigo tocando no Dodge Hellcat se aproximando, imediatamente sorrindo quando Jeffrey parou o carro para vê-la.

— Chegando agora? — Ele perguntou, sorrindo assim que ela se aproximou do carro.

— Mhm, estava no centro — Ela diz, se perdendo um pouco em suas palavras quando Jeffrey toca seu queixo, a trazendo para perto, selando seus lábios em um rápido selinho. — E você?

— Dia cheio na fábrica. Produzir no inverno é um castigo — O homem murmura, apertando a ponte do nariz, subindo para massagear entre as sobrancelhas.

— Bom, hoje é sexta, tem o fim de semana livre pelo menos — Andy apoiou a cabeça no braço do homem, sorrindo ao dizer, incerta se ele teria alguma programação ou se deveria convidá-lo para algo.

— Na verdade... Norman e os outros nos chamaram para ir beber algo.

Nos chamaram?

— Sim. Gostaram de conhecer você e agora só querem que eu vá se você for — Ele revelou, o que causou uma gargalhada de Andrômeda.

— Estou um pouco cansada, mas acho que uma dose ou duas pode fazer bem — A mulher deu de ombros, vendo Morgan assentir em concordância.

— Passo aqui em uma hora, tudo bem?

— Acha mesmo que uma hora é suficiente para que eu fique pronta?

— Posso esperar se não estiver, docinho — Ele riu, puxando-a para outro selinho antes de voltar a destra para o volante.

— Hm, tudo bem. Me manda mensagem quando vier.

— Sempre.

Assim que se separaram, Andy entrou em casa, tomando seu tempo para brincar um pouco com os cães e servir suas rações em potes separados. Só assim seguiu para o andar de cima, separando uma roupa boa o suficiente para o inverno e seguindo para tomar um banho. Com sorte, conseguiria se arrumar a tempo, optando por não lavar o cabelo outra vez, aproveitando a finalização que havia feito mais cedo.

Ao fim do banho, Andy se vestiu pacientemente, passando perfume por último e consertando a finalização do cabelo, bem a tempo de ouvir o som da notificação no celular. Mal podia notar que uma hora havia se passado, mas avisou a Jeffrey que a porta estaria aberta para que ele entrasse, enquanto ela finalizava a maquiagem.

Com a pele pronta, Andy aplicou a sombra, sem pressa, podendo ouvir a porta da frente ser aberta e os latidos dos cães que guiaram Jeffrey até o andar de cima, após Andy avisá-lo onde estava. Desde a mudança, era a primeira vez que ele entrava no quarto dela, e gostava de ver a diferença do lugar, agora decorado com o próprio jeito da mulher. Os passos dele continuaram até encontrá-la de frente para o extenso espelho do banheiro.

— Se arrumando tanto para ver os meus amigos? — Ele provocou, erguendo uma sobrancelha enquanto se aproximava, observando-a passar o rímel.

— Está com ciúme? — Ela retrucou, tirando uma risada dele.

— Um pouco. Norman tem lábia de vagabundo, pode roubar você — Ele diz, se pondo atrás dela antes de apoiar as duas mãos na cintura da mulher.

Andy se sentia um pouco surpresa, mas satisfeita, por como haviam conseguido continuar naquela fase de se conhecer ao mesmo tempo em que mantinham um contato físico tão bom. Os beijos eram como um bônus enquanto ela o dava tempo para que ele pudesse decidir o que queria dos dois. Sem pressão, tudo acontecia naturalmente daquela forma.

— Duvido que alguém sequer consiga me roubar de você — Ela deu de ombros, fechando o rímel.

Em silêncio, Jeffrey seguiu os movimentos da mão dela até que ela pegasse o batom. Parando os movimentos da mulher, ele subiu a canhota pelo braço de Andy, parando até que chegasse aos fios em sua nuca, envolvendo a mão ali e a puxando suavemente. Quando a girou, Morgan não esperou um segundo a mais para beijá-la outra vez.

O contato foi rápido, mas a forma que ele a guiou foi suficiente para deixar Andrômeda atônita por alguns segundos quando ele se afastou. A mão voltando para a cintura dela como se não tivesse feito nada demais.

— Pode passar seu batom agora.

Ele avisou, o tom de suave escárnio, tirando uma risada e um rolar de olhos dela, que logo continuou com a maquiagem, terminando com o batom e guardando suas coisas. Os dois saíram da casa pouco tempo depois, com Jeffrey abrindo a porta do carro para ela, como sempre, e tomando seu lugar no banco do motorista, seguindo o caminho já decorado para o bar que ele e seus amigos tanto gostavam.

Entre músicas cantadas no caminho e Andy tirando algumas dúvidas de Jeffrey sobre o início do seu trabalho, eles chegaram ao local, com Jeffrey estacionando na mesma vaga que sempre pegava, forçando Andy a ficar no carro para que ele abrisse a porta para ela. Aquilo sempre tirava um sorriso bobo da mulher, mesmo quando ela já esperava a ação como daquela vez.

Numa mesa separada no canto, Jeffrey acenou ao ver Andrew, Karl e Norman, que sorriram para o amigo e a acompanhante, cumprimentando os dois calorosamente quando chegaram. E, após rápidas atualizações do dia a dia, Jeffrey pediu a mesma cerveja sem álcool para si e Andy optou por um drink de frutas, começando leve aquela noite.

— Morgan nos contou que ainda está de férias, Andy... Vai trabalhar em Lake City mesmo?

— Vou sim, foi por isso que vim de Portland.

— Você é formada em veterinária, não é?! Ainda me lembro.

— Me preocuparia se tivesse esquecido tão rápido — Jeffrey provoca Andrew, que ri ao rolar os olhos.

— São muitas informações — O amigo se defende, e Andy assente devagar.

— São mesmo — Ela concorda. — Mas, sim, sou veterinária. Nutricionista e cirurgiã de domésticos.

— Só domésticos? — Norman perguntou, tendo um assentir de resposta. — Achei que Jeffrey estava procurando umas consultas grátis.

A provocação faz uma gargalhada suave de Andy soar. Morgan rola os olhos, sutilmente erguendo o dedo do meio para o amigo, que estala a língua com um sorriso.

— Consultas, não sei. Mas ele pode ter uns descontos... — Ela instiga, fazendo o homem a olhar, a boca semiaberta.

— Achei que iria me defender aqui, meu bem! — Ele aperta a nuca da mulher, lentamente descendo para as costas.

— Tudo bem, tudo bem. Me desculpe.

Erguendo as mãos em rendição, Andy desce o olhar de Jeffrey para os amigos, dando de ombros, o que só os faz rir mais. Os três gostavam da companhia e interações da mulher no grupo, trazendo um ar e vida diferentes para Morgan. E faziam questão de falar aquilo em voz alta para ela, aumentando >um pouco< seu ego e o olhar carinhoso para o companheiro. Aquela certeza de antes se instalando em seu peito mais uma vez, sem controle.

Para se controlar, tomou os últimos goles do drink e pediu mais outros, provando frutas diferentes e se permitindo tirar a tensão dos ombros por saber que estava em boas mãos ali. As conversas prosseguiram de forma tranquila, debates sobre talentos pessoais quando os três rapazes comentaram sobre suas vontades de vida, fazendo Jeff revelar suas habilidades com instrumentos musicais, mesmo que Andy já soubesse.

— Ele ainda nos deve um show — Karl disse, desviando de uma bolinha de guardanapo jogada nele logo após.

— A única que pode me cobrar alguma coisa agora é ela — O homem retruca, sorrindo para Andy e recebendo um sorrisinho orgulhoso de volta enquanto ela toma mais um gole do drink.

O sabor de maracujá e limão com algumas doses de Honey Jack a deixando mais leve.

— Perdemos nosso posto — Karl balança a cabeça suavemente, virando o restante da cerveja.

— Desculpem, meninos. Não foi intencional — Ela dá de ombros, ouvindo a risada dos outros ao redor.

— Não se desculpe, meu bem. Você me salvou desses lunáticos — Ele se curva, puxando a mão dela carinhosamente antes de depositar um beijo.

E, deixando-a conversando com os outros, Jeffrey se afasta para o banheiro masculino. Tirando um pouco seu estresse do dia, Andy continua a conversa com os rapazes, conhecendo os três um pouco mais, além de apenas amigos de Morgan. Com o retorno do mais velho, a conversa seguiu para a pista de dança.

Andy ainda não sabia exatamente como dançar aquele estilo, quase um country antigo, mas seus movimentos eram suaves seguindo as mãos de Jeff. A cada aperto na cintura dela, a cada toque nos ombros e pescoço dele, sorrisos e olhares eram trocados, sutis desejos que os dois sentiam, mas ainda temiam ceder, esperando pelo momento que fosse mais certo.

Ao fim da música, Andrômeda pediu licença ao se afastar do grupo, deixando os rapazes retornando para a mesa enquanto seus passos a guiavam para o banheiro feminino. Na saída, após retocar seu rímel e batom, e arrumar os cachos, ela saiu do local, seguindo o caminho entre as mesas até sentir uma mão fria tocando seu pulso, o que a fez puxar a mão de uma vez, tentando reconhecer quem a chamava.

— Te vi dançando, não parece ser daqui — O homem diz, se aproximando.

— Sou sim.

É tudo o que Andy responde antes de se virar, sem querer conversa com o estranho. Quando sente o breve toque em seu pulso outra vez, pode notar a aproximação de outra pessoa, com um perfume característico. Jeffrey se põe entre ela e o homem, tocando o peitoral dele para empurrá-lo para trás.

— Não sai tocando nas pessoas assim, baixinho — Ele retruca, a voz laçada em sarcasmo e provocação.

— E quem é você, velhote?

— Vai saber se tocar nela de novo.

A resposta é suficiente para que Jeffrey toque a cintura de Andy com a mão livre, se virando para sair dali após o pequeno infortúnio. Até ele ouvir o comentário baixo do estranho, a voz arrastada murmurando veneno.

— Tudo por essa put-

A palavra ficou no ar, nítida demais nos ouvidos de Morgan, que não se conteve. Saber que aquele desrespeito era direcionado à Andrômeda fez seu sangue esquentar e sua mão voltou a empurrar o estranho para trás. Mas, dessa vez, com um soco no queixo.

A confusão que sucedeu foi mais rápida do que Andy pôde perceber. Em um momento, estava com os olhos arregalados enquanto via Jeffrey socar o rapaz, e, no outro, sentiu o sangue e álcool se esvaírem do seu corpo quando ouviu o som do vidro sendo quebrado e o copo se espalhar em cacos após acertar a cabeça de Morgan.

Norman e outros dois homens no bar afastaram Jeffrey do homem enquanto Andrew e Karl afastaram Andy da confusão, protegendo a amiga no meio daquilo tudo. Após os quatro conversarem com a proprietária do bar, amiga de longa data dos rapazes, e pagarem a conta da mesa, saíram a tempo de ver o baixinho estranho sendo empurrado para o estacionamento do local.

— Vai conseguir dirigir? O corte foi bem feio aí — Andrew perguntou, ajudando o amigo ao segurar o pano envolvendo gelo contra a sobrancelha.

— Eu levo os dois em casa. Você vem buscar seu carro depois — Karl diz, já abrindo a porta do carro dele, sem dar outra opção.

— Vamos. É melhor do que você matar nós dois — Andy toca os ombros do homem para guiá-lo até o carro, deixando-o aplicar pressão no corte sozinho.

— Ele vai ficar bem, Andy. Sinto muito por... isso — Norman comenta, sem jeito. O celular já aberto buscando por um motorista para levá-lo para casa.

— Relaxa. Vou dar uns pontos quando chegar em casa. Obrigada pela ajuda — Ela diz, tocando o ombro dele e de Andrew ao passar por ambos, entrando no carro.

Karl dirigiu em silêncio, levando os dois para a casa de Jeffrey e ajudando Andrômeda a entrar em casa com ele. Após se certificar de que os dois estavam bem, Karl os deixou. Com ajuda de Morgan, encontrou o kit de primeiros socorros e esterilizou a agulha rapidamente, passando a linha cuidadosamente enquanto era observada pelo homem, sentado na ponta do sofá.

— Você não está bêbada para isso?

— Nem perto — Ela riu, tocando o queixo para manter o rosto dele erguido para ela, usando a melhor iluminação do local para limpar outra vez o corte, se certificando que não tinha nenhum resquício de vidro.

— Que mãos leves — Ele comentou, as próprias mãos subindo para ambos os lados da cintura de Andy.

— Sou cirurgiã, Jeff. Fica quieto, anda.

Ele assente devagar, obedecendo a mulher antes de parar. Com cuidado, Andy deu dois pontos acima de sua sobrancelha para fechar o corte, fazendo um curativo pequeno que não atrapalhasse seus movimentos ou para dormir, garantindo que não sairia. A proximidade ainda fazia Jeffrey manter o olhar focado nela. As vezes em seus olhos, as vezes em seus lábios.

Até que a viu rir, os dedos tracejando sua mandíbula até o dedão alcançar suas bochechas, acariciando ali.

— O que está olhando? — A mulher perguntou, se aproximando o suficiente até que seu corpo estivesse colado no dele.

— Você.

A palavra é simples, mas causa reações nela. E ele capta cada uma delas. Como sua respiração muda, ficando mais lenta, mais ofegante. Como seus olhos são consumidos por aquele brilho de desejo, de vontade. Como ela puxa o lábio inferior com a língua, mas não o morde, sabendo que ele veria. Como as pontas das suas unhas arranham o pescoço e mandíbula dele.

Nenhum detalhe é perdido, e faz Jeffrey ter mais certeza do que queria. Se é que ele ainda tinha dúvidas a este ponto. Todas as perguntas em sua mente pareciam ser respondidas só em olhar nos olhos dela. Todas as suas vontades se tornando uma quando ele a puxou, erguendo seu corpo e consequentemente a puxando para o seu colo.

O beijo deixou ambos sem fôlego enquanto durou, as mãos de Jeffrey deslizando para segurar a bunda de Andrômeda com firmeza e a manter em seu colo. Os grunhidos que dava enquanto mordia o lábio da mulher eram uma resposta aos seus doces e incontroláveis gemidos fracos, incapaz de se controlar.

— Não me peça para esperar mais depois disso — Andy pede, o olhar preso ao dele, notando o sorriso ladino do homem, que não se desfaz quando ela morde o lábio.

— Jamais a faria esperar mais, meu bem.

[!]

Os lábios se chocam outra vez, o beijo sendo cada vez mais quente, ambos descontando a vontade que haviam guardado, enquanto ele seguia o caminho decorado para seu próprio quarto. Apenas quando Andy busca por ar outra vez é que ele a põe sentada na cama, se mantendo entre as pernas dela.

— Me segurar por tanto tempo pareceu uma tortura — Ele sussurra enquanto desce o corpo sobre o dela, lentos beijos acariciando a pele morena e quente conforme as mãos dele subiam a blusa para tirá-la do corpo de Andy.

— Eu não conseguiria mais — Ela revela, erguendo os braços e jogando a blusa em um canto qualquer do quarto. — Ver você dar uma surra naquele babaca foi excitante.

As palavras dela fazem uma risada grave escapar de Morgan, suas mãos calejadas acariciando a pele suave, contrastante de Andy enquanto se punha entre as coxas da mulher.

— E eu tive medo de que fosse te assustar — Ele comenta, puxando a saia e meia calça para baixo, revelando as pernas torneadas da mulher. Seus beijos na parte interna da coxa dela o levam para seu ponto quente de prazer, os dedos afastando o tecido rendado da calcinha fina. — Só te deixou molhada.

Andy não teria como negar, apenas assente devagar enquanto as próprias mãos relaxam ao lado do seu corpo. A respiração de Jeffrey a provoca o suficiente, o ar tocando a pele dela conforme ele se aproxima mais, até que sua língua a tocasse, experimentando o suave sabor da sua lubrificação.

A língua quente vem de súbito outra vez, fazendo-a puxar o ar rapidamente e relaxar quando sente a boca do homem envolvendo seu ponto sensível, começando a chupar, a lhe estimular com vontade, com a necessidade que havia guardado em si por tanto tempo.

Trabalhando com língua e dedos em conjunto, os dedos médio e anelar de Morgan se empurram suavemente contra o íntimo molhado dela, a abrindo em sua mão enquanto a chupava e molhava mais com sua saliva. Os gemidos dela ecoavam de forma delicada, tão melodiosa contra os ouvidos dele. A resposta para a pergunta que não precisava fazer.

Nhm, Jeff... Estou perto — O suspiro dela é baixo, a sua respiração descompassada conforme ele move os dedos com mais rapidez e força. As mãos de Andy agarrando os próprios seios expostos, fazendo-o sorrir em agrado.

— Eu sei, amor — Ele assente lentamente, sem diminuir a velocidade dos dedos, a deixando perigosamente perto daquele orgasmo. — Goza pra mim.

O tom e a voz dele se fazem uma ordem em sua mente, e, quando a boca volta a estimular o clitóris da jovem, seus dedos firmes se curvam para cima, atingindo o ponto de prazer interno e a fazendo chegar ao seu limite. O orgasmo vem, a cabeça de Andrômeda parece girar quando seu corpo se arrepia com vibrações e pulsações, as paredes molhadas apertando e sugando os dedos dele enquanto o clitóris fica ainda mais, e mais sensível.

Ele retira os dedos cuidadosamente, sugando ambos enquanto mantinha o olhar preso nela. A visão da morena quase nua em sua cama fazendo aquela ereção doer. E Andy percebe, se sentando à frente dele quando o homem tira a própria camisa, as mãos gentis subindo para desafivelar o cinto e desabotoar a calça. Morgan é quem puxa a calça e a box para baixo, se aproximando dela outra vez.

— Se importa em usar preservativo?  — Ele pergunta, tocando o queixo de Andy e trazendo seu olhar para cima propositalmente, sorrindo quando ela parece desatenta. — Olhos em mim, meu bem.

— Ah, hm, não — Ela responde, umedecendo os lábios quando as duas mãos tocam no quadril do homem, o mantendo perto. — Prefiro que use, na verdade.

— Perfeito — Ele sorri outra vez, se curvando para o lado, buscando o pequeno pacote na gaveta da mesa de cabeceira.

Foi tempo o suficiente para Andy mover as mãos para a frente, os dedos e palma envolvendo a ereção com gosto quando sua boca automaticamente se abriu, o calor o envolvendo e seu membro deslizando até a glande atingir a garganta da mulher.

Morgan a deu liberdade para se mover como queria, tombando a cabeça suavemente para trás e relaxando quando ouviu seus engasgos baixos. Seus gemidos roucos e graves contrastando com a forma que ela o chupava, devolvendo a atenção que ele a havia dado.

— Olha pra mim — Ele pediu em meio aos gemidos, seus olhos fitando os dela quando Andy ergueu o rosto.

A mais jovem continuou os movimentos, agora encarando Jeffrey mesmo quando o engolia e se engasgava, suas poucas lágrimas escorrendo por suas bochechas som suaves marcas do rímel. Quando ele se sentiu pulsar e estremecer outra vez, moveu o corpo para trás, respirando ofegante.

— Não cansa de me surpreender — Comentou, mantendo o olhar nela enquanto colocava o preservativo com cuidado.

— Você merece também — Ela retrucou, deitando-se na cama outra vez.

— Não mais do que você.

O olhar dele desce por ela e suas mãos encontram os tornozelos da mulher, os puxando para cima, fazendo um gritinho agudo escapar. Com os tornozelos de Andrômeda em seus ombros, Jeffrey se curva o suficiente para pincelar seu membro contra o íntimo molhado da mulher, deslizando para dentro quando ela se remexe devagar.

— Ainda consigo sentir como você está quente, amor. Porra!

Jeffrey não se contém, o quadril começa a se mover com força e rapidez contra ela, mantendo as mãos na cama para apoiar o próprio peso enquanto se deixa se perder naquela sensação de prazer crescente. Andy se sente perdida, as mãos buscando por apoio nos ombros do homem, se mantendo quieta enquanto, com os olhos fechados, deixa a estimulação tomar conta de si.

Com os rostos próximos, eles gemem um contra a boca do outro, as respirações ofegantes e sem controle a cada estocada, o som explícito e molhado ecoando ao redor de ambos quando o contato só aumenta e se acelera. Jeffrey mantém os joelhos apoiados no colchão, os gemidos roucos e grossos contra os ofegos manhosos de Andrômeda.

Mhn! Jeff! — O gemido escapa sem que ela controle, mas ele não para.

Sabia que ela não queria que parasse, pela forma como puxava seus ombros e arranhava sua pele, sem deixar que ele se afastasse. E os contatos, gemidos e arranhões só aumentam conforme o segundo orgasmo dela vem como uma onda, intenso, provocado pela intensa penetração e a fricção em seu clitóris. Andy relaxa quando goza, deixando o corpo estremecer naturalmente sobre o colchão.

Morgan se afasta com uma última estocada, respirando fundo e descendo o olhar quando as pernas de Andy relaxam na cama, tremendo. O sorriso ladino é incontrolável, sabendo os efeitos que tinha nela, e o que mais podia dar. E não se contêm quando se aproxima outra vez e a vê se virar de lado, fazendo menção de se mover mais, puxando o lençol.

— Está correndo porque está sensível, amor? — Ele provoca, puxando-a pelas coxas e a mantendo de lado, gostando da visão que estava tendo.

Hm! Está fazendo de prop-ósito! — Ela ofega, a frase se partindo enquanto falava quando ele desliza para dentro do seu calor outra vez.

— Claro que é de propósito, meu bem — Ele se curva sobre o corpo dela outra vez, mantendo suas coxas apertadas uma contra a outra. — Jamais a faria gozar tanto se não fosse por quer, não acha?

O sorriso ladino faz Andy puxá-lo para um beijo, deixando que o homem volte a mover seu quadril contra ela. Ele toma velocidade e aperta o quadril da mulher, os dedos cravados contra a carne morena, indo fundo e voltando, apenas para sair quase todo e retornar com força outra vez.

Os gemidos são uma mistura de puro prazer em todas as sensações, se espalhando pelos corpos de ambos como um só. Se curvando para morder o pescoço de Andy, Morgan se aproxima de seu ouvido, a fodendo apropriadamente enquanto geme palavra sujas para fazê-la pulsar mais, sua voz grave e baixa a atiçando.

Mais uma vez, de propósito.

— Incrível como cada palavra te deixa mais molhada, meu bem — Ele continua, o braço esquerdo puxando as pernas de Andy mais para cima, continuando naquela posição, de lado.

— Sabe como me provocar, Jeff — Ela geme baixinho, movendo o quadril contra ele.

— Porra, amor! — Morgan não se contém, pulsando forte contra as paredes molhadas e tão levemente apertadas dela. — Posso sentir você também. Goza comigo, hm?!

Assentindo freneticamente, Andy se deixa ser tomada por aquele prazer intenso. Os dois estavam perto demais após tanta estimulação repentina. Os toques e movimentos acendiam um ao outro, seus corpos se pressionando, pulsando e contraindo um contra o outro conforme ambos gozavam juntos. Se aproximando do rosto dela, Jeffrey a beijou, complementando aquele momento único entre si enquanto gemiam seus últimos ofegos de prazer.

Com calma, ele se afastou, soltando as pernas da mulher e a ajustando de lado. Tirou o preservativo, dando um nó após conferir e limpando ambos com pequenos lenços, cuidando de si mesmo e da mulher até que fosse se deitar, a puxando para que relaxasse sua cabeça no ombro dele.

— Não deveria ter esperado tanto — Andrômeda quebra o silêncio, puxando o lençol para cobrir os dois.

— Não me perdoaria se não tivesse esperado — Ele desce o rosto para olhá-la, confortável com a proximidade. — Você não é qualquer uma, Andy. É importante para mim que saiba disso.

As bochechas dela tomam um tom rosado, como se não estivesse nua ao lado dele, sabendo bem que se abrir emocionalmente era um acerto e tanto.

— Eu sei disso. Apesar da pressa, sei que valeu a pena, para nós dois. Você é... especial, também.

— Que bom. Não me sinto sozinho.

— Nunca. Não mais.

— Não mais, meu bem.

Com essa atualização, ficamos cada vez mais perto do fim (do que já deveria ter sido finalizado)

Meu TCC infelizmente está comendo meu ku com farofa e pimenta, então tô realmente sem tempo, até mesmo de revisar e postar. Farei tudo quando puder pra finalizar a história do nosso casalzão lindo!

Beijoo!
🩵

Postado em 07.09.24
Não revisado

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